Vou contar hj sobre minha última experiência que tive com scat. Foi com Doralice, vou chamar ela aqui de Dora, já escrevi aqui um conto sobre nós, mas foi apenas sexo normal. Dora é faxineira aqui do lugar onde eu trabalho, negra do cabelo curto e crespo, não era gorda mais um tinha uma barriga flácida e caída cheia de estrias, por conta dos 4 filhos, cada um de um pai em pouco intervalo de tempo, tinha uma bunda bem grande, marcada pelas celulites, estrias e cravos, sinceramente ela não era nem um pouco atraente, pelo fato de nunca se preocupar pela sua aparência, e nem com sua higiene. Já contei sobre isso no conto anterior. A gente não era muito de conversar no serviço, mais quando pegamos intimidade transavamos direto, apesar de nada atraente e nem muito higiênica, transava gostoso, era muito boa de cama e sempre me satisfazia intensamente, menos o tesão que eu tenho por scat. Tive poucas experiências com o fetiche, pratiquei apenas 5 vezes e todas elas já postei aqui no site, foram poucas, só que mais que a maioria da pessoas que tem desejo por merda. De toda as vezes que pratiquei não foram com mulheres lá tão atraentes, talvez por isso tive mais experiência que muitos, não procuro princesas linda e gostosas, apenas mulheres que topem cagar em mim, independente da aparência ou idade, então vou começar.
Transavamos geralmente uma semana sim e outra não, quando as crianças iam passar o fim de semana na casa dos pais, a casa ficava completamente vazia só para nós, quase sempre estava bagunçada, ela era totalmente desleixada, no seu quarto calcinhas e roupas sujas ficavam jogadas pelo chão e na cama não sei se ela fazia isso por minha causa, ela sabia bem que eu me deleitava sentindo o aroma e sabor do seu corpo, e sempre ficava catando suas calcinhas sujas, algumas até manchadas de merda e cheirava todas elas, ela sabia disso e nunca foi contra, nunca pestanejou pelo contrário, sempre se excitava em me ver fazendo isso, talvez eu fosse o único homem que já ficou com ela que teve essa ousadia, porque como já disse ela era bem porquinha, buceta e cu sempre fedidos, ou pode se dizer com aquele cheiro natural, e um chule bem característicos, ela tbm não reclamava de quando íamos transar depois do serviço, naquela dias bem cansativos e de alta temperatura, ela já sabia que eu gostava ainda mais do seu corpo suadinho, já propus algumas vezes pra ela ficar alguns dias sem banho quando fossemos transar, pois adorava sentir seu gostinho natural de mulher, ela disse que não era problema, pois tinha dia que chegava no trabalho tão cansada, ainda cuidava dos filho e até dormia sem tomar banho, ficava até 2 ou 3 dias sem, ela me confessou isso, e disse que toparia ficar até mais dias se isso não me incomodasse, é era muito pelo contrário. Adorava senti-la nosso sexo realmente era muito bom, eu a chupava gostoso, cada milímetro do seu corpo, e ela adorava isso, ficava horas apenas beijando-a, lambendo suas tetas, meio caídas, ainda sim gostosas, e com foco principal no seu cuzinho e bucetinha. Saímos do serviço, fomos separados para não chamar a atenção, fui de carro e esperei na esquina da sua casa, ela foi a pé, no sol quente, fiz de propósito pra ela ficar bem suada, vi ela entrando em casa e fui em seguida, já entramos agarrados no beijo e continuamos assim, trombando nas paredes e nos móveis até seu quarto, ofegantes tiramos nossas roupas, ela sussurra em meu ouvido dizendo que estava quase 4 dias sem banho, e que tinha tocado várias pra mim, estava com a a xota bastante sebosa, nem precisava chegar muito perto pra sentir o cheirinho de ppk sem lavar, aquele forte cheiro de bacalhau, por mais que quisesse cair de boca, deixaria a cereja do bolo pro final, queria curti seu cheiro, e chupar todo seu cangote sentindo o gosto do seu, suor e foi oq fiz, beijava sua boca, seu pescoço e sua orelha, e com a mão direto na sua xota, estava meio peluda, mais gosto assim tbm, sentir ela toda molhada, ofegante e se contorcendo, empurrei ela na cama, ela caiu de uma vez comigo por cima, minha mão continuava no seu grelo, e eu continuava beijando sua boca, ao poucos fui descendo, chupando seus seios, sua barriga, sentindo o salgado gosto do seu corpo, beija sua virilha onde os grosso pelos fazia conssegas na minha boca, desci mais um pouco e esfreguei todo meu rosto na sua buceta, funguei bem forte pra senti aquele maravilhoso cheiro, mais não chupei, estava uma delícia ver ela se contorcendo, quase implorando pra mim cair de boca na sua perereca, mais não fiz pulei essa parte e fui direto pra suas cochas, onde dava vários chupões estalados, ela com as pernas arreganhadas, completamente expostas, foi quando dei uma lambida do seu cuzinho peludo, até sua virilha, ela urrou de prazer me pedindo pra continuar, então não parei, me lambuzava no mel da sua buceta azeda, revezando entre ela e seu cuzinho apertadinho, com dois dedos na sua xota eu lambia e chupava seu clitóris intensamente, estava quase gozando, ela apertava minha cabeça com sua grossas cochas e eu sentia sua buceta contraindo apertando meus dedo, foi quando ela de surpresa soltou um peido, daqueles bem ardidos, eu me assustei, e parei na hora antes mesmo dela gozar, ela estava tão relaxa e prestes a ter um orgasmo que saiu sem querer, achei que ela ia ficar sem graça, mais não pelo contrário, ela disse apenas que sabia que eu gostava, então se eu gostasse do cheiro dela era isso que eu merecia, ela só disse isso, e pressionou minha cabeça na sua buceta e novamente voltei a chupar, ela era bem safada, já que fez isso comigo eu quis descontar, sem avisar atolei todo meu dedo do meio no seu cu, ela preocupada disse que eu era louco, e que não era pra mim ter feito aquilo, eu entendi muito bem o porque, seu cuzinho estava bem cheio, senti a textura da merda lá dentro, mais continuei a chupar seu grelinho, com meu dedo atolado no seu rabo fazendo movimentos circulares e de vai e vem, ela pereceu curtir bastante, pois não demorou pra gozar, melando todo meu rosto naquele delicioso suco de buceta, ainda com o dedo no seu cu voltei a beija-la, sinceramente estava com medo de tirar sabendo que ia sair todo sujo de bosta, não sabia qual seria sua reação e nem que eu ia conseguir me conter em não colocar todo dedo na minha boca pra provar a sua merda, enquanto a beijava, ela me pediu pra comer seu cuzinho, eu respondi e ela que não tava com camisinha, a gente não usava pois ela era ligada, e tbm tava sem lubrificante, disse a ela que eu tinha que chupa-lo e que meu dedo ia sair bem sujo, eu apenas joguei verde pra colher maduro, estava louco pra lamber aquele cu sujo, mais não sabia da reação dela em me ver comendo sua merda, ela não sabia do meu fetiche e eu não queria assusta-la, mais ela tbm sabia que eu adorava chupar seu cuzinho, ficava hora assim, ela me pediu pra fazer um esforço pois afinal de contas ela ia me dá o cuzinho, foi quando tirei meu dedo do seu toba completamente lambrecado com sua merda, mostrei a ela como ele ficou, e perguntei se ela tinha certeza disso, ela respondeu dizendo que aquilo tudo tava tão gostoso e não queria parar logo agora, ela me perguntou se isso me incomodava, eu apenas cheguei meu dedo sujo próximo ao nariz e cheirei, cheirei de novo, várias vezes, falei pra ela que não me incomodava nem um, pouco, ela disse que adorava esse meu jeito, disse que ela se sentia desejada com esse jeito meu, eu não aguentei então enfiei meu dedo todo na boca, o cheiro já tinha invadido todo o quarto e aquele gosto invadiu minha boca, aquele sabor amargo e adocicado, fiquei bastante surpreso com a reação dela, ela não sentiu nojo em me fazer aquilo, mais o dedo saiu da minha boca completamente limpo, falei pra ela que ela era tão maravilhosa que até sua merda era doce, ela se virou na cama ficando de quatro dizendo que se sentia a mulher mais desejada do mundo e que até sua merda eu gostava, e que agora queria pistola, não precisava falar duas vezes, já de quatro, eu abria suas nádegas olhando aquele cuzinho peludinho meio borrado de quando tirei meu dedo.
- Vai mete a língua no meu cu vai, sente o gostinho do meu coco vc gosta né, tem mais de onde veio, cai de boca safado que aqui tem mais!
Disse ela gemendo de tesão. Eu passava a língua devagar, queria só escutava ela dizendo "hmmmm hmmmm vai, continua" eu aumentava a frequência baseado nós seu gemidos cada vez mais forte, ela pediu pra enfiar e língua lá dentro, e eu cumpri o ordenado com prazer, estava uma delícia a bunda dela era muito grande, aquele rabão preto exalando aquele fedor e eu com a cara ali me deleitando com seu cu. Minutos se passaram e eu ainda estava lá, seu buraco o cheiro já não estava tão forte, e completamente limpo, mais o cheiro de merda ainda estava no ar, ela já estava implorando pica, foi o que dei a ela, o sangue do meu corpo parecia estar toda no pênis, abrindo sua nádegas fui colocando ele bem devagar, derrepente a cabeça foi toda engolida por aquele rabão, enfiava devagar no seu cuzinho apertadinho e gostoso ao pouco aumentava a frequência, ela gemendo baixinho, não demorou e eu já estava dando bombadas violentas. Estava totalmente em êxtase, aquele cheiro de merda no ambiente, o gosto de ter chupado meu dedo sujo de bosta do cu daquela mulher, meu pau indo e voltando daquela doce bunda grande, já estava prestes a gozar mas ela pediu pra parar pois não aguentava mais, tentei insistir mais um pouco mais ela insistiu pra dá um tempo, então tirei minha rola de dentro dela, quando tirei, saiu uma cachoeira de merda do seu cu junto com meu pau, ele estava irreconhecível, completamente sujo, e a merda escorrendo do rabo, descendo pela buceta e caindo no lençol da cama, ela se virou assutada e com vergonha, dizendo que não esperava por isso, e me pediu desculpas, eu disse a ele que não havia problema havia sido apenas um acidente, na real eu estava gostando, minha vontade era de cair de boca naquele tolosco pastoso que estava ali no lençol, suspeitei que ela sabia disso, ela ficou bem mais tranquila vendo que eu não me importava, pedi a ela pra continuarmos, ela concordou e se virou de bruços arreganhando as pernas e segurando a grossas cochas com as mãos.
- Agora quero ver você fudendo meu cu olhando pra mim.
Foi oq fiz mais primeiro desci lá embaixo e comecei a lamber seu cu sujo de merda, ela disse que eu era mesmo louco e apesar de achar esquisito estava adorando, eu mais ainda, seu cuzinho já estava bem arrombado, conseguia enfiar minha língua toda dentro dele sem esforço, ela delirava com minha com os chupões que eu dava no seu cu sujo, estava maravilhoso mas nós dois queríamos gozar, então parei de chupar e fui logo enfiando minha rola no seu rabo novamente, bombando forte e ela ao berros masturbando sua buceta, não demorou muito e gozamos juntos, gozei litros dentro dela, e disabei em cima dela, fui beija-la mais ela virou o rosto, tinha me esquecido que tinha chupado seu todo sujo de bosta, minha boca ainda estava borrada, não insisti, mais ela me deu a chance de beijar seu cangote, ela já estava toda excitada novamente e eu nem tinha tirado minha rola de dentro dela, quando tirei a merda desceu do seu cu novamente, dessa vez não quis desperdiçar e fui logo caindo de boca na fonte onde a bosta ainda estava saindo, dessa vez ela relaxou e fez força pra sair, e foi saindo e eu comendo de pressa o máximo que podia, era delicioso aquele gosto amargo meio doce que saia daquela bunda, derrepente um jato de mijo saiu da sua buceta molhando todo meu rosto, ela puxou me cabelo e encaixou meu rosto nela, eu abri minha boca e bebi tudinho.
-Hmmm safado vc gosta disso tbm né, então toma. Disse ela fazendo mais força aumentando o jato que ainda saia.
Bebi o máximo que podia até ela terminar, e quando terminou continuei com a boca no sua buceta, chupei bastante por bastante tempo até ela gozar, melando todo meu rosto. Quando terminamos ela me pediu pra ajudar a limpar, tiramos o lençol sujo da cama, e limpamos tudo mais o cheiro ainda era forte, e já estava de pau duro novamente, mais precisávamos de um banho, debaixo do chuveiro depois de limpos transamos de novo, agora sua buceta pois ainda não havia comido, ela disse que tbm queria leitinho na boca, foi oq que fiz, vi ela engolindo tudinho, dizendo que queria repetir aquilo de novo. Me arrumei e fui embora, depois desse dia não transamos ainda mais a oportunidade ainda vira
