Olá amigos, não imaginaria que minhas histórias teriam um feedback tão grande igual estão tendo. Uma mulher da minha cidade entrou em contato comigo por e-mail e começamos a conversar sobre essas histórias que, para muitos, parecem serem inventadas mas que na verdade é real. As pessoas acham que aquilo que pensa impossível de acontecer com elas não podem acontecer com outras pessoas. Mas meu amigo, acredite acontece sim.
Essas moça se chama Vilma, acabamos de saber que a gente mora no mesmo bairro mas ainda não nos encontramos. Em nossas conversas ela me havia dito que adoro o site e que sempre lê os contos de vários temas, principalmente o temas relacionados a relações proibidas. Me confessou também que já viveu uma situação parecida. Vilma me disse que sempre teve vontade de contar a situação que viveu com um vizinho de seu prédio e eu incentivei a escrever e postar. Passado alguns dias ela me envia seu conto e pede para eu postar. Espero que gostem, pois ela é ótima com as palavras.
Meu nome é Vilma, tenho 48 anos, casada as 25 anos com meu Marido, tenho 2 filhas uma de 19 e outra de 23 anos. Eu sou um mulher que se cuida, gosto de ir a academia, caminhar apesar de estar sempre na briga com a balança, hoje estou com 68 Kg. Sempre vou ao salão fazer minhas unhas e cabelo. Tenho 1,70 de altura, para os padrões femininos sou alta. Branca como leite, mas adoro pegar um sol, meus cabelos são claros, mas não chego a ser loira.
Meu casamento é muito bom, não tenho oque reclamar pois sempre fui bem tratada e nunca passei necessidades. Tenho duas lindas filhas que sempre tiveram de tudo. Meu marido é dono de uma padaria as muitos anos, então nossa condição sempre foi muito boa. Com o passar dos anos toda relação esfria e comigo não foi diferente, nossa vida sexual não é a mesma do início. Nunca tive coragem de pular a cerca então peguei refúgio nos contos eróticos, sempre li muito e isso foi um escape grande. Mesmo com 48 anos e bem cuidada eu sei que sou o tipo de moça mais velha que os meninos novos se atraem, descubri o termo “MILF" e logo me interessei muito pelo assunto, foi bom saber que ainda poderia ser desejada por um rapaz novo.
Há muitos anos eu desafogo meu tesão em masturbações lideradas pela minha imaginação lendo contos eróticos, nunca fui chegada a pornô sempre achei muito mecânico e sem nenhum romance. Certa vez li um conto aqui na Casa de um rapaz que viveu um romance proibido com sua Tia, que era 25 anos mais velha que ele. Pra mim um dos melhores contos da Casa. Apesar de tudo eu nunca tive coragem de fazer nada além disso, até mesmo porque sou muito medrosa e também recatada. Mas tudo mudou quando um casal da mesma idade que eu e meu marido se mudaram para o apartamento ao lado do meu.
Marlene e Paulo, nomes trocados obviamente, casal muito simpático tinha 3 filhos, porém apenas um morava com eles. Eric, menino bonito, tem 20 anos. Trabalhador e estudioso, faz faculdade na cidade. Sempre fui muito solícita e prestativa com eles e acabamos fazendo amizade. Certo dia eu havia ido ao salão, fiz as unhas da mão e do pé e depois passei ao supermercado e comprei algumas coisinhas básicas, pouca coisas. Subindo da garagem ao hall do prédio eu encontrei Eric, ele muito prestativo meu ofereceu ajuda.
- Oi, precisa de ajuda ?
- Ahh Eric eu vou aceitar.
- Com todo prazer.
Peguei algumas compras e subi e ele pegou o resto das sacolas. Gostaria de frisar a roupa que estava vestindo nesse dia. Eu estava com um vestidinho florido, não era curto pois eu não sou fã de roupa muito curta, estava com uma rasteirinha de couro, parecida com um chinelo. Durante a subida das escadas até o quarto andar onde nossos apartamentos eram vizinhos nós fomos conversando.
- Desculpa te explorar viu Eric.
- Que nada, estamos indo para o mesmo lugar, não tem nada demais.
- Muito obrigada, mas e ai me fala, como estão os estudos?
- Ah estão indo, mas confesso que está bem puxado.
- Ah sei bem como é, a Bia (minha filha mais nova) sempre fala o mesmo.
Rimos e quando eu olho pra trás, vi que ele fitava minhas coxas brancas que estavam a mostra. Ele desviou o olhar rápido e eu não disse nada. Confesso que me senti lisonjeada. Chegamos lá eu abri a porta e fui até a cozinha deixar as sacolas e disse que ele podia entrar. Me seguiu e deixou as compras na pia. Eu o agradeci enquanto ele ia embora. Passado isso não tive contato por uns 2 dias com ele até que abro meu celular e vejo nas solicitações de amizade o pedido dele. Aceitei, pois não vi nada demais. Entrei nas suas fotos e vi que ele realmente era uma gracinha e pra minha surpresa vejo que Bia era amiga em comum dele. Imaginei que talvez poderiam estar conversando e fui sonda-la. Fui até seu quarto e disse:
- Oi amor, agora eu e o Eric somos amigos no face, vi que você também é. Ele é bonitinho né?
- Mãeee, como você sabe ver essas coisas ? Aah ele é legal.
- Me respeita menina. Ele é legal sim, estudioso e trabalhador.
- Ah eu sei, ele fica puxando papo comigo mas sei lá, não to muito afim.
- Tadinho Bia, trata ele bem pelo menos.
- Tá mãe.
Fiquei meio chateada que a Bia não dava idéia para ele, um menino tão bonito, educado e trabalhador. Mas enfim, continuei a minha rotina. Quando foi a noite nesse mesmo dia Marlene bate na minha porta e me chama para ir a casa dela, queria me mostrar umas roupas íntimas que estava começando a vender. Eu sempre adorei usar um vestido e como nesse hora estava com um vestidinho amarelinho que usava só em casa, confesso que ele era um pouco mais curto que os outros pois era só de ficar em casa mesmo. Mas fui, chegando lá eu entro na sua casa. Linda e toda arrumada, bem aconchegante. Passo pelo corredor e em frente ao quarto de Eric, pra minha surpresa ele estava lá deitado com short de jogar bola e sem camisa. Sua mãe disse:
- Olha só a folga do Eric hoje Vilma
- Tá aproveitando a folga ne menino, isso mesmo.
Impossível não reparar naquele corpinho dele. Ele era magrinho mas era gostoso, lisinho. Confesso que senti um calor no meu corpo no momento.
- Pois é, to descansando um pouco amanhã volto a rotina.
Percebo que ele me dá uma olhada de cima a baixo. Bem rápido e com respeito.
Nisso fomos ao quarto de Marlene, sentamos na cama e ela me mostrou lindas peças. No final acabei comprando dois conjuntos de lingerie. Agradeci a Vilma e no meio de nossa conversa ela me diz:
- Marlene, te chamei aqui também para falar de outra coisa. O Eric tá de olho na sua Bia viu. – Ela deu uma gargalhada.
- Jura Marlene ? Aah eu ficaria feliz se eles namorassem viu. Ele é trabalhador e estudioso, faço muito gosto.
- Ah que bom saber, espero que der certo também.
Nos despedimos e corri pra casa, estava ansioso pra conversar com a Bia sobre isso. Mas quando cheguei ela já havia saído pra faculdade. Passou-se uns dias e eu havia falado com Bia e ela estava fazendo jogo duro com o pobre do garoto. Nesse dia eu estava a tarde em casa sozinha, fiz todas minhas obrigações e fui tomar um banho. Depois do banho me enrolei numa toalha e sentei no sofá da sala. Abri meu computador e fui ler meus contos eróticos. Eu já estava a quase 7 dias sem me tocar e meu marido não me procurava pra sexo. Abri um conto onde um rapaz encoxou um madura no metrô. Me toquei enquanto lia, peguei meu vibrador e passei no meu grelinho rosa. Gozei, fiquei bamba, acabei molhando um pouco o sofá, me recuperei e continuei lendo e com muito tesão até que a campainha toca.
Imaginei que poderia ser já que minhas filhas só chegaria a noite. Poderia ser meu marido então fui a porta de toalha mesmo com a esperança de meu marido me ver assim e querer me comer. Descalça vou até a porta da sala e olho pelo olho mágico. Fiquei surpresa, pois era o Eric. Eu já estava com tesão e não sei oque deu na minha cabeça abri a porta apenas de toalha.
- Boa tarde Dona Vilma. – Ele me olhou meio que incrédulo ao ver meu corpo enrolado na toalha.
- Oi Eric, tudo bem ? Posso te ajudar ?
- S.. sim, é .... eu queria conversa com a Senhora. – Falou gaguejando.
- Claro meu bem, entra.
Enquanto ele entrava eu estava mandando ele se sentar no sofá, quando eu olhei para o lugar que eu estava sentada e estava meu pequeno vibrador lá. Sem reação sentei sem cima dele.
- Senta ai meu bem – Falei enquanto tirava o vibrador debaixo da minha bunda.
Ele se sentou.
- Eu só vou colocar uma roupa, você me espera 5 minutinhos ? – Estava preparada para levantar e ir botar um roupa quando ele disse.
- Desculpa dona Vilma, é rápido não precisa se incomodar. – Fiquei surpresa com a ousadia, mas aceitei.
- Ok, então meu bem o que foi ?
Senti que ele estava nervosa e ficava evitando contato visual comigo, olhava muito para meus pesinhos brancos descalços. Reparei bem nele. Estava de regata e short e chinelos.
- Então Dona Vilma, tem duas coisas que queria falar com a Senhora. – Eu concordei com a cabeça e deixei ele falar.
- Bom primeiro é que eu queria te pedir se fosse possível, a Senhora falar com seu marido se algum dia ele precisar de alguém para trabalhar na padaria, se ele poderia me chamar para uma entrevista. Eu fui demitido ontem.
- Nossa Eric, eu não sabia. Eu sinto muito mas pode ter certeza que eu vou falar com ele ainda hoje. Com certeza vai aparecer uma vaguinha.
- Agradeço muito Dina Vilma. Bom a outra coisa que queria te falar, na verdade fico até sem graça de dizer. – Nisso ele fita minhas pernas num rápido olhar.
Eu já estava gostando de ser observada, aquilo aumentava o calor em minha buceta. Então resolvi cruzar as pernas. E disse:
- Que isso meu bem, por favor não fique com vergonha. – Ele arregalou os olhos enquanto minhas coxas brancas ficaram mais a mostra ainda e senti um olhar especial para meus pezinhos que estavam pintados de preto. Aquilo estava aumentando meu tesão.
- É sobre a Bia, eu converso muito com ela. Acho ela muito gente boa e sem contar que é linda. Só que tenho medo de chama-lá pra sair e estragar a amizade e até o convívio que temos.
- Ah meu amor, vou te dar um conselho. Chama ela pra sair, não vai estragar nada não. Pode ter certeza.
- A senhora tem certeza?
- Olha tenho sim, agora por favor pode de me chamar de senhora viu. Assim eu me sinto mais velha do que já sou. – Rimos.
- Que Don... quer dizer Vilma. Você não tem nada de velha é muito jovem isso sim.
- Aaah obrigada Eric, mas sei que você só está sendo gentil. – Provoquei.
- Que nada é a pura verdade. Você é Linda. Da de 10 a zero em qualquer novinha. Sempre bem arrumada e cheirosa. – Acredito que ele se empolgou mais aquele elogio tinha me feito quase gozar. Ele ainda completou:
- Seu marido é um cara de sorte.
- Ele é mesmo, porque é difícil aguentar viu. As vezes ele quase não me olha com tanto desejo como quando éramos jovens.
- Olha, eu me recuso a acreditar nisso. Como não olhar com desejo pra uma moça linda dessas ?
- Jura que você me acha isso tudo ?
- Eu acho isso tudo, vou falar mais é com todo respeito. Eu sempre fico admirando sua beleza Don... Vilma. Adoro ver você de vestido, é Impossível não olhar. E é estranho dizer isso mas eu acho seus pés lindos, verdadeiros pezinhos de princesa.
Aquelas palavras acabaram comigo. Então eu comecei a entrar no jogo.
- Eu fico honrada em saber disso, mas se você ver aqui debaixo acho que não vai gostar.
- Eu tenho certeza que vou
Então levantei e abri minha toalha. Ele ficou perplexo. Eu estava meio cheinha mas confesso que naquele momento eu estava uma delícia. Meu peitões brancos e ainda firmes ficaram suspenso e quando levantei escorrei meu mel pela minhas coxas. Eric se levantou e chegou perto de mim olhou nos meus olhos como se pedisse permissão e pegou nos meus peitos. Chupou o direito enquanto apertava o esquerdo. Nossa que tesão. Aproximou seu rosto e me beijou, agarrou na minha cintura e me abraçou forte enquanto chupava minha língua. Nesse momento eu só conseguia gemer.
- Ahnnnn que delícia.
Caímos no sofá. Tirei sua camisa e ele tirou seu short mostrando o seu pau lindo. Não era grossa, mas era cumprido. Beijou meu pescoço enquanto roçava seu pau na minha barriga. Eu estava em êxtase. Ele desceu beijando minha barriga até chegar na minha buceta rosadinha toda ensopada. Lambei igual a um cachorro enquanto se lambuzava com meu mel ele ficava acarinhando meu pé. Com a boca toda melada subiu e me beijo e num movimento só enfiou todo pau na minha buceta.
Me corpo estremeceu e gozei, fiquei extasiada e fraca por um momento enquanto ele me fodia. Recuperei as forças e fui fazendo carinho nele. Levarei minhas duas pernas no máximo botando minha cabeça entre os joelhos mostrando minha flexibilidade e arreganhando minhas intimidades para ele. Ainda me metendo aquele pau ele puxa meu pé direito e bota na sua cara. Ficou cheirando e chupou meu dedinhos. Que tesão. Gozei denovo. Botei meu outro pé no seu peito e belisquei seu mamimo com meus dedos. Depois o empurrei saindo de mim. Ele ficou assustado, mandei ele sentar no sofá e subi em cima dele.
Enfiei seu pau na minha buceta e sentei. Começar a cavalgar forte naquela pica quanto botei minhas tetas na cara dele. Quase o sufocado. Ele geme alto e goza dentro de mim. Continuei cavalgando até o pau dele amolecer. O beijei e levantei para me limpar com a toalha. Eu o limpei também. Depois eu disse:
- Meu amor, jamais fale isso para alguém.
- Claro, eu jamais falaria.
- Agora vai, quando chegar em casa chama a Bia para sair ok?
Ele se foi. Passou algumas semanas ele e Bia nos comunicaram o namoro. Nunca mais transamos e jamais falamos no assunto. Fiquei satisfeita pois sabia que minha menina ia ser muito bem tratada.
Espero que tenham gostado, lerei esse conto assim que for publicado pelo meu mais novo amigo. Até breve, Vilma.