Uma viagem de autoconhecimento

Um conto erótico de Negão 27
Categoria: Gay
Contém 1141 palavras
Data: 18/01/2020 00:58:19

Me chamo Antônio, sou negro, tenho 25 anos e faço estágio em um escritório de direito que presta serviços para uma empresa de engenharia.

Conheci lá o Pedro. Pedro cursa engenharia e eu direito. Ele é louro, tem os olhos verdes, e a boca bem rosada. Ele é um cara muito legal.

Quieto e da igreja. Por vezes chega a ser tímido, mas tem tudo pra ser um grande profissional. Ele tem 22 anos. Diferente do Pedro, eu curso direito.

Rolou uma oportunidade de premiar os 2 melhores estagiários para uma viagem à SP com tudo pago. Era um congresso mega legal que só os tops

teriam acesso. Meu supervisor disse que 1 das vagas era minha e que a outra seria de um estagiário de engenharia. Nos somos do interior do RJ e qlqr

oportunidade de ir à SP já contaria muitos pontos em nosso currículo. Fiquei feliz quando descobri que iria com Pedro. Mas tinha um porém: na ida iríamos de

ônibus e dividiríamos o mesmo quarto. Conversando com Pedro sobre a possibilidade de ir à Sampa, falei que estava super animado e que pra gente seria uma oportunidade

muito grande, que nos iríamos aprender muito. Tinham mais outros 5 estagiários no escritório que depois da nossa indicação à viagem passaram a nos tratar

de forma diferente. Com isso fomos ficando mais próximos. Percebi que Pedro levava as suas responsabilidades na igreja muito a sério.

Ministrava para o jovens, organizava encontros de casais, mas ao longo de seus 22 anos só teve 1 namorada. Dizia que queria ser pastor se fosse a vontade de Deus.

Da nossa indicação até a viagem foram 3 semanas de espera. Iríamos de ônibus, mas voltaríamos de avião. Pedro nunca tinha viajado de avião. No dia da nossa viagem,

nos encontramos na rodoviária da cidade para seguirmos até o RJ. Como tudo seria feito em dupla, compraram nossas passagens de ônibus lado a lado. O que já era até

bom pq eu e Pedro já tinhamos criado uma amizade nesse meio tempo. Percebi que ao longo de 1 hora e meia de viagem Pedro dormiu e sua cabeça sempre caia.

Eu até ria da situação, mas alguma coisa me dizia que ele não estava muito bem. Chegamos à Rodoviária Novo Rio, esperamos mais umas 2 horas e pegamos o último

ônibus, esse com destino a SP. Pedro, sempre meio quieto, disse estar muito feliz de estar indo comigo nessa viagem, pq ele não gostava muito dos outros estagiários.

A recíproca era verdadeira. Embarcamos no ônibus e Pedro dormia novamente, sua cabeça insistia em tombar. Dessa vez eu não me aguentei: o ônibus estava escuro,

deram umas cobertas pra gente e eu acordei o Pedro falando: "Pedro, acorda. Deita aqui, vc vai se machucar assim". Ele se arrumou no banco e me viu abrir 3 botões

da minha blusa. Puxei a cabeça dele para o meu peito e o cobri com meu cobertor. Ele ficou meio estranho e eu disse que era melhor do que quebrar o pescoço com

o peso da cabeça dele caindo toda hora. Ele aceitou. Eu o abracei mexendo no celular. Ele passou seus braços pela minha cintura. Quando dei por mim

que o rosto dele estava justamente nos pelos do meu peito, eu desliguei o celular e passei a fazer carinho em sua cabeça.

De início era um carinho meu bruto, mas me aproximei e senti o cheiro de sua cabeça. Era bom. Tinha cheiro de sabonete.

Sem perceber, eu estava alisando seu rosto. Mas ele não tinha reação. Diferente do meu pau que estava explodindo nas calças

e eu super envergonhado. Não quis saber. Passei minha barba em seu rosto. Foi aí que eu senti que Pedro estava fervendo e suando.

Quando paramos no GRAAL(quem foi do RJ para SP sabe) comprei um paracetamol pra ele e o fiz beber com um suco de laranja. Chegamos em SP na manhã de sexta

depois de mais de 6 horas de viagem. O início do congresso era as 6 da tarde. Chegamos no hotel, fizemos checking e chamei um uber para o hospital mais próximo.

Antes do carro chegar Pedro disse que estava bem, que eu não precisava me incomodar, mas ele ainda estava com febre e tremendo.Eu disse que perderia o congresso,

mas que iria cuidar dele. No hospital ele tomou 2 soros com medicação. Teve uma melhora. Perguntei se ele estava bem ele disse que sim e que nos poderíamos ir ao

congresso. Saímos do primeiro dia às 22h30. Foi muito bom. Pedimos uma pizza no hotel. Pedro foi tomar banho. Fiquei pensando no que tinha rolado no bus.

Ele saiu enrolado na toalha e eu entrei logo depois. Tomei meu banho. Comemos nossa pizza e ele disse que queria conversar: "Antônio, muito obg pelo que vc fez

por mim, eu sei que vc é um cara legal e que faria isso por todo mundo, mas de qlqr forma obg." falou ele. Eu respondi: "eu não faria isso por qlqr um não. Fiz pq era

por vc. E por vc eu faria o dobro se fosse preciso pq tu é um cara extraordinário." Ele riu. Era uma cama de casal e uma de solteiro em cima. Fiquei com a de solteiro.

Mas sentei na de baixo para vermos TV. Me recostei nos travesseiros. Ele olhou meu peito sem camisa. Na verdade durante o estágio já peguei ele várias vezes olhando na

direção do meu pau. E gostava disso. Chamei ele para deitar no comigo, abri os braços e esperei. Ele disse " o que é isso cara?"

Eu respondi "vc veio praticamente no meu colo do RJ até aqui. Eu cuidei de vc para de graça." Ele deitou. Comecei fazendo carinho no seu cabelo, um carinho forte, mas

ao msm tempo sutil. Podia sentir seu coração bater próximo a mim. Sim, ele tinha um problema arritmia. De repente ele olhou pra cima. Eu o beijei. Primeiro um

selinho, ele não recuou. Sabia que por conta da igreja ele ainda não havia beijado nenhum outro homem, eu tbm não. Como ele não recusou eu investi. Intercalava

selinhho com bjs de língua, enquanto beijava seu queixo pontudo, seu olhos e sua testa. Eu podia sentir meu pau babando na cueca. A respiração do Pedro estava mais ofegante.

Ele interrompe o momento falando: "O que a gente tá fazendo?" Sem querer que ele não quisesse mais repetir a situação falei: "Cara, sinceramente, eu vejo isso como

uma forma de agradecimento. A gente tá muito próximo e é normal isso. Relaxa. Não vai mais acontecer de novo". Fui para minha cama e deixei o Pedro dormir.

Umas 3 da manhã fui ao banheiro e aproveitei para ver se ele ainda estava com febre. Ele estava acordado e disse que estava bem. Falei pra ele descansar pois teríamos um

dia cheio quando amanhecesse.

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Comentários

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Galera, a segunda parte do conto já está disponível. Viagem de autoconhecimento II (Diferentes formas de amar).

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SUPER INTERESSANTE. CONTINUE RAPIDINHO. PEDRO AOS POUCOS VAI SE SOLTAR. VAI GOSTAR E QUERER REPETIR SEMPRE.

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parabenizo por ser suave agradável de ler. muito bom.

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