Acordei no outro dia ouvindo os gritos de Theo e Thalles na cozinha.
-Thalles, para de usar minhas coisas
-Você usa as minhas então eu uso as suas!
-Minha cueca é minha, seu nojento, não se usa cueca de ninguém.
Me levantei e vi que Davi e Bruno ainda dormiam. Sacudi eles para eles acordarem
-Botem uma roupa ai, os irmãos de vcs estão brigando de novo...
Sai de lá eles estavam levantando, Rafael ainda dormia no quarto, cheguei no quarto dos gêmeos e eles estavam discutindo por uma cueca.
-Que merda é essa vocês dois, De manhã cedo e você com essa gritaria por causa de uma cueca.
-Não pai – Theo começou – O Thalles fica usando todas as minhas cuecas, porque tem preguiça de lavar as deles e eu sou obrigado a ficar com as cuecas fedendo a ele.
-Quem fede aqui é você! – Theo então deu um tapa na cabeça de Thalles que devolveu e eles começaram a se bater.
Eu entrei no meio deles, tentando separar, mas eu segurava um e outro batia.
-Ajudaaaa, DAVIII, BRUNOOOO, AJUDAAAAA, PARAAAA VOCÊS DOIS.
Davi e Bruno chegaram e Davi ainda estava de cueca, Bruno segurou Theo e Davi segurou Thalles, e eu fiquei no meio.
-Vocês são malucos, onde já se viu, dois irmãos brigando, se meu pai estivesse aqui agora iria dar cintada nos dois, para aprenderem.
-Foi ele quem começou pai.
-Mentira pai, é tudo culpa do Theo que é um egoísta...
-PAROOOOU – Bradei com raiva. – Thalles pede desculpas a seu irmão agora.
-Mais Pai, ele que é um egoist....
-Você não tem direito de estar usando as roupas de seu irmão... – Olhei para Theo e ele estava com uma risadinha na cara – Você também Theo, pede desculpas a seu irmão!
-Mas ele que usou minhas roupas.
-Pede desculpas!
Eles ficaram se encarando, eu sentia a raiva de um para com o outro, pediram a desculpa mais fajuta do mundo, e eu sabia que não estava tudo bem e que eu teria que fazer alguma coisa, para eles ficarem bem.
Bem, aquele dia foi tenso, Rimos da cara do Rafael contando para ele as peripécias dele bêbado, e teve uma hora até que ele me procurou, eu estava fazendo comida para eles, quando ele me disse.
-Pai, posso falar com você rapidinho?
-Fala ai filhão!
-Sabe pai, se Bruno não tivesse chegado, o que será que teria acontecido?
-Bom filho, eu provavelmente teria te comido... – Eu estava cortando um tomate.
-Sabe pai, eu até queria que isso acontecesse...
-Pode deixar que o papai cuida de você qualquer dia filhão, disse pegando, a mão dele, eu me levantei e puxei ele para um beijo... Deixei minha língua entrar na boca dele, nossas barbas se tocando era uma delicia, sentia o atrito delas, nossos lábios dançando um com o outro, os lábios dele eram finos, mas ele tinha uma boca tão gostosa.
Rafa começou a apertar meu pau ali mesmo.
-Filho, os meninos estão em casa, é melhor não...
-Eu te quero pai, quero você dentro de mim.
-Mais tarde, papai promete que vai no seu quarto te comer, agora não dá.
-Eu to com muito tesão pai – Eu comecei a ficar de pau duro com ele apertando meu cacete, e não estava conseguindo me controlar.
Rafael abaixou meu short liberando meu caralho, e já se abaixou colocando-o na boca.
-Arrrrr, Rafa, para, ahhhhh, seus irmãos, SSSSSSS.
Rafael então começou a chupar meu caralho me enchendo de tesão.
A boquinha de Rafael era quente, ele chupava meio desengonçado, mas conseguia engolir meu caralho todo, chupava meu saco, lambia meu caralho, ele me levava as alturas com sua língua, eu adorava, ter a boca do meu filho envolta e mamando o caralho que fez ele. Mas tivemos que parar rapidamente, porque ouvimos Davi e Theo conversando e se aproximando, ele se levantou rapidamente, eu so coloquei a pica de volta dentro do shorts e me sentei para disfarçar a ereção, continuei cortando meu tomate.
-Sim, mais eu avisei a ele... – Davi entrou na cozinha falando – Rafa, pega agua pra mim por favor.
Rafael se virou e pegou a jarra de agua e entregou a Davi que bebeu agua e falou.
-Eai Coroa, vamos comer o que hoje?
-Lasanha!
-OBA – Gritou Theo.
-Eu estava pensando meninos, que tal a gente ir passar uns três dias na nossa casa de praia?
-Eu gostei da ideia, mas já consertaram os ar condicionados?
-Sim, eu tinha mandado consertar no ultimo verão.
-Então vamos, falem com seus irmãos, partimos após o almoço, vou aproveitar que vocês estão de férias da faculdade.
E bem, aquele dia foi mega corrido, a gente almoçou e correu para arrumar as malas, eu liguei pro caseiro avisando que iramos para lá, para ele limpar a piscina da casa.
E já eram 16:00 quando partimos de casa, fomos na mini van de patrícia, que ela nunca me deixaria dirigir, mas como ela não está aqui...
Estavamos todos no carro, conversando e ouvindo Olodum, a contra gosto dos meninos, que estavam reclamando pra porra da musica, mas foda-se, eu que estava dirigindo kkkk.
No meio da nossa viagem, começou a chover muito, de dar raio e tudo, ficamos com medo de continuar dirigindo naquelas condições e resolvemos esperar em motel no meio da estrada que encontramos, resolvemos ficar ali até o outro dia, porque a chuva estava muito forte e já estávamos mais do que na metade do caminho, não dava para voltar pra casa, e seguir era perigoso, achei mais seguro pararmos naquele motel, que foi o único que encontramos.
Peguei dois quartos, em um ficou Davi, Bruno e Rafael que estava reclamando muito, ele queria dormir comigo, mas achei mais seguro dormir com Theo e Thalles, eu tinha com esses meninos um cuidado muito grande, tinha medo de perder eles, ou algo do tipo, eles nasceram no meio de tanta confusão, quase morreram, quase perdermos Patricia, e eu achava eles tão delicados, tinha medo de perder eles, e como não confiava muito naquele lugar em que estávamos, deixei os meninos dormirem num quarto e eu, theo e thalles em outro.
Logo que entramos no quarto, eu vi que só tinha uma cama de casal.
-Meninos, vocês dormem na cama e eu durmo no chão ok?
-Não pai, você dorme na cama com a gente. – Reclamou Thalles.
-Verdade pai, a gente é magrinho, da para dormir os três na cama. – Falou Theo, muito mais solto.
Logo quando Theo foi tomar banho, fiquei mexendo no meu celular e percebi uns olhares de Thalles meio estranhos para mim, lembrei dos meninos dizendo que já tinham comido Thalles, e meu estomago deu uma embrulhada, ele era meu único filho com quem eu ainda não tinha tido nenhum contato sexual, e eu já tinha me desprendido de pudores, principalmente depois de descobrir que meu filho gostava de dar.
Quando foi a vez de Thalles de tomar banho, assim que ele entrou no banheiro, Theo me derrubou na cama e subiu em cima de mim beijando minha boca, e eu estava apenas de cueca.
-Que saudades da sua boca, pai – Sussurrou ele no meu ouvido.
-Calma, para louco, seu irmão ta no banheiro – Sussurrei de volta
-Eu quero o senhor pai, quero você essa noite.
-Papai vai cuidar de você, logo depois que seu irmão dormir, no banheiro ok.
E voltei a beijar a boca dele apertando sua bunda. Ouvimos o chuveiro desligar e ele saiu de cima de mim, me deixando de pau super duro, chega puxei o lençol para poder esconder a ereção.
Quando Thalles saiu, nós nos ajeitamos para dormir.
-Eu no meio, Theo do lado direito e Thalles do esquerdo, os dois deitaram no meu peito e eu passei meus braços pelo pescoço dos dois.
-Quanto tempo que eu não durmo agarradinho com meus dois caçulinhas.
-Também estava com saudades disso pai. – Falou Thalles, passando os dedos nos pelos do meu peito.
Ali eu me vi impossibilitado de ir transar com Theo, pq pra fazer isso eu acabaria acordando Thalles.
Bem era bem tarde já, e eu estava quase pegando no sono, quando sinto uma mão agarrando meu pau por cima da minha cueca. Dei um sorrisinho, pq sabia que era Theo, ele enfiou a mão por dentro da minha cueca agarrando meu caralho, estava bem gostoso aquilo tudo, quando senti que uma cabeça saiu do meu braço esquerdo e começou a chupar meu pau por baixo do lençol, eu estava me controlando para não gemer muito alto e acordar Thalles, e deixei meu filho chupar meu pau, a boca estava um pouco diferente do que eu me lembrava, esse boquete era profissional, será que Theo estava treinando em alguém, ele era tão inexperiente.
Abri meus olhos e vi que Theo estava deitado olhando para mim, e quem tava me chupando era Thalles.
-Desculpa pai, ele descobriu tudo... – Disse ele com um sorriso sacana no rosto.
Eu olhei para baixo e vi ele me chupando.
-Então quer dizer que eu tenho uma boqueteira profissional em casa e ninguém nunca me disse.
-Ele tem sido um garoto bem mau papai. – Disse Theo beijando meu pescoço.
-Vocês dois estão sendo garotos bem maus. – Disse empurrando a cabeça de theo para eles dois chuparem meus paus – O castigo de vocês é tomar uma surra de pica.
Thalles começou a chupar meu saco enquanto Theo chupava meu pau, aquelas boquinhas quentes sugando meu membro, meu saco sendo sugado, a cabeça do meu pau sendo lambida, por meus dois príncipes, aqueles lábios rosinhas, aquela pele excessivamente branca, eles fazendo aquelas caras de safados, eles brigavam tanto, finalmente estavam brigando por algo bom, estavam brigando para me dar prazer, para chupar meu pau.
-Papai, eu quero sentir você dentro de mim papai. – Falou Thalles tirando sua roupa.
-Eu também papai, quero você por completo, quero que você tire minha virgindade papai. – Falou Theo.
-Calma, tem papai para todo mundo, vou começar com você Theo, por você ser virgem.
-Ah não pai, eu quero ir primeiro.
-Você já deu demais, Thalles, andou rodando esse buraquinho muito não foi.
-Calma pai, foi só para o Bruno e o Davi, a rola deles é bem grande, mas tenho certeza que você vai me fuder bem melhor que ele.
-Ah, então virem esses rabinhos para o papai.
Coloquei eles de quatro na cama, expondo o cu de cada um deles, o de Thalles era completamente raspado, sem nenhum pelo, ele era bem lisinho, e os dois eram tão brancos, que tinham o buraquinho do cu rosa.
Coloquei minha língua no cu de Thalles e comecei a cunetar meu filho que gemia loucamente, quase gritando, sentindo minha língua dançando no seu cu.
Dei um tapa na bunda de Thalles e ele gemeu mais longo nessa hora, voltei a chupar seu cu, e a marca da minha mão ficou certinha na sua bunda excessivamente branca e grande.
Fui um pouco mais para o lado, e então comecei a cunetar Theo, ele não gemia alto, apenas mordia a fronha do travesseiro, e ali eu vi algo engraçado, enquanto um era extremamente escandaloso o outro nem fazia barulho.
Continuei a chupar o rabinho dele, e ele mordendo a fronha, me levantei, cuspi no cu dos dois, e enfiei meu dedo da mão esquerda no cu de Thalles e o da mão direita no cu de Theo e comecei a dedilhar os dois, eles gemiam, cada um do seu jeito, eu tentava alargar o rabinho deles para poder repousar meu caralho la dentro.
Enfiei mais um dedo no cu deles, depois mais um e tentei enfiar o quarto, mas não tava conseguindo, e eu não tinha um gel anestésico para ajudar, principalmente Theo que era virgem, porque Thalles aguentava a rola de Bruno e Davi que era maior que a minha.
Fiquei preocupado de machucar ele, então resolvi que com Theo eu não ia pegar pesado, ia transar com ele mais carinhosamente.
Thalles veio primeiro, lubrifiquei bem o cu dele com minha saliva mesmo, deitei na cama e deixei ele sentar. Ele veio por cima, colocou minha rola na entrada do seu cu, e foi descendo, o cu dele foi engolindo minha pica, ele controlava bastante a entrada no rabinho dele, descendo lentamente, Theo estava do meu lado ele chupava meu peito, beijava meu pescoço e minha boca, e passava a mão nos pelos do meu peito.
Thalles já tinha decido completamente, eu estava completamente dentro dele, e então ele começou a rebolar bem de leve só para me provocar, bati minhas mãos nas suas nadegas e ele empinou mais ainda sua bunda, então começou a quicar gemendo muito.
-Senta na rola do paizão, senta, eu sou o macho de vocês dois – Puxei Theo pelo pescoço e beijei sua boca.
Thalles quicava na minha pica, como se sua vida dependesse disso, ele sorria enquanto gemia e me olhava mordendo o lábio inferior, descia beijava minha boca e voltava a quicar.
Levantei um pouco a cintura dele, tirei minha bunda da cama, e comecei a socar com força no rabo de Thalles que urrava de prazer.
-Minha vez, pai, quero sentir você todo dentro de mim – Falou Theo ficando de quatro do meu lado.
-Não, não filho – Tirei Thalles de cima de mim, e ele ofegava bastante – Papai vai te comer de ladinho, é melhor pra perder a virgindade.
Alarguei novamente o cu dele com meus dedos, lubrifiquei bastante, o rabinho virgem do meu bebê, coloquei meu pau na entrada do seu rabo e então comecei a socar meu pau la dentro.
Bem devagar, e lentamente, e depois de muito sacrifício e até gritos de dor de Theo, a cabeça finalmente entrou. Ele pediu para parar, mas eu sabia que se parasse seria pior, então segurei a cintura dele, e fui enfiando lentamente, todo meu caralho pela cavidade anal do meu filho, que chorava, aquilo estava acabando comigo. Thalles mexia no celular do lado da gente.
-Filhão
-Oi pai.
-Estou completamente dentro de você.
-Obrigado, pai, você me desvirginou – Disse ele com um sorriso no rosto;
Comecei a mexer meu quadril lentamente, indo para frente e para trás, para poder alargar e acostumar o cuzinho do meu filho.
Ficamos uns 15 minutos fodendo nessa lentidão, até que Thalles pediu para ir de novo, então coloquei ele de quatro e ele me disse.
-Papai, eu gosto de sexo pesado, quero ser totalmente submisso a você, me bate, me xinga, acaba comigo papai.
-Pode deixar.
Coloquei meu pau no cuzinho dele, depois de lubrificar, e então comecei as estocadas fortes, estava metendo com tanta ferocidade dentro do cu de Thalles.
-Você quer minha pica quer, minha cadelinha?
-Quero, papai, fode sua cadelinha, fode com força papai, AHHHHHHHHH SSSSS.
-Implora pela pica do papai, implora. – Disse tirando minha pica do cu dele e deixando apenas a cabeça la dentro.
-Me da pica papai, eu imploro a você, me da essa pica vai.
Enfiei minha pica de uma vez só dentro dele, voltando a acelerar as estocadas, chamei Theo, o coloquei de pé do meu lado, e comecei a chupar a pica dele enquanto metia em Thalles de quatro, as vezes mudava Theo e o colocava de costas chupando seu cu.
Depois alternei, coloquei Theo de frango assado e fiquei metendo, nele não com muita força mais também não tava tão lento, estava numa velocidade que eu considerei normal.
-Ah pai, eu quero gozar pai; - Falou Thalles, enquanto eu chupava sua pica.
-Goza na boca do paizão vai.
Theo batia punheta enquanto eu penetrava seu cu e Thalles urrava de tesão enquanto eu chupava sua pica, Theo começou a esporrar na sua barriga e Thalles soltou jatos de porra dentro da minha boca...
-Uou, chegou minha vez.
Coloquei meus filhos ajoelhados na minha frente e em pé comecei uma rápida punheta, os dois abriram suas bocas e colocaram suas línguas pra fora, fiquei olhando eles com aqueles olhos azuis, aqueles rostos bem parecidos, me deu um tesão como nunca senti novamente, uma experiencia totalmente nova, gozei vários jatos de porra na cara deles dois, quando terminei minhas pernas estavam bambas...
-Nossa pai, que porra deliciosa – Falou Thalles lambendo os lábios.
-Gozou como um cavalo papai – Theo também lambia o dele.
Puxei eles e dei um beijo de língua na boca de cada um.
Deitamos os três, pelados na cama, os dois deitados no meu peito e eu disse para eles.
-Espero que daqui pra frente, não tenha mais briga entre vocês.
-A gente vai se comportar, papai – Theo falou segurando a mão de Thalles
-A gente promete pai – E Thalles puxou Theo e eles começaram a se beijar em cima de mim, meus dois bebês se beijando me excitou novamente.
-Prontos pro segundo Round?
-Só se for agora Papai – Eles falaram em sincronia.
E então transamos aquela noite toda, e foi magico...
CONTINUA.