Certa vez, na casa do Vicente, eram umas 8 horas da noite, nós dois estávamos na sala assistindo ao noticiário. enquanto a família dele, o pai, mãe, irmão e irmã, jantavam. Da sala dava pra ver a mesa da cozinha, era um corredor comprido, que passava por dois quartos. Havia uma cortina e, com a luz apagada na sala, não deixava ver da cozinha.
O Vicente, sentado numa poltrona, abriu a calça e deu uma abaixada na cueca, pondo o pau pra fora, me mandou chupar, o que eu fiz na hora, porque a gente já estava numas sacanagens, e eu, com tesão, vendo aquele pau delicioso, duro, em pé, nem pensei duas vezes, melhor, não pensei nada, caí de boca na rola.
Eu nem me preocupava com nada, ele olhava o movimento na cozinha.
Não tirei em nenhum instante da boca, lambia, chupava, dava mordidinhas, corria o pau da cabeça ao saco só com os lábios, depois enfiava na boca e fazia deslizar até na garganta.
O Vicente se contorcia na poltrona de tanto prazer e eu estava me empolgando cada vez mais com todo o tesão.
Teve um momento em que ele começou a pedir para parar, repetia a mesma coisa, mas eu nem ligava, não o atendia, a rola na boca estava tão gostosa, que me impedia de parar, mesmo que por um momento. Ele insistiu mais ainda, porque iria gozar e ia sujar tudo, a roupa dele, o pano da poltrona, o tapete, mas nem o deixei afastar a minha cabeça, apertei mais os lábios no pau, deixando o cara louco, até que senti as contrações do pau, inchando e ele mandando eu fechar bem a boca pra não cair em nada, que ele ia esporrar. Com a cabeça do pau na garganta, sentia a ejaculação, as esguichadas, eu com a boca fechadinha na rola, ele foi se levantando e escorria porra dentro da boca. Impossível fazer o movimento de engolir com um pau na boca, que ia enchendo, misturando saliva e porra, até que, com esforço, engoli tudo porque a boca estava cheia de quando escorreu, quanto ao início da gozada, as esguichadas, foram direto na garganta e eu já tinha engolido, mesmo sem querer, não tinha como controlar. Já com ele em pé, de frente para a cozinha, comecei a sugar na cabeça, no buraquinho, enquanto ele espremia o pau pra tirar tudo, eu lambia e engolia, judiava dele, pois logo depois da gozada, tipo, parece que dá choque tocar no pau. Fui tirando a boca, quando ele me mandou ir cuspir tudo no jardim da frente da casa, foi quando, sem acreditar, viu que eu não tinha nada na boca, tinha tomado todo o leite dele, que não era pouco.
Com o cacete limpinho, se arrumou, sentando na poltrona, sem forças depois da gozada. Eu no sofá, com os lábios ardendo, boca e língua cansadas de chupar, além do gosto da porra.
Foi incrível, porque, pela primeira vez tinha me empolgado tanto com uma rola na boca, que nem vi mais nada, só queria ficar lai chupando.
Também. por ter surpreendido ele, tão experiente, já tinha comido vários carinhas, outros já tinham feito gulosas pra ele, e eu, que ele tinha ensinado, fiz tudo aquilo. Acho que nunca deixaram ele gozar na boca, e, muito menos, tinham engolido.
Como foi inesperado, e deve ter sido bom demais de ver alguém engolindo a gozada dele, que o deixei mal acostumado. Mesmo durante às tardes, quando tínhamos tempo pra meter sossegado, o que sempre fazia, agora ele preferia outra coisa. Mandava eu chupar até gozar e engolir. Gostava de segurar a minha cabeça, tirar os dentes e deixar só os lábios na rola, aí ficava fodendo. Fazia eu ficar lambendo a pica inteira, por as bolas, uma a uma, na boca e voltava a chupar. Eu chupava até a boca cansar, os lábios ardiam do entra-e-sai do pau. Mas perto da hora de gozar, bem como depois, eu mamava na rola dele, aquela cabeça grande e lisinha. Primeiro para estimular a gozada e, depois, para deixar o pau limpinho. Como ele nunca gozou duas vezes seguidas, acabava não me comendo, então, eu dava pra outro na rua, não aguentava ficar com tesão no cuzinho, da vontade de levar uma rola.
E foram muitas chupetas com gozadas. Ele, que já enchia o meu cu de porra, agora me dava na boca pra engolir.
Eu chupei o pau de todos os 10 grandões, muitas vezes de cada um. A metade deles gozou na minha boca, mais de uma vez. Nunca engoli a porra de nenhum deles, sempre cuspia tudo. Tinha aprendido que na hora de gozar eu ficava só com a cabeça na boca, assim conseguia fechar a garganta, pra não descer. Ainda lambia o pau deles pra deixar sequinho e acho que esse finzinho acabava engolindo. Já, do Vicente, era só ele mandar, que eu tomava todo o leite.
Já adulto, continuo dando e chupando, agora, de homens casados, como eu.
Saí recentemente com um homem, dizia estar louco para ter esta experiência, a de estar com outro homem, ocorre que ficou por demais inibido, seu pau ficava duro, mas na hora "H", não conseguia, amolecia, e olha que tinha um pau grosso, não dos enormes, mas gostoso. A fim de dar-lhe alguma atenção, ele deitado na cama, com a boca dei aquela reanimada, e bem duro, chupei bem gostoso e fiz com que gozasse na minha boca, mas sem engolir. consegui satisfazê-lo.
E um outro, anteriormente, também fiz a mesma coisa. Só que esse tem uma história diferente. Logo que chegamos ele foi tomar banho e me chamou. Ao entrar no box, quando ele se virou, vi que o pau dele era enorme, muito grosso, uma cabeça enorme, também comprido. O cara era magro, mas era dotado. Já queria desistir, mas ele me convenceu e fomos para a cama. Não tinha como meter com ele. E, pior, que o cara era muito legal, carinhoso, muito gostoso na cama. Só que pedi e ele respeitou. Depois de brincarmos muito, chupei até ele gozar. Tinha muita porra, encheu a minha boca, mas cuspi tudo, em seguida, mas ele gostou e saímos outras vezes.
Adoraria que ele tivesse uma rola normal, porque ainda tenho vontade de dar pra ele, só que como ele é...sem chance.