Olá leitores da CDC. Tive alguns problemas e acabei tendo que deletar os contos anteriores. Mas vou relatar uma experiência deliciosa que passei algum tempo atrás, com uma policial que era minha parceira de viatura.
Sou policial militar, trabalho e moro no litoral paulista. Sou branco, cabelos e olhos pretos, lábios carnudos e segundo já disseram tenho um dote enorme (teve mulheres que disseram que parecia que estava rasgando, perdendo de novo a virgindade etc.). Enfim vamos ao conto:
Apos alguns anos trabalhando com o mesmo parceiro(um cabo antigo, ranzinza mas operacionalmente ótimo policial) ele decidiu que era hora de sair das ruas e aguardar sua aposentadoria trabalhando internamente. A equipe em que trabalhávamos era uma segunda família, um grupo muito unido que causava inveja no resto da cia devido os resultados, entrosamento e prisões que realizávamos. Quando meu parceiro decidiu sair eu seria o cabo mais antigo da equipe, então o sargento me perguntou se tinha preferencia por algum policial da equipe, como não quis desfazer nenhuma das duplas falei que ficava a critério dele. Nesse tempo uma policial feminina veio transferida da grande São Paulo, se apresentando na nossa cia. Como tinha uma vaga e era única equipe que não tinha mulher, ela foi escalada para trabalhar comigo. Nos conhecemos na preleção (uma espécie de reunião que fazemos no início do serviço onde são passado as ordens etc.), ela estava levemente maquiada, unhas pintadas de vermelho (adoro), tinha os cabelos loiros pele bem branquinha e um perfume delicioso que deixava qualquer um doido, 1,70 de altura e corpo proporcional, com uma leve barriguinha o que para mim não é problema, pois não ligo pra essas coisas de estrias e gordurinhas, homem de verdade não tem essas frescuras.
Após assumimos a viatura e começamos a patrulhar, em pouco tempo nos entrosamos e criamos um clima bacana de trabalho, conversávamos sobre tudo, e confesso que já me sentia atraído por ela, mas como ela era na dela e eu também não arriscava nada.
Em uma noite ao adentrarmos um terreno com mato, ela pisou em um buraco e torceu o pé, na hora não sentiu devido a adrenalina, mas posteriormente se queixou que estava com dor no tornozelo, perguntei se ela queria ir no PS ela recusou, ai disse que tinha uma pomada no meu armário que era anti-inflamatória se ela quisesse eu passava, ela disse que se eu não me incomodasse ela queria sim. Apos pegar a pomada fomos a uma rua que tem um mosteiro e não passa ninguém, estacionei e pedi para ela sentar de lado e colocar o pé no meu colo, ela disse que com o colete e cinturão ia ser difícil tirar a bota, eu disse relaxa eu faço essa pra você. Ela deu risada e colocou, desamarrei e tirei sua bota com cuidado, depois a meia e na hora fiquei super excitado (pés bonitos e bem cuidados mexem comigo) aquele pezinho bem branquinho, com as unhas pintadas de rosa e as solas rosas e lisinhas foi difícil me segurar, mas me contive e me concentrei no tornozelo que estava um pouco inchado, passei bastante pomada e fui esfregando para esquentar, quando a pomada esquentou comecei a massagear o pé dela e apertar a sola e dedos, ela disse nossa que delicia ate a dor passou, coloquei de novo a meia, calcei a bota e ficou somente nisso.
Alguns dias depois pegamos uma escala extra em um domingo, onde ficamos muito tempo em pé e na volta como combinamos antes ia dar carona para ela até em casa, já que era praticamente o meu caminho. Após me trocar e tomar banho no alojamento fui até meu carro e ela mandou msg que já estava saindo, alguns minutos depois ela veio e entrou no carro, com um vestido no joelho, que deixava um decote delicioso e usando uma melissa fechada e com os cabelos ainda úmidos devido ao banho.
Saímos da Cia e no caminho comentamos do serviço que foi muito puxado e cansativo, falei que minhas pernas estavam doendo e ela se queixou de dor em tudo principalmente nos pés, disse que o que ela mais queria era uma massagem que nem a que eu tinha feito dias atrás, falei que por mim tudo bem, ela disse é nada, duvido. Disse que iria parar perto do DP que não funcionava domingo e ficava deserta a rua, ela disse q preferia o mosteiro que era mais vazio e dificilmente alguma viatura ia passar, já que os policiais conheciam meu carro e se aparecesse combinamos que eu desceria do carro e falava que estava com uma mulher dificilmente iam descobrir que era ela.
Cheguei no mosteiro e como da outra vez ela sentou de lado e antes de tirar a sandália eu pedi para tirar, tirei cheirei a parte de cima e disse que o cheiro da melissa era gostoso e parecia chiclete, ela disse que ficava na pele também, aproveitei e peguei o pé dela e encostei o nariz entre o dedão e o peito do pé, encostando meu lábio e cheirando, disse é verdade, ela me chamou de louco, fiz a massagem depois peguei o outro e massageei bem lentamente, no final também cheirei do mesmo jeito, ela mordeu o lábio e por cima da minha bermuda passou a sola do pé no meu pau que já estava mais duro que pedra, ai rolou um beijo longo e quente que a muito tempo desejávamos mas ninguém tocava no assunto, depois de uns amassos e a temperatura esquentar muito sugeri ir a um lugar mais discreto, ela disse é o que mais quero, mas tenho receio porque sou casada e também não quero que ninguém da cia fique sabendo, falei que era nosso segredo, que não tinha intenção nenhuma de prejudica-la e também não queria me expor por ser casado, disse que seria nosso segredo de viatura, então liguei o carro e parti em direção a um motel não muito longe dali. No caminho ela disse que estava muito carente e o marido depois do ultimo filho (terceiro) não era mais o mesmo, disse também que percebeu eu excitado naquele dia e, quando eu tirei a bota dela e toquei no seu pé ficou toda molhada, nunca tinha sentido tesão nos pés, mas pesquisou e conheceu a podolatria, e me escolheu para praticar comigo, mas faltava oportunidade, disse que ia fazer isso e tudo que ela tivesse vontade sem frescura.
Chegamos no motel entramos no quarto de mãos dadas e mal trancamos a porta e começamos a se beijar, colocamos nossas armas e outras coisas em uma mesinha e ela deitou na cama deixando as pernas fora, quando fui para cima ela apontou para os pés, entendi o recado e me ajoelhei na sua frente, tirei a camisa e peguei na sua 'canela' e fui beijando o peito do pé e tirando a melissa, fui beijando, lambendo, chupando e dando uma mordidinha de leve, cheguei nos dedos, que estavam pintados de lilás, fui chupando um por um bem devagar como uma fruta que saboreamos lentamente, no rosto dela era nítido a expressão de desejo e prazer que estava sentindo, passei a sola no meu rosto e beijei e lambi cada pedacinho daquela sola rosinha, ate que cheguei no calcanhar e coloquei na boca chupando bem devagar, apoiei a perna dela no meu ombro e peguei o outro pé repetindo tudo que tinha feito, ela esfregava o outro pé no meu peito abdome e rosto, quando acabei de chupar seu calcanhar ela colocou os dois pés no meu rosto e me senti realizado, se fossemos embora naquele momento já teria valido a pena.
Ela então foi mais para trás da cama, tirou o vestido por cima ficando só de calcinha (preta e minúscula) vi seus seios lindos e volumosos com os biquinhos bem duros, ela foi tirando a calcinha e me mandou chupar ela, enquanto puxava a calcinha formou um fio do seu melzinho entre a buceta lisinha e a calcinha, mostrando o quanto tinha deixado ela excitada, e eu ainda mais louco, cai de boca naquela buceta sentindo seu cheiro de mulher e sugando aquele liquido gostoso, fui alternando minha língua entre seu clitóris, seu cuzinho e enfiando a língua dentro da buceta dela e as vezes sugando o clitóris, ela apoiou os pés nas minhas costas e as mãos na minha cabeça forçando para baixo enquanto rebolava esfregando na minha cara e gemendo bastante, não sei quantas vezes ela gozou na minha boca mas estava delicioso, até que ela levantou meu rosto e com os pés me ajudou a se livrar da bermuda e cueca, colocou as solas no meu pau e foi puxando em direção a sua buceta, encostei nela enquanto beijava sua boca para ela sentir o seu gostinho, fui forçando meu pau que mesmo ela estando bem excitada deu trabalho para entrar mas fui beijando e forçando e foi entrando pedacinho por pedacinho, quando entrou tudo fiquei alguns segundos parado sentindo como ela era quente e apertada, ai ela me abraçou bem forte e comecei a bombar devagar e fui aumentando o ritmo, ela disse que queria sentar eu sai e deitei de costas ela ao invés de sentar segurou meu pau e disse: _nossa a patroa passa bem, nem sei como coube em mim, mas se tivesse um desse em casa ia me acabar. Falei é seu pode se acabar.
Ela começou a me chupar e que boquinha de veludo ela tinha, sabia como usar aquela boca não demorou muito e gozei bem gostoso em sua boca (é muito raro eu gozar no oral), ela engoliu tudo e depois perguntou se podia me beijar, eu disse claro, não tenho nojinho, ela me beijou bem demorado e foi se encaixando e sentando no meu pau que continuava duro, ela disse: _você é tudo de bom! Onde você estava em... ela alternava ora pulava no meu pau, depois sentava e ficava esfregando enquanto eu chupava seus peitos, ai voltava a pular, depois ela virou e começou a sentar de costas com aquela bunda branquinha com marca de biquini, estava delicioso, ai ela levantou e pediu para pegar ela de quatro, fui socando a rola dentro da buceta dela e dando vários tapas na bunda, tanto que ficou vermelho, ela disse que ia gozar de novo então aumentei o ritmo e gozamos juntos, foi delicioso sentir ela latejando e mordendo meu pau com sua buceta.
Levantamos e ela foi para o chuveiro, eu coloquei a hidro para encher e me juntei a ela, ficamos se beijando e trocando caricias no chuveiro, ela se ajoelhou e me chupou mais um pouco depois levantou pegou minha mão e me puxou para a hidro que estava um pouco mais da metade, ligamos e sentamos de frente um pro outro ela levantou os pés e começou a passar no meu rosto e eu fui beijando e chupando aqueles pezinhos lindos e delicados, ela sentou na beira da hidro, abriu as pernas e eu comecei a chupar ela novamente ate que ela gozou berrando e deixando minha boca toda melada, voltou para a água e entrei nela novamente com ela por cima e ambos sentados, ficamos um tempo assim e decidimos sair, perguntei se ela queria andar em cima de mim ela disse que tinha medo de me machucar, eu disse que só tinha um jeito de saber, e que ninguém tinha pisado em mim e queria que ela fosse a primeira, ela topou eu deitei pelado na pista de pole-dance ela veio e foi subindo no meu abdome e peito se apoiando na parede e na barra do pole, ela andava e revezava os pés passando na minha cara e no meu pau, foi um pouco desconfortante admito, mas a sensação de estar embaixo dos pés de uma mulher e sendo pisado foi muito gostosa, voltamos para a cama, dei mais um trato nos pés dela e fui subindo beijando o corpo dela inteiro, entrei novamente nela, passei um tempo socando bem forte, depois ficamos de lado e eu peguei ela por trás, depois de um tempo peguei ela de frango assado com os pés apoiados no meu ombro e ela bem aberta e eu entrando fundo, ela novamente coloca os pés no meu rosto, e começa a esfregar, ai não aguentei e comecei a gozar, tirei rapidamente e o restinho que saiu foi nos pés dela, quando acabei ela sentou abriu as pernas e disse que queria gozar mais uma vez na minha boca, estava escorrendo um pouco de gozo mas mesmo assim eu chupei ela só que dessa vez me concentrei só no clitóris, mas mesmo assim ainda sentia o gosto amargo de porra, mas como era minha mesmo continuei e mais uma vez ela gozou na minha boca e se esfregou, ai não teve jeito os nossos líquidos foram para na minha boca rsrs.
Tomamos um banho e saímos ela pediu para não ir pra casa dela e sim para o mercado que tem em frente a Cia que ela tinha deixado o carro estacionado lá, eu olhei com aquela cara de quem não estava entendendo ai ela disse que tinha que ter um pretexto para ficar sozinha comigo, que desde que soube da escala extra começou a planejar, disse que ia tentar tomar uma cerveja pra me seduzir e a quando surgiu o assunto da massagem foi a brecha que ela queria. Deixei ela perto do carro e nos despedimos, seguimos cada um para sua casa e no outro dia na preleção fiz de conta que não aconteceu nada, comprimentei ela normalmente e fiquei na minha depois na viatura ela agradeceu pela minha discrição e postura e combinamos de sair outras vezes, na segunda foi ainda melhor fizemos anal e muito mais, mas escrevo em outro conto, infelizmente ela foi transferida para o interior e só se falamos pelo zap.
Mulheres que queiram entrar em contato para me conhecer, conversar, ganhar uma massagem nos pés com beijos e lambidas (se for da sua vontade algo a mais), vou deixar o meu e-mail abaixo.
vinicius-pg-sp@hotmail.com