Caros. Minha esposa, então, depois de me colocar o primeiro par de chifres, havia se retraído, assustada com o extremo dos acontecimentos (veja no conto anterior, Em Família), mas meu tio tinha ficado sabendo das condições humilhantes em que eu fui corno, e resolveu dar pica pra minha mulher, que passou a foder direto com ele. Meu tio tentou libertar o que faltava da putinha dentro da minha esposa, nos convidando pra diversos clubes hedonistas, aonde rolam altas putarias, mas minha mulher (minha?) se recusava à progredir na putaria, querendo ficar apenas como estávamos.
Mas aí aconteceu o Carlão. Meu escritório atende várias empresas, e uma das maiores tem como principal acionista um negro de 2,05 metros e altura, de uma etnia de negros lindos, que vemos mais comumente na Bahia, filho adotivo de uma família de muitas posses, recebeu carinho, berço, a melhor instrução que o dinheiro pôde dar à ele, inclusive com universidade nos EUA, como atleta bolsista, jogando basquete na liga estudantil. Soubemos, depois, que ele até poderia ter ido para a NBA, mas queria voltar para o Brasil, e trabalhar com o pai, na empresa. Economista de mãos cheias, ajudou o pai a fazer com que a empresa galgasse várias posições no ranking nacional.
Estávamos em reunião quando Carlão viu minha mulher através da parede de blindex da sala de reunião. Ele largou tudo o que estava fazendo para acompanhar a passagem da minha mulher, que ia em direção da sala do meu tio, para esperá-lo, acabar a reunião. Nós, inclusive paramos de falar, uma vez que ele não deu a menor atenção pro que falávamos. Quando ela sumiu do seu campo de visão, ele perguntou: -“Nossa! Quem é essa mulher?” Meu tio prontamente respondeu: -“É mulher do corninho do meu sobrinho, e minha putinha. Quer conhecer? Vamos pra minha sala.” Carlão olhou pra minha cara e perguntou pro meu tio: “Você tá fazendo o seu sobrinho de corno Jorge?” Meu tio respondeu: -“Ele gosta de ser corno humilhado. Tanto ele pediu, e insistiu, pra ela, que ele conseguiu. Vamos lá que eu vou te mostrar.” Levantamos e fomos pra sala do meu tio. Chegando lá, meu tio apresenta o Carlão: -“Putinha! Esse é o Carlão, cliente do escritório. Lembra que eu te falei que eu ia te apresentar pra alguns clientes do escritório? Pois é… Ele é um deles. Corninho, tranca a porta e tira sua roupa, e tira a roupa da sua esposa, minha putinha”. Tranquei a porta, e, morrendo de vergonha e tesão pela humilhação, tirei minha roupa, mostrando o meu ridículo pintinho, que, mesmo duro não chegava a dez centímetros, e que foi alvo de muitas risadas por parte do Carlão. Em seguida, fui à minha mulher, que se encontrava em choque, totalmente sem reação, e comecei a despi-la. Desamarrei as alças do vestido, que caíram no chão, revelando que ela estava de espartilho, meias 7/8, presas nas cintas do espartilho, e uma calcinha fio dental de piranha. Quando eu olhei pro lado, meu tio já estava sem as calças, com aquele pauzão praticamente duro já, e Carlão estava nu. Nesse ponto eu fiquei estarrecido! Carlão tinha uma terceira perna. Mas não. Era a maior jeba que eu já tinha visto. Nem em filmes pornô, eu tinha visto algo parecido, devia ter uns 27cm, por baixo, e era mais grosso que o meu pulso. Eu fiquei de boca aberta, olhando fixo praquele negócio enorme. Cheguei a babar.
O sofá da sala do meu tio se transformava em cama, no que meu tio me mandou fazer a transformação. Quando eu terminei a minha mulher já estava chupando o pau do meu tio, e o pau do Carlão. Ela também estava hipnotizada no pau do Carlão, e elogiava sem parar. Meu tio me ordenou: “Corninho! Tira a calcinha da tua esposa, veste ela, prepara a buceta dela pra levar pica, chupa e baba toda a pica do Carlão, pra ela não ficar assada depois de foder com a gente”. Eu tirei a calcinha dela, vesti com tesão, sob os risos humilhantes, admirados do Carlão, Deitei a minha mulher no sofá, e comecei a chupar a buceta dela de quatro, com a bunda virada pro nosso convidado. Estava na função, quando eu sinto uma mão na minha bunda. Nem parei nada, porquê já sabia que não era o meu tio. Continuei chupando minha mulher. Aí Carlão falou: “Nossa Jorge! Seu sobrinho se depila todo! É lisinho! Ele tem uma bunda melhor que 99% das bundas que eu já vi ao vivo. Branquinho, sem uma marca, sem uma pintinha… Parece uma moça”! Ele falava isso alisando a minha bunda, e eu, só desse contato, junto com a humilhação, já estava com meu pintinho à ponto de estourar, já completamente pronto pra levar rola, e daria, o meu cu, com certeza, se alguém quisesse, pra completar a humilhação. Carlão afastou a tirinha do fio dental, afastou as minhas nádegas, olhou admirado, e disse: -“Cuzinho do teu sobrinho é virgem. Olha como é rosinha Jorge”! Meu tio olhou, e falou: -“É rosinha sim. Já tinha visto. Se não fosse filho do meu irmão, eu já tinha tirado as pregas desse cu à muito tempo. Ele sempre teve uma bunda maravilhosa, e convidativa”. Isso tudo, enquanto eu chupava minha esposa. Eu reparei que ela estava com muito tesão de ver os dois machos tarando a minha bunda. De repente eu sinto a língua do Carlão lambendo a minha rosca, primeiro de leve, mas rapidamente ele passou a tentar enfiar ela na minha rosquinha, com o máximo de pressão que a língua dele podia fazer. Eu instintivamente comecei a rebolar naquela língua, porque aquilo levou meu tesão pra outro patamar. Mas ele parou e mandou eu chupar a rola dele. Eu chupei o mais que eu pude, e ai ele me mandou sair, que ele ia comer a minha mulher. Subiu na cama/sofá, levantou as pernas da minha mulher, encostou aquela jeba na sua bucetinha e começou a penetrar. Ele foi indo devagar, mas de forma constante. Minha mulher gemia, rebolava mais que rabo de lagartixa, quando solta da bunda dela. Até que ele encostou as bolas no períneo dela, olhou pra mim, e disse: -“Pronto corninho! Acabei com a inocência da buceta da sua mulher Depois de receber essa minha rola, ela pode dar pra qualquer pica”! Então ele começou a foder a minha esposa. Era um espetáculo de grandes proporções! Ela uivava, em transe. Ele socava impiedosamente aquela jeba na buceta dela, enquanto eu e meu tio olhávamos batendo punheta. Carlão fodeu desesperadamente, até que gozou gritando, como se estivesse tendo um ataque epilético, mas não parou de socar a rola na bucetinha da minha mulher, que gozou fartamente, quando sentiu o jato de esperma no colo do útero dela. Pelo desespero da minha mulher, ela deve ter tido o maior orgasmo que ela já tinha tido, e estava toda molinha. Mas o pau do Carlão não abaixou nem um milímetro! Meu tio, que acompanhou tudo quieto, pediu pro Carlão deitar de barriga pra cima, e mandou a minha mulher sentar na pica dele. Minha esposa se posicionou em cima daquela estrovenga, e foi se agachando. A cabeça entrou na bucetinha dela, e ela foi descendo e rebolando naquela vara, e se agachando cada vez mais até que engoliu por inteiro aquela jeba dentro da bucetinha dela, agora bucetão. Ela começou a quicar naquela vara, mas meu tio lhe mandou parar, e se inclinar pra frente. Ele pegou o KY, entregou na minha mão, e mandou eu passar na rosquinha da minha esposa. Quando eu terminei de passar, ele mandou eu passar no pau duro dele. Eu não sei o que estava se passando comigo… Quanto mais humilhante a ordem, mais tesão eu sentia, ao invés de ficar puto, ou, ao menos deprimido. Passei KY no pau do meu tio, e ele foi meter a pica dele no cu da minha esposinha. Os dois foderam ela por bastante tempo, e, no final, os três gozaram de forma total e plena. Era a primeira dupla penetração da minha esposa, de muitas que ainda viriam acontecer.
Na mão do Carlão, a minha mulher realmente se soltou, virando uma vadia rampeira. Ele comprou o imóvel ao lado da minha mansão, e passou a morar lá, fazendo uma passagem secreta entre os dois imóveis. Ele passou a comer a minha esposa todos os dias junto com meu tio, e apresentou minha mulher, e a mim, ao fino da putaria da capital paulistana. Eventos hedonistas, boates BDSM, casas de swing, festas do cabide, ela e ele sempre fodendo, e eu olhando. Ele a transformou na rainha do gang-bang, ensinou pra ela que puta não escolhe pica, o que ela aprendeu muito bem. Comprou cadeira erótica pro nosso quarto, Vários tipos de fuck machine, e também comprou aparelhos metálicos de imobilização. Carlão passou a apresentar a minha esposa como sua puta, e eu como seu corno pra todo mundo. Ele fazia questão que todos soubessem que nós eramos um casal em um casamento aberto, e que ele era o macho dela. Todos me olhavam com aquele risinho de desdém, fazendo o meu pau dar sinal de vida na hora, pela humilhação. Mas o mais importante é que, orientada por Carlão, minha mulher começou a brincar com a minha olhota, cada vez mais profundamente. Isso fazia parte dos planos do Carlos, que no próximo conto eu detalho.