Olá, me chamo Eva, tenho hoje 25 anos, sou loira, olhos verdes, um corpo que chama atenção dos rapazes na rua onde passo, peso cerca de 67Kg, 1,67 m de altura, seios médios e coxas grossas.
Meu papai, tem quase 50 anos, meio bruto, mas um pai que ama sua filha com certeza, ele sempre trabalhou com caminhões, por isso seu jeito brucutu de ser.
Bem, tudo começou a muitos anos, pois desde pequena papai brincava comigo de me segurar, me prender e não deixar sair, me abraçava e ficava comigo, ou me abraçava com as pernas e não deixava eu fugir.
Essa brincadeira bruta dele, as vezes me enchia, pois queria fazer outras coisas e ele não deixava.
Também essa brincadeira dele me abraçar com as pernas foi até pouco tempo, e foi ai que tudo começou.
Estava eu com meus 24 anos, já não era mais virgem, já transava com meus namorados desde os 18 anos.
Um dia chego em casa, mamãe estava na cozinha, dei um beijo nela e fui pra sala, papai estava no sofá vendo tv, como sempre fui até ele, dei um beijo e quando ia me afastar ele me prendeu com as pernas.
Eu queria sair, queria ir para meu banho, mas era o jeito do papai me fazer carinho, me prender, e depois me abraçar e ficar abraçado.
Eu estava com pressa e tentei sair, mas papai é forte.
Foi ai que tive uma idéia, e foi onde me ferrei depois ( será que me ferrei?).
Ele não queria me soltar, e eu estava com uma calça legging e não tive dúvidas, sentei em seu colo e dei uma rebolada falando ao mesmo tempo – Pai, quero ver você não me soltar agora.
Na medida que dei uma rebolada em seu colo, senti seu pau e imediatamente senti ele dar sinal de vida.
Meu pai imediatamente me soltou e arregalou os olhos e disse – Que é isso menina? Está louca?
Alguns dias se passaram, meu pai não falou mais nada, e fiquei pensando no caso com vergonha, papai também não brincou mais comigo, o que me deixou com a pulga atrás da orelha.
Num final de semana, tentei me aproximar dele, conversamos amenidades, e entrei no assunto , pedindo desculpas.
Ele falou que eu não devia brincar e nem provocar um homem assim, pois eu poderia sofrer as consequências.
Abracei papai e ele me abraçou dizendo que me amava, mas que ele também era homem e também pediu desculpas por ter “acordado” com minha bunda.
Passou um tempo e as brincadeiras voltaram, e as vezes eu dizia, - Me solta pai, eu preciso fazer tal e tal coisa.
No início até ele soltava, mas voltou a não soltar de novo, comecei a ameaça-lo...
- Pai , se não soltar vou ter que provocá-lo e fazer soltar a força....
- Eva minha filha, não provoque um homem, você pode se arrepender....
Como ele não soltava, fiz de novo, só que provocando mais, afinal era meu pai, o que poderia acontecer?
Novamente ele soltou, mas, não antes de eu sentir seu pau endurecendo de novo.
Comecei a gostar da provocação e da brincadeira, comecei a achar excitante, e nas outras vezes comecei a fazer igual.
Percebia que ele ficava doido e eu tava gostando disso.
Um dia cheguei cedo do serviço, mamãe só chegaria tarde da noite, papai tinha voltado de uma viagem longa de caminhão, e com certeza estava quase a um mês sem mulher.
Fui até ele e dei um beijo em seu rosto, e novamente me abraçou com as pernas e me abraçou.
Sem pensar, sentei em seu colo e dei uma rebolada, desta vez ele não soltou e disse – Para com isso menina, ou vai se arrepender...
Mas, na minha certa inocência, continuei, pois achei que nada de grave ia acontecer, e senti seu pau endurecer na minha bunda que rebolava.
- Menina, já te disse, para com isso ! Falou ele com voz mais áspera e firme....
- Me solta então, senão não paro....
Meu pai me pegou pelo braço e me pois de frente com ele, olhou nos meus olhos e disse – Eva, você vai se arrepender, e aprender a não provocar um homem....
Senti seu pau duro roçando minhas pernas.
Ele se levantou, me puxou pelo braço e me fez ajoelhar em sua frente.
Com uma mão me segurou pelo cabelo, com a outra baixou seu short, colocando o mastro para fora, e imediatamente dizendo – Chupa !
Me assustei com aquilo, jamais pensava que ia acontecer algo assim. Seu pau duro na minha frente, cheio de veias, e ele me puxava para seu pau e esfregava ele na minha boca, dizendo pra eu abrir a boca e chupar.
Comecei a chorar, pois ele tava me forçando. Ele firme me segurando pelo cabelo, me fez abrir a boca e começar a chupar seu pau.
Nunca tinha visto um daquele tamanho, grosso, cabeçudo, estava com medo, meu pai...
Num gesto rápido me segurando pelo cabelo colocou em minha boca me obrigando a chupar seu pau rígido.
Eu chorava , tremia, estava com medo agora,
Socou sem dó em minha boca, sentia seu sabor, seu pau babava em minha boca, me fazia engasgar tamanha era a violência.
Num outro gesto rápido me puxou contra ele e me dizia pra parar de chorar. Me beijou a boca a força.
Tentava me desvencilhar aos prantos, com seus braços fortes me segurava contra ele.
Bati nele para me soltar, e recebi u tapa muito forte no rosto.
- Fica quieta ! cala essa boca cadela, tira essa roupa agora.!
Novamente me batendo e me jogando no sofá tentou afastar minha calça o que teve dificuldade.
Me agarrou pelo braço e me arrastou aos prantos para meu quarto, me jogando na cama.
- Tira a roupa cadela, estou mandando!
Eu tremia, ele com o pau de fora, começou a tirar a calça, papai iria ter a coragem de me estuprar?
-Para pai, por favor, não faço mais, eu juro, para pai!
Já nú, com o pau duro apontado para o teto, me fez chupar de novo, eu chorava muito, com as mãos tremulas segurava seu pau enquanto sentia seu gosto.
De forma violenta rasgou minha camiseta deixando meus seios a mostra, estava morrendo de vergonha.
Tentava me cobrir e ele me descobria e me dava fortes tapas, me jogou deitada na cama e com violência arrancou minha calça.
Estava apavorada, mas aconteceu, papai com violência e sem dó abriu minhas pernas se encaixando entre elas.
De uma só vez me penetrou como se fosse uma puta, socava sem dó me segurando, como estava muito tensa a dor foi horrível, mas seu pau invadiu minhas entranhas, sentia seu saco batendo em minha bunda, sua respiração ofegante, a cabeça de seu pau em meu útero,
Com muita violência me comeu. Tentava relaxar, mas sentia desconforto, dor, ódio, medo.
Foi um suplício e longos minutos se passaram que parecia uma eternidade, até que por fim senti seus espasmos e fortes jatos dentro da minha buceta. Finalmente papai gozava.
Gozou em minha buceta, mas não saiu de cima de mim. Ainda ofegante ficou parado e sentia as vezes seu pau com espasmo, não tirou de dentro.
Agora me abraçava e me beijava carinhosamente, começou a chorar e pedir perdão.
Seu cheiro de macho, seu pau grosso ainda dentro da minha bucetinha, ainda não amoleceu, fiquei parada e comecei a me sentir melada, excitada.
Prestando atenção agora, seu pau grosso apesar de estar amolecendo me preenchia toda, nunca havia sentido um assim .
Aos poucos comecei a me mexer, meu pai ainda chorava e pedia perdão pelo que tinha feito.
Estava repleta com sua porra, seus espermatozóides.
Seu pau escapou de dentro, fui ao seu encontro e comecei a chupar agora com gosto.
Ele gemia alto. Ficou ao contrário e lambeu toda minha buceta, chupou com volúpia como nunca haviam chupado.
Seu pau agora estava duro novamente, mas na minha boca onde eu passeava por todas as dobras da glande com minha língua.
Ele se deitou de barriga para cima, e me sentei fazendo aquela rola sumir dentro de mim, mexendo com vontade começamos a meter gostoso.
-Come papai , come gostoso a bucetinha da sua filhinha, ahhhhhh, fode, fode, me arregaçaaaaaaaaaa.
Uma explosão de gozo me subiu por todo o corpo, onde estremeci toda, e logo meu mel escorria pernas abaixo.
Sem dó me colocou de quatro e com vontade socava fundo me fodendo gostoso, seu saco batendo em mim , como limite da sua rola que no fundo da buceta batia.
Socava e me chamava de puta de cadela, me fazendo gozar de novo e em seguida me enchendo com seu esperma de novo.
Caímos deitados um ao lado do outro, extasiados de sexo.
Cochilamos e ao acordar me puxou pelo cabelo me fazendo chupar seu pau de novo.
Agora ajoelhada no chão entre suas pernas chupava com gosto seu mastro duro e rijo.
Me segurava pelos cabelos me conduzindo como uma vadia, como uma puta, uma cadela.
Engasgava com suas investidas em minha garganta,
Estava gostando agora, era sua puta, sua vadia.
Punhetava com as duas mãos chupava com gosto, e recebi como premio seu semem em minha boca.
Me fez engolir tudo, sem nada desperdiçar.
Hoje sempre que volta de viajem, sempre me prende em suas pernas.
Mas, quando mamãe não está, sei que vou apanhar do papai, então me preparo sempre para sua volta, com bucetinha depilada, calcinhas minúsculas e vermelhas que sei que ele adora.
Sei que serei estuprada se o provocar.... hummmmm e como provoco.
Beijos