No outro dia, acordamos ligados como siameses. Estava um lindo dia de Sol
- Como é que tu consegue? Eu passei a noite toda acordada e tu roncando aí!
Na hora eu achei que ela estivesse braba por eu ter roncado demais, mas não.
- Eu estava apavorada com aquela chuva louca, um monte de raio e trovão e tu roncando desse jeito! Como se nada demais estivesse acontecendo!!!
- Como assim? Voltou a chover depois que eu dormi?
- Claro, né?
- E por que tu não me acordou?
- Por que tu não estava acordado pra me proteger!?
Ela estava me xingando como se eu tivesse abandonado ela. Traído. Ou com se eu tivesse pegado a melhor amiga dela na festa, sabe? Mas, por outro lado, enquanto ela falava, eu admirava aqueles seios lindos. O fato é que ela sempre me xingava, então era como alguém que fica surdo de tanto ouvir som alto por muito tempo, eu já não ligava mais. O Sol iluminava a barraca e estava muito calor lá dentro, por isso ela já tinha tirado as cobertas. Os seios dela são de deixar babando! E, de certo modo, anestesiaram a dor de ouvir as xingadas incessantes. Ela estava com aquele cabelo amanhecido que eu amo! Geralmente, quando eu vejo a mina com esse cabelo todo desarrumado é porque a noite foi boa. Hahaha! Olhando mais embaixo, estava a pepeca peluda dela. Um dia ela veio com esse papo que não ia mais se depilar. No início, eu até achei estranho, mas, no fim, até que gostei do estilo retrô e sexy dela. Adoro aqueles pelinhos dourados, tão revolucionários, mas aposto que minha avó tinha uns iguais.
De repente ela parou de falar do nada e, com os olhos arregalados, perguntou:
- Tem uma árvore encostada na barraca? Mas essa árvore não estava aí ontem!
Eu olhei pra trás e de fato a árvore estava quase entrando na barraca! Logo pensei: "putz, vai sobrar pra mim de novo!!" Ela saiu da barraca nua mesmo e gritou lá de fora.
- PORRA, MARCELO! EU PERGUNTEI ONTEM SE TU TINHA PRENDIDO A BARRACA NO CHÃO!!
Ela estava com tanta raiva que eu acho que nem se deu conta que continuava pelada do lado de fora. Eu lembrava de ter prendido a barraca, mas… Ao sair, constatei que ela deve ter se movido uns 4 metros, provavelmente levada pela água da chuva e foi parada pelo tronco de uma árvore. O que tinha mesmo depois da árvore? Tu consegue adivinhar?
- A gente podia ter morrido, Celo!!
Disse a Débora agachada com as mãos na cabeça. Acontece que até hoje eu sou meio virgem nesse negócio de acampamento, sabe? Ainda não sei bem fincar o pau da barraca! Ainda bem que o camping estava vazio, porque aquela mina pelada ali com certeza ia chamar muito a atenção. Ainda mais com esse lindo e maravilhoso eu do lado dela expondo minha vara ao sol. Mesmo me xingando o tempo todo, ela me ajudou a colocar a barraca de volta no lugar e me deu uma aula de como fincar o pau da barraca. Vendo ela nua e agachada daquele jeito, me fez querer fincar outro pau em outro lugar. O mais interessante disso tudo é como que a Débora perdeu a memória de ter montado a barraca comigo no dia anterior? Realmente é um mistério.
Ela cravou o primeiro pau, na verdade é um L de metal, e olhou para cima pra ver se eu estava prestando atenção. Assim que ela olhou, se deparou com aquele caralho ereto quase encostando no seu rosto. Foi engraçado ver a raiva sendo expulsa daquele corpo pelo tesão. Ela parou um pouco e não se aguentou
- Como tu é lindo, Celo!!
Eu sei! Eu sou lindo mesmo! Mas aquela mina ali acocorada me olhando daquele jeito com o sol fazendo aquele jogo de luz e sombra e deixando aqueles cabelos dourados era a forma mais pura da beleza! Não tinha nem comparação com nada mais no mundo!
Foi então que o dono do camping abriu a porta de sua casa e a Débora praticamente se jogou pra dentro da barraca.
- Entra, Celo! Antes que ele te veja!
O homem saiu e veio na minha direção como se não tivesse percebido que eu estava pelado. Por algum motivo eu não me importei de estar nu na frente dele também. Ele me perguntou como tinha sido a noite, me falou de uns lugares que dava para visitar por ali, falou de uma cachoeira que tinha descendo o vale e por aí foi. Ele disse que não se importava de a gente ficar pelado, mas se chegasse mais alguém, era melhor eu me vestir. Cara curioso esse, né?
Mais tarde, no mesmo dia, fomos visitar a cachoeira. Para chegar lá é preciso atravessar uma longa trilha em meio a floresta. O lugar é incrível com trechos em mata mais fechada e umas clareiras onde se pode ver toda beleza do lugar. Também tem uns desfiladeiros de onde se vê a serra.
Pena que eu não estava conseguindo prestar muita atenção na vista com aquela bunda na minha frente me distraindo. A Débora estava com um biquíni preto embaixo de um shortinho branco que fica transparente quando molhado. Não importa se o molhado seja de água ou de suor. Estava muito quente e logo aquela bunda começou a aparecer mais.
Eu sei, eu sou um tarado! E isto sempre foi uma das reclamações da Débora, ela sempre fica puta quando olham pra bunda dela e vivia braba comigo por causa disso! Se bem… Bah, agora que me dei conta! Isso acontecia quando ela me pegava olhando a bunda das out… CARALHO! Como que eu nunca tinha percebido isto!? Toda vez que eu olhava para a dela ela fingia que não tinha percebido, aquela safada! E não foi diferente nesta caminhada, ela ia rebolando na minha frente como que na maior inocência, enquanto eu lutava para esconder o volume dentro das minhas bermudas.
Finalmente chegamos, era uma queda d'água de uns 6 m de altura, eu acho. O lugar é incrível! Nos pés da cachoeira há uma piscina natural. Eu nem pensei duas vezes, tirei minha bermuda e me atirei na água geladinha. O melhor é que só tinha a gente lá. Enquanto eu mergulhava ela tirava um monte de fotos, tirou até umas fotos eróticas minhas, safada!
- E aí, tu não vem?
- Já vou - ela tirou o shortinho ficando só com o biquíni preto e colocou o pé na água. - Aí tá muito fria!
- Tá, e eu vou ficar pelado e tu vestida?
- Ai, Celo! E se alguém aparecer?
- Se aparecer alguém vai me encontrar pelado e tu vestida?
- Ah, problema é teu!
Tive que insistir um pouco até ela tirar o biquíni e sentar numa pedra na beira da água.
- Tá muito frio aí!
E lá ficou minha oxum, linda e maravilhosa sentada na pedra só com os pés na água. Ah, que saudade daqueles seios! Então me aproximei como quem não quer nada. Me posicionei bem na frente dela entre suas pernas e dei um longo e gostoso beijo. Então abracei com força.
- Celo, me bota no chão! Não, Celo! Celo, pára! Não, Celo!! NÃO, NÃOOOOOO!
Joguei ela no meio da água. Ela ficou um tempo se debatendo no fundo até conseguir por a cabeça para fora da água. Parecia um pinto molhado com aquele cabelo encharcado. Tremia de frio.
- SEU PUTO!!
- HAHAHAHHAHAA!
- Gelado, gelado!
Me aproximei a abracei e beijei sua boca novamente, ela aceitou o beijo mas depois me deu um tapa.
- Abusado!!
Pouco tempo depois já estava nadando, me jogando água na cara, curtindo e elogiando o lugar.
É eu imagino o que tu está pensando: todo este texto e até agora nada de sexo!! Pois é, eu sentia a mesma coisa neste momento. Quando a gente planejou a viagem pensamos em várias transas ao ar livre, mas…
- Ai, Celo, tu só pensa nisso! Olha este lugar incrível! Olha que momento super legal que a gente tá passando! Vamos explorar.
Ah, a velha Débora, sempre procrastinando! Enquanto ela olhava uma pedra, ou algo assim eu a abracei por trás e dei um beijo no pescoço.
- E esse pau incestuoso aí na minha bunda, em?
- Nas portas do paraíso.
- É, paraíso, é?!
Disse a safada empinando o traseiro contra meu pau e rebolando bem devagarinho. Então eu virei ela em minha direção e beijei sua boca. Depois de um tempo nossas bocas se separaram, ela olhou para baixo gemendo baixinho, eu a acompanhei e fiquei admirado aqueles seios enquanto ela agarrava meu pau. Então ela passou a caminhar em direção a uma pedra grande próxima aos pés da cahoeira me puxando pelo pau. Chegando lá ela se deitou na pedra de barriga para cima abriu as pernas na minha frente e chupou os dedos de uma mão enquanto fazia uma siririca com a outra. Antes que eu metesse o pau nela, ela o agarrou e o estragou do lado de fora da bucetinha me olhando com aquele olhar de moleca, aquele sorrisinho sarcástico e fazendo um gemidinho para me fazer perder a cabeça. Então ela guiou meu membro para as portas melecadas do paraíso. Ai, de repente:
- Celo! Tem alguém nos olhando!!
- Tem nada
- Tem, eu ouvi passos
- É só impressão tua
- Da uma olhada!!
Eu levantei a cabeça, olhei para os lados, olhei em direção a trilha por onde a gente tinha vindo e não vi ninguém.
- Tem ninguém. Agora vira aí
- Tu nem olhou direito - disse ela voltando aquela bunda para mim.
Uma das coisas que atraia a Débora para este tipo de aventura é que ali não tinha vizinho em volta nem preocupação com a guarda da cama batendo na parede, então ela podia soltar os gemidos do jeito que dava vontade na hora. E também não tinha nenhum problema de lambuzar tudo com toda aquela água corrente.
- Ai, ahh! Ahh!
Eu estava metendo com tudo enquanto ela gemia e se esticava toda naquela pedra.
- Me agarra, vai! Ahhh! Com força Ahaa!
Dei uns tapas nas nádegas e segurei firme sua cintura. Depois agarrei dos cabelos fazendo ela gemer ainda mais.
- Aiiiiiii! Ah
E aí começaram aqueles jatos de fluido vacinal a jorrar cada vez que meu pênis dava espaço.
- AHHH AHHH AHHHHH!!! CARALHO!!!
Mas eu não tinha gozado ainda, então continuei metendo.
- Ai Celo, pára! Tu tá me machucando!!
- Mas eu tô quase lá!
- Não, pára pára!!
Então eu parei. Ela ficou um tempo deitada na pedra tomando fôlego e depois se voltou para mim com um sorriso de orelha a orelha.
- Tadinho, deixa que eu dou um jeito nisso!
Então, fomos para baixo da queda da água e ela se ajuelhou na minha frente e começou a chupar até eu chegar perto de gozar, aí ela tirou a boca e eu gozei na cara dela.
Perdi as contas de quantas vezes a gente transou de novo naquele dia. A Débora é que nem um fogão a lenha, depois que a chapa esquenta demora muito para esfriar. A gente ficou quase o dia todo lá, só voltamos quando uma galera apareceu e estragou tudo. Quando chegamos no acampamento eu mal conseguia andar e ela estava um pouco melhor mas não muito. Eu nem lembro de ter deitado no colchão inflável. Nem eu, nem ela. Só acordamos no dia seguinte ao meio-dia quando o dono do camping foi atrás da gente saber se não tínhamos morrido. E de fato, com aquela barraca no sol escaldante e toda fechada, se ele não tivesse ido lá ver, é provável que este que vos escreve só ia poder contar sua história baixando no centro espírita.