Primos......quem nunca

Um conto erótico de Tiozão
Categoria: Gay
Contém 1701 palavras
Data: 12/01/2020 12:55:57
Assuntos: Gay

Pois bem, foi num carnaval, tínhamos por volta de 16 ou 17 anos.

Com autorização dos pais, fomos para um apartamento de uma tia no litoral.

Fomos num sábado antes do carnaval e iriamos ficar a semana toda e só voltar no outro domingo.

Talvez seus pais fossem na quarta feira, para ficar até o outro final de semana, mas até quarta estaríamos somente os dois.

Chegamos na parte da manhã, guardamos as coisas e já fomos para a praia.

Voltamos quase no final da tarde, com fome, sujos de areia e água salgada.

Fomos então ao banho, primeiro ele entrou no chuveiro, estávamos ambos no banheiro conversando, ele no banho eu na privada esperando, e conversando amenidades.

Ele terminou seu banho, pegou a toalha e começou a se enxugar, nesse momento eu levantei, pendurei minha toalha e ia passando por ele para tomar meu banho, quando o sem vergonha pelado me deu uma encoxada.

Senti seu pau mole no meio da bunda, fiquei puto, queria dar porrada, ele correu e riu muito.

Eu estava puto da vida, tomei meu banho e sai me enxugando.

Encontrei-o ainda se enxugando na frente da tv vendo uma reportagem, distraído, era hora de me vingar, soltei a toalha, e dei aquela encoxada, com gosto.

Esperei sua reação, mas ele riu , virou e falou - com esse pinto mole é? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Fiquei na hora mais puto e respondi

- Mexe nele pra você ver o que é bom

- Duvido, esse pintinho mole?

Mas sem cerimonia pegou nele de leve, claro que deu sinal de vida e começou a endurecer e conforme ia endurecendo, ele ia pegando com um pouco mais de desenvoltura.

Olhei para seu pau e estava começando a ficar meia bomba também, como ele estava pegando no meu, achei que devia ser reciproco.

Meio sem jeito, também comecei a pegar no pau dele, e rapidamente ambos estavam de pau duro, aos poucos também fui me soltando e punhetávamos um ao outro.

Após algum tempo nessa brincadeira, virei pra ele e disse - Olha ai, agora o meu tá duro, vira essa bunda que eu vou encoxar.

O safado largou meu pau e virou de costas e eu comecei a encoxar e ele dizia - tá vendo, não tem nada de mais, é só brincadeira.

Após um bom tempo me esfregando naquela bunda, novamente achei que devia ter reciprocidade, sai de trás dele e prontamente veio e me encoxou, senti aquele membro duro nas nádegas, estava duro e quente.

Ficamos nessa brincadeira de esfregação de pinto um na bunda do outro por um bom tempo.

Agora estávamos já no sofá, deitados de lado, vendo tv e um encoxando o outro, e quem encoxava, punhetava lentamente o pau do outro.

Aos poucos nas mudanças de encoxada, era perceptível, e digo por mim também, quem estava sendo encoxado, ia se ajeitando cada vez mais a cada encoxada, de modo que o pau de quem estava encoxando, roçava cada vez mais perto da entradinha.

Essa brincadeira foi ficando cada vez mais tesuda, e novamente falando por mim, estava ficando com o cu piscando de vontade.

Nessas ajeitadas, ele esfregando a cabeça na minha portinha, quando ele deu uma forçada, doeu pra caralho e xinguei ele, mesmo porque na época ele já tinha um pau mais ou menos de 18 cm e uns 5 de diâmetro.

Ele como sempre riu da minha cara, e eu queria dar porrada de novo.

Na minha vez de encoxar, claro que dei o troco, e ele também sentiu a lenha na fogueira, e tirou a bunda da reta.

Chegamos à conclusão que era falta de lubrificação.

Fui ao banheiro e peguei um frasco de óleo Johnson e passei no pau, pus na mão e lambuzei seu cú.

Ele se ajeitou e recebeu meu pau facilmente até, numa posição de quatro.

Logo estava fodendo seu cu de forma muito deliciosa onde gozei de forma abundante e de deixar as pernas tremendo, pois era a primeira foda da minha vida.

Sabia que agora era vez dele gozar, era o justo então lambuzei agora meu rabo e seu pau, me posicionei de quatro e ele veio no que soltei um berro...

- Filha da p..... caralho como doeu você não tem idéia. (só quem já deu o cugostoso sabe o que é isso).

O tesão a esta altura era grande, a vontade de experimentar aquilo no cuera gigante, esperamos um pouco e tentamos de novo.. E de novo .. E de novo, mudamos de posição.. Nada.

Nova posição doía pra caralho, tentamos varias posições... Porra como alguém consegue dar a bunda? ( pensei comigo).

Desistimos, e ele se sentou no sofá, pinto pra cima, duro como rocha, estava com pena dele não ter gozado.

Então fiquei de costas pra ele e falei pra bater uma punheta e gozar no meu rego.

Ele começou a bater punheta freneticamente e posicionei meu cu na cabeça do seu pau, por cima , como se fosse sentar, ele parou a punheta e começou a esfregar na portinha, aquilo estava me arrepiando, forcei um pouco como sentando, doeu, voltei encostei a entrada na cabeça, (a posição quase de cócoras estava cansando), sem querem fiz um pouco de força como se fosse no banheiro, imediatamente senti a cabeça começando entrar, fiquei com medo e parei, mas não voltei para trás, pois não senti a mesma dor, fiz de novo e senti a cabeça começando a passar.

Deixei entrar e voltou a doer, mas bem menos agora, parei, fiquei parado com a cabeça dentro, foi aliviando a dor e ficando tolerável fiz de novo, sentindo agora escorregar até a metade, onde doeu de novo, parei e esperei mais um pouco, minhas pernas estavam tremendo pela força nessa posição, quando aliviou soltei o corpo, parando em seu colo, pinto agora todo dentro, até a base.

Muita dor, mas agora suportável. Ficamos estáticos e foi aliviando aos poucos,

Ele me masturbava, ficamos paradinhos com o pinto todo dentro da minha bunda acho que uns 5 ou 10 minutos.

Sentia às vezes seu pinto latejando, estava começando a ficar gostoso.

Ai foi engraçado, pois queria que ele metesse, estava só aquela dorzinha que se mistura com tesão, queria mudar de posição, ficar de quatro, deitado com ele por cima, em pé, sei lá, mas queria que ele metesse e gozasse.

Mas estava morrendo de medo de tirar e não conseguir por o pinto dele dentro de novo, e se eu não conseguisse? E se doesse? Mas queria o pinto.

Fomos então mudando de posição com ele engatado na minha bunda, (já fez manobras deste tipo?) com a rola engatada em você? Foi engraçado, pois não podíamos deixar escapar.

Finalmente viramos, fiquei por baixo e ele deitado em cima, onde começou a meter forte, sem dó, foi uma mistura de dor, agonia, tesão, algo que nunca senti.

A agonia de ter aquilo tudo dentro era grande, mas as vezes que escapou parecia que algo estava faltando, tendo que por dentro de novo rapidamente.

Sentia as bolas batendo na bunda, seus pelos pubianos roçando a bunda.

Algum tempo depois gozou, fincando a pica de uma vez no fundo, ficou parado, eu senti seus espasmos e jatos ambos ficamos paradinhos, seu pau lá no fundo, sua mão me punhetando de leve, saiu só quando amoleceu. nada dissemos um ao outro.

Cochilamos assim, seu pau roçando minha bunda, já mole, acordamos e fomos ao banho, comemos algo e ficamos no sofá, pelados.

Deitados ao lado um do outro, mas sem nada falar.

Novamente ficamos mexendo no pau um do outro, claro que endureceu ambos, e continuávamos brincando um no outro.

Levantamos e fomos fazer caipirinha, enquanto fazíamos, nos encoxava.

Voltamos à sala, sentamos e resolvemos falar a respeito do que tinha acontecido.

Este seria nosso segredo, e que tinha sido bom e que não tinha nada de mais, que apenas estávamos experimentando algo novo, só isso.

Claro que enquanto falávamos, um mexia no pau do outro e não parávamos de olhar o pau alheio.

Resolvi chegar mais perto e ver a rola que tinha me arrombado mais de perto

Cerca de 18 cm, 5 a 5,5 de diâmetro, branco, cheio de veias, cabeça rosada, bastante pele, bastante pelos pubianos, duas bolas lindas, de onde estava senti o cheiro característico, aquilo foi mexendo comigo , como hipnotizando, me chamando, com aquele aroma.... Que mais podia acontecer, já tinha me penetrado e eu a ele... Era nosso segredo... Me aproximei mais quase encostando o nariz, que delicia de aroma. Não aguentei, beijei o corpo do seu pau, fui subindo e finalmente abocanhando a cabeça, que delicia de pau, chupei com vontade, punhetando ao mesmo tempo, não demorou e começamos um 69 delicioso, estávamos extasiados com aquilo, e mais uma vez acabamos na cama, fodendo gostoso, apesar de dolorido ainda , essa penetração foi mais fácil, novamente me encheu com seu semem e eu a ele.

Dormimos, e dia seguinte demos mais uma metida, fomos a praia, mas nada conversamos. Voltamos apos à praia, banho, comemos e descansamos.

Acordei e ele estava cochilando, brinquei no seu pau, endureceu e ele acordou, me ajoelhei entre suas pernas, começando uma gostosa chupada. Estava delicioso, ainda mais saindo aquele líquido transparente, salgadinho, hummmmm fiquei ali deliciando por um bom tempo.

Num determinado momento segurou minha cabeça e jatos fortes invadiram minha garganta, engasguei, parte engoli, parte escorreu, gosto amargo, cheiro de água sanitária, quase vomitei.

Não gostei de levar gozada na boca, mas fazer o que? Quem está na chuva é pra se molhar,

O resto da semana foi um troca troca fantástico, pois seus pais não foram, então ficamos bem a vontade, e já não tínhamos dificuldades para penetrar ou ser penetrado, portanto experimentamos muitas posições agora,

De frango assado, acabei gozando sem por a mão, pois a cabeça do pau além de ser grossa, pela posição, massageou a próstata, fazendo me melar todo, o que foi delicioso.

Depois que voltamos, transamos mais algumas vezes, e depois ele foi para os EUA, voltou a pouco tempo, e mora agora no interior.

Já conversamos via web, mas nada mais fizemos, hoje ele tem um marido.

E eu uma esposa com filhos, levando uma vida normal.

Mas a experiência foi muito boa.

Primos..... Quem nunca?

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