Acho engraçado que a próxima mulher de quem falarei chupe tão bem uma pica, já que primeiro falei de Marian.
Esta manhã fechei o salão do conselho para uma reunião particular, a maior parte do tempo passei sentado na cadeira alcochoada, com Meg de joelhos entre minhas pernas pagando um boquete de dar inveja. A mulher gostava do que fazia. Quase nunca liberava a boceta de boa vontade, mas adorava pressionar seus lábios carnudos contra a glande, abrindo a boca devagar e descendo quase até a base, jamais ía até o fim, mas até onde ía, ía com facilidade. Um boquete profissional, macio e dedicado.
Era admirável que fizesse tudo isso com aquela carinha de anjo, mas infelizmente (ou não), não pude dedicar toda minha atenção à cena, pois tinha Isabela encostada na mesa com o vestido levantado acima da cintura, sua boceta escorria de tesão, para meu deleite. Meg parou o boquete por um momento, mas continuou me punhetando enquanto fazia propaganda da nova aquisição do Lírio:
-O que acha da boceta que seduziu seu guarda?- esticando o corpo, sorvi o mel que escorria, apreciando o sabor.
-Suas garotas são de bom gosto, Meg- Brinquei mais um pouco, lambendo-a todinha- mas ainda não acho que o guarda vá escapar de ser executado- nunca quis realmente mandar matar o cara, mas o arrepio de Isabela valeu a pequena mentirinha, mesmo sem conseguir manter a pose por muito tempo, quando Meg chupou com gosto minha glande, e pediu por misericórdia.
-Isso vai depender mais dela do que de mim- fiquei de pé e Meg passou a chupar minhas bolas, curti o momento até que ela direcionasse meu caralho para Isabela. Enrolei seus cabelos longos nas mãos como faria para cavalgar uma égua -A vida de um homem está em suas mãos, minha donzela- e enfiei meu caralho na puta sem a menor cerimônia.
Que gemido gostoso ela tinha.
Não sei dizer se ela tinha algum fetiche que justificasse aquilo, mas com certeza aquela boceta abraçou a causa e se esforçou para salvar o tal guarda. Um verdadeiro rio me fazia deslizar para dentro e para fora, rápido e forte, ela gemia doce, mal se continha, acabei me empolgando um pouco demais e tive que me lembrar da história da moça pra ver se me desconcentrava da folia.
Sabia que Isabela havia entrado há pouco tempo no círculo de "amizades" da Meg, usava nossa herborista para ajudar com a doença do pai e a pagava com ajuda de Meg.
Margarete pretendia usar de suas garotas como incentivo ou recompensa para meus conselheiros e ajudantes, tendo a dulpa função de espionar se necessário. Marian fazia um bom trabalho com Oliver e agora, aproveitando que Isabela não era muito conhecida ainda, pretendíamos oferece-la a Marcello, nosso mestre da moeda. Se dependesse de mim, ela estava aprovada, só depois que já havia enchido sua boceta de porra me ocorreu o perigo.
Não tinha muito tempo resisti uma noite inteira de foda com Marian sem gozar dentro e agora Isabela já conseguia de primeira. Foda-se, qualquer coisa eu ponho na conta do Marcelo.
Sentei. Cansado e pensativo. Meg queria usar mulheres não conhecidas no Lírio, ou seja, não queria putas propriamente ditas e aquela foda tinha me dado uma idéia quanto a isso.
Duas, na verdade, pois se Marian suportou uma noite bebendo porra, Isabela não recusaria uma segunda rodada finalizada da maneira correta.
Cristina era uma putinha de marca maior, vive a vida no conforto e passa o tempo espalhando histórias lascivas sobre seus vizinhos. Loira e bem magrinha, tem pernas longas, bumbum redondinho e uma cara que é um misto de safada e inocente, um tesaosinho… é um saco, mas seus hábitos a desqualificam para a empreitada proposta por Meg, mesmo assim, algumas de suas histórias podem nos ajudar a encontrar outras que sirvam.
Havia um boato sobre Yolanda, também loira, mas tipicamente gostosa, cabelão, peitões, cinturinha e bundão, mas também brava e arisca, do tipo que precisa ser domada, assim como os cavalos pelos quais era fascinada e, segundo Cris dizia, também uma safada que cavalgava nua todas as manhãs. Diferente dos outros contos da Cris, este tinha uma testemunha, Tom, um cavalariço punheteiro que supostamente a espiou por um tempo, antes de ser descoberto e espancado.
Deixei com Meg a tarefa de acertar as coisas entre Belinha e Marcelo (quanto antes melhor, para evitar quaisquer repercussões. Além disso, se Marcelo se tornar pai, estará na minha mão), já eu, mandei que acertassem para que Yolanda me encontrasse nos estábulos ainda ontem a noite, sob uma desculpa qualquer de escolher cavalos para um evento inventado.
Embora eu já a conhecesse um pouco de vista, só ontem sob a luz das tochas pude constatar como ela era um puta loirão mesmo, ainda melhor, ela parecia saber que não haveria porra nenhuma de evento e pude ver como seus olhos brilhavam, passeando entre mim e os cavalos.
Sabendo ou não que Marian não tinha mais chances de ser mais do que minha vadia, a loira identificou uma oportunidade de ouro ali. Em algum momento saímos de suas perguntas se eu prefiro “um garanhão xucro ou uma égua mansa” para ela desamarrando seu corselete preto e azul, sentada no meu colo, e eu deitado no chão sujo do estábulo.
Que caralhos é um “garanhão xucro”? Foda-se, eu tinha problemas maiores. Sim. Infelizmente é possível ter problemas mesmo com uma loira gostosa esfregando a boceta no seu pau (sim, a vadia já veio a meu encontro sem calcinha), isso porque a maldita da Isabela parecia realmente ter me… cansado demais.
Yolanda sorriu para mim, constatando que meu companheiro exibia potencial, mas, notando meu desconforto, pos o indicador nos meus lábios, pedindo que eu tivesse calma, beijou-me levemente na boca, queixo, pescoço e seguiu descendo.
A putinha lambeu toda a extensão do meu pau, se divertindo com os saltinhos de tesão que ele dava e fazendo-o crescer cada vez mais, tentei fazê-la me chupar, mas ela resistiu, desvencilhando-se e segurando com firmeza minhas bolas, disse para eu não toca-la. Após um segundo de tensão, beijou levemente meu saco, ainda o segurando, depois relaxou e voltou ao serviço.
Finalmente satisfeita com o tamanho, começou a me punhetar com as duas mãos e então a sugar somente a glande com a boca, deixando-me duro como uma barra de aço, suas mãos foram cedendo espaço e ela desceu engolindo quase metade da minha pica e levantou-se de uma vez, já subindo novamente no meu colo e voltando a se esfregar em mim.
-Olha só o tamanho disso, vossa alteza- ela me disse, esfregando a cabecinha na entrada dela -imagina o estrago que essa rola pode fazer nessas garotinhas mimadas da corte- e foi sentando bem devagar -Será que cabe tudo?- dava para ver como ela continha e excitação, forçando-se a descer lentamente. Chegou ao fim com um suspiro, eu sentia a cabeça roçando no fundo dela, especialmente quando ela começou a rebolar. Segurei eu mesmo em sua cintura, onde seu vestido estava embolado e ela começou o sobe e desce, chicoteado seus cabelos dourados de lado para o outro. Seu olhar era um tesão, com uma das mãos massageava os seios, dois dedos da outra mão ela pôs nos lábios com um sorriso sexy.
Isso serviu também para aumentar meu desespero e ódio da Isabela, já que parecia que não conseguiria aguentar aquilo por muito tempo: o estímulo que me fez tão duro, também me deixou perto demais do limite para ficar curtindo aquilo. Acho que deixei escapar uma ou outra careta, por que o brilho nos olhos e o rebolado da loira mudaram, era como uma disputa: ela não queria parar o próprio prazer ao mesmo tempo em que torcia para que eu não me deixasse vencer pelo meu. Ainda assim, acabei gozando cedo demais, não foi muito mas foi bem fundo, Yolanda sorriu para mim, mas eu sabia que ela não estava feliz por dentro. Eu pretendia falar alguma coisa, mas antes que pudesse, a loira me pediu silêncio e me abraçou, se deitando sobre mim tentando me acalmar com minha pica amolecendo ainda dentro dela. Desperdício do caralho.
Não, na verdade, ainda não.
Sem que ela visse, peguei o frasquinho azul que Meg me deu antes de nos separarmos e virei seu conteúdo de um gole só. Obviamente, ela quis saber o que era aquilo, mas aí fui eu quem disse que não tinha importância, fazendo carinho em seus cabelos. Foi a primeira vez que bebi daquela poção então não sabia quanto levaria até começar a ter efeito, por isso continuei com minhas carícias. Em dado momento ela quis levantar o rosto, talvez estivesse querendo ir embora, eu precisava ganhar mais tempo. Percebi que até então eu ainda não a tinha beijado e foi isso que fiz, ainda que me incomodasse lembrar que já não beijava uma mulher desde quando descobri a traição de Marian.
Ah, que se foda.
Nos beijamos como namorados (ela ainda estava bem acesa, para minha surpresa e alegria) e aos poucos meu companheiro tornou a dar sinais de vida, como a fênix que ressurge para salvar a noite. Deixei minhas mãos passearem por seu corpo até agarrar sua bunda e incentivar seu novo rebolado, entre um beijo e outro, vi mais uma vez seu sorriso, agora sincero. Puxei a loira pela bunda, tirando meu pau de dentro e me sentei, antes que ela pudesse reagir, puxei seus cabelos pela raiz e disse em seu ouvido:
-Agora é a minha vez de te comer como eu quiser- a gostosa imediatamente virou de quatro para mim, arreganhando a boceta com uma das mãos.
-Come. Pode comer, vossa alteza. Quanto mais forte, melhor- a filha da puta ainda achava que mandava em alguma coisa! Fiquei esfregando meu pau da boceta ao cu dela, espalhando aquela mistura do meu gozo com seu mel, minha pica ainda estava crescendo, já estava tão grande quanto antes, talvez até mais, mas não era problema meu -Anda logo! Olha como ela tá babando por essa rola. Mete!- ela começou a balançar a bunda para mim, pra frente e pra trás -Mete como um animal!- e foi isso que eu fiz -Isso! Mete a rola mais rápido! Caralho, tô me tremendo todinha! Vai! Não para! Não desiste!
A essa altura eu já estava pouco me fodendo pro que ela dizia, meu mundo se resumia a agarrar aquela bunda com força e meter, estava praticamente em transe quando a vadia gozou se tremendo todinha, e sim, eu gozei junto, mas a poção era foda, o tesão não diminuiu nem um pouco e eu continuei fodendo.
-Alteza, calma… -ela gemia, dizendo que estava sensível, mas eu lhe respondi que se quisesse que eu parasse, devia dizer o que achava agora do meu pau -Ele é perfeito, senhor! Ninguém nunca me fodeu assim!- ordenei que falasse mais alto -Mas e os guardas, majestade?- fodam-se os guardas. Meti ainda mais forte e comecei a estapear sua bunda -Ai! Rola gostosa! Ai! Caralho! Eu amo esse caralho! Eu amo essa rola!- gostei da resposta, então, mesmo que não pretendesse me demorar muito no intervalo, cumpri minha promessa. Meti uma última vez com tanta força que ela balançou para frente, engatinhando um ou dois passos. Sem fôlego, ela realmente tremia toda com a boceta começando a ficar vermelha.
Mas, como disse, isso não era problema meu. Percebendo o perigo, a loira tentou engatinhar mais para longe, mas eu ainda tinha muito o que gozar para parar de verdade. Agora que já tinha feito dentro mesmo, me ocorreu de tentar estabelecer um novo recorde, minha pica latejava de expectativa.
Era quase dia quando enfim contei a ela sobre o plano de Meg, se ela se ofendeu com a ideia de servir de troféu em troca dos favores que eu pudesse lhe oferecer, não demonstrou, mas foi direta ao perguntar se o que queríamos era contratá-la como puta, lembrando ainda que a fiz falar como uma vadia alto o bastante para que os guardas ouvissem.
-Nos meus homens darei um jeito -se Bela falhasse com Marcelo já começava a ter uma punição em mente-, mas não nego que você seria como uma puta de luxo- estávamos ainda deitados no chão, ela bastante suja por conta das posições em que a comi- mas isso foi antes de eu provar disso aqui- apertei entre suas pernas com firmeza e ela me segurou, por reflexo -Então sim, vai chegar o dia em que passarei você adiante, mas por enquanto é só na minha pica que você vai montar, gostosa.