Dois dias depois de transar com Gerson encontrei o Celso na portaria com um sorrisinho no rosto.
- Bom dia Celso, tudo bem?
Estendi a mão e ele pegou mais forte do que de costume, apertou e me deu uma leve puxada.
- Boa deve ter sido a sua noite dois dias atrás. Espero que esse cu já esteja pronto para levar mais rola, porque hoje vou querer.
- Bom dia para você também, e foi uma boa noite sim.
Resolvi não falar nada em relação a parte dele querer me fuder hoje, mas ele não deixou barato.
- Às 18:30 te espero no vestiário e vê se não atrasa.
Não respondi e sai andando com o cu piscando de tesão e ao mesmo tempo com medo de mais alguém saber que tinha dado tanto para ele quanto para o Gerson.
Chegando na minha sala dou de cara com o Gerson que assim como no dia anterior me cumprimentou normalmente, só que dessa vez ele me ofereceu carona.
- Nossa Gerson agradeço, mas hoje realmente vou sair daqui para um aniversário. Se não fosse por isso aceitaria a carona com toda certeza.
- Certeza?
- Tenho sim, mas na próxima com certeza vou aceitar.
Meu coração estava disparado por estar mentindo na cara dura, mas não arriscaria deixar o Celso esperando e correr o risco dele sair espalhando pela empresa.
O dia passou rápido devido ao tanto de coisa que surgiu e realmente tive que ficar até depois da hora para finalizar algumas pendências. Fiquei tão distraído com as tarefas que quando era 18:25 olhei para o relógio e me lembrei do Celso.
Nessa hora pensei no que estava fazendo e nos riscos que estava correndo, mas o tesão e a vontade de ter um pau no cu falaram mais alto e lá fui eu para o vestiário esperar o Celso.
Chegando no vestiário ele ainda não estava lá, então fui para uma cabine e fiquei esperando. Deu 18:30, 18:40 e quando ia dar 18:50 resolvo sair da cabine e ir embora, porque já era sacanagem me fazer esperar tanto tempo.
Abri a porta da cabine e já fui empurrado para dentro novamente. Depois que o susto passou vi que era o Celso e antes de começar a reclamar ele já me lascou um beijo daqueles que fiquei até mole dos braços dele.
O beijo dele é muito bom, molhado e com pegada.
- Pô Celso me deixou esperando um tempão.
- Estava vendo se todo mundo já tinha ido embora e passei trancando tudo para não ter perigo.
- Você pensa em tudo mesmo hein.
- Quero perder essa boquinha e esse cuzinho não, então é melhor não arriscar.
Tasquei um outro beijo nele e já fui pegando no pau dele por cima do uniforme.
- Você tem certeza que não tem mais ninguém na empresa.
- Tenho sim, tanto que um dos últimos a ir embora foi o seu gerente favorito, o Gerson.
- Ai ai hein, vai ficar de ciúmes ou vai vir me fuder?
- Abaixa e mama então putinha.
Não me fiz de rogado e parti para o ataque. Me posicionei na cabine e abaixei a calça dele e comecei a chupar. O pau dele tem uns 16 ou 17 cm e é bem grosso, mas felizmente ele sabe usar direitinho.
Chupei bastante até que ele tomou o controle e começou a fuder minha boca. Assim como da última vez ele fudeu bastante e estava tão extasiado com aquilo que nem escutei quando ele anunciou que ele ia gozar.
Para minha surpresa ele tirou o pau da minha boca e começou a gozar na minha cara e foi tanta porra que voou no meu cabelo, na minha camisa e até na parede tinha porra.
- Porra, literalmente porraaa.
Fui levantando para sair para me limpar mas ele barrou a minha passagem.
- Vira logo que vou fuder esse cu agora.
- Deixa só eu me limpar.
- Daqui a pouco vai ter mais porra para limpar, vira logo.
Nisso ia falar mas já vi ele encapando o pau e me virei e abaixei a calça porque pelo visto não ia ter muita conversa. Tirei a porra para não cair no olho e limpei na camisa que já estava coberta de porra.
Ele pegou um gel do bolso passou no meu cu e enfiou um dedo.
- Aí, vai devagar.
- Então esse cuzinho não está 100% ainda, mas pelo menos ele já tá fechadinho do mesmo jeito da última vez. Vou ter que te fuder mais vezes para deixar ele mais larguinho.
Falou isso e já enfiou o segundo dedo e logo depois o terceiro. Ficou brincando um pouco e quando tirou já peguei no pau dele e direcionei para o meu cu.
- Tá querendo ser fudido né putinha.
- Muito, então me fode vai.
Não precisei falar duas vezes e ele já foi enfiando o pau dele, devagar mas sem parar. Ele só parou quando senti ele colado em mim e aquela tora grossa me alargando legal. Mesmo tendo dado dois dias antes o pau do Celso era mais grosso que o do Gerson então senti uma dorzinha por causa disso.
Mal mal ele enfiou tudo já começou o vai e vem. Ele metia suave mas com vontade e depois de uns 10 minutos naquela posição ele falou pra gente trocar que ele queria me ver cavalgar.
Ele sentou no vaso e lá fui eu descer naquele pau. Desci gostoso e comecei a cavalgar. Nisso ele pegou na minha cintura e começou a meter com força me fazendo levantar legal antes de cair de novo naquele pau grosso.
Estava cavalgando de costas pra ele e depois de uns 10 minutos nessa posição ele me empurrou para frente, que por sinal quase derrubei a porta da cabine, tirou a camisinha e começou a gozar nas minhas costas.
Agora além da frente da camisa estar porra pura atrás também tinha porra pra dar e vender.
- Que cu gostoso é esse senhor. Tanto o cu quanto a boca.
- Quero ver como que vou embora com essa camisa com porra na frente e atrás.
- Bom que quem ver vai entender que essa putinha já tem um homem que tem leite de sobra.
- Bem que você falou que iria gozar fora da camisinha, mas não imaginei que seria tanta porra assim. Meu cabelo deve tá parecendo que tá com gel.
- Tá do jeito que eu gosto, na verdade gosto mesmo quando engolem tudo e não desperdiçam, mas só vou fazer isso quando você pedir.
- Então deixa eu sair para me limpar, pelo menos tentar e ir pra casa porque amanhã to aqui de novo. Adorei a foda viu, mas na próxima faz favor de arrumar um lugar menos arriscado, porque fico com o cu na mão de fazer qualquer coisa na empresa.
- Cu na minha tora na verdade, mas pode deixar que vou organizar a próxima em um lugar mais tranquilo.
- Valeu Celso.
Finalmente sai da cabine e fui tentar me ajeitar. Tive que colocar a camisa do avesso porque realmente não teve como limpar o tanto de porra que tinha, ou seja, cheguei com a camisa colada em mim e aquele cheiro de porra.
Por sorte o ônibus estava vazio e fui para a casa satisfeito de ter sido fudido mais uma vez pelo Celso, o meu porteiro favorito.
Ordem dos contos e dos acontecimentos:
1 - Ligando o Fodas
2 - Finalizando a Inspeção
3 - Sexo na Portaria
4 - Tomando Leite do Gerente
5 - Sexo no Vestiário