Continuação do conto "Sendo putinha nas férias"
Eu me chamo Letícia e sou mestiça de japinha. Tenho cintura fininha, barriguinha definida, uma bunda bem maior do que se esperaria de uma japonesa, mas peitos pequenos porém empinadinhos. Quando estava na faculdade eu fui obrigada à raspar a boceta, e desde então eu mantive assim e isso tem sido muito bom nas minhas férias porque eu decidi passar uma semana em um hotel na praia somente com os menores e mais safados biquínis, os vestidos e saias mais curtos e absolutamente nenhuma lingerie. Nos dois primeiros dias eu já tinha dado para dois carinhas. Meu objetivo era dar todos os dias da viagem, de preferência para caras diferentes.
Depois de dar para Pedro no mirante no alto da estrada voltamos para o hotel. Eu vou para o meu quarto, tomo um longo banho e depois deito na cama inteiramente nua e durmo o resto da tarde. Acordo com o telefone do quarto tocando, era o carinha que eu tinha transado no primeiro dia. Demoro um tempo para lembra o nome dele, era Mario. Ele me chama para uma festa na praia que estava acontecendo naquele momento. Eu digo que vou me arrumar. Depois que desligo eu vou até a varanda do quarto, ainda completamente nua. A luz do quarto estava apagada, mas mesmo assim se alguém olhasse iria me ver, eu não me importo, penso que deveria fazer isso de novo durante o dia. Eu consigo ver a fogueira na praia e as pessoas em torno. Eu vou me vestir, primeiro coloco um top creme com manguinhas e que dava um push-up nos meus peitos. Em baixo, eu coloco uma saia envelope laranja de algodão cru. Ela ficava assimétrica e eu a amarro bem alto na cintura, o que faz com a abertura do lado esquerda ficasse bem alta e expondo a minha coxa e o quadril. Quem prestasse atenção ia notar a falta da lateral da calcinha porque eu obviamente não estava usando.
Desço para a praia onde vejo uma fogueira um pouco a frente e as pessoas no entorno bebendo, conversando e dançando. Havia um carrinho de bebidas do bar do hotel, eu passo e peço um cocktail Mai Tai, ele vem todo decorado, com frutas e mini guarda-chuva. Eu fico bebendo e assistindo os outros, mas logo chega Mario e começa a conversar comigo. Eu finjo ser idiota, rio das piadas dele enquanto fico pensando que eu preferia ele me fodendo do que conversando comigo. Termino o drink e nós vamos dançar, fico aliviada, pois ele para de falar.
Tomamos mais uma rodada, eu começo a ficar alegrinha. Depois um terceiro drink eu eu me solto tanto que eu começo a dançar com uma outra garota e quando eu percebo nós estamos nos beijando me meio de todo mundo, Mario e um cara, que eu acho que é o namorado dela, assistindo. Depois disso a gente se separa, o casal acaba indo embora, provavelmente transar. Eu digo para Mario que vou no banheiro, mas depois de fazer xixi eu resolvo sair andando pela praia. E não só isso, após me afastar um pouco eu simplesmente desamarro a minha saia, deixo ela cair no chão e continua andando, só com o top. A sensação de estar bottom-less é fantástica, principalmente quando se está bêbada e morrendo de tesão. Ai vem a ideia de entrar no mar. A água estava gelada, mas eu entro assim mesmo, depois penso que podia ser perigoso e saio, mas na praia está um homem só de bermuda, rosto meio tosco, mas excelente físico. Ele esta olhando direto para mim enquanto eu saio do mar.
-- Eu diria que estou vendo uma sereia, mas vejo que você não tem uma rabo de seria, na verdade, algo bem mais interessante entre as pernas.
De repente a bebedeira passa, eu fico com medo de estar nua da cintura para baixo na frente de um completo desconhecido. Penso no que fazer: se saio correndo, sem nem saber onde eu havia largado a minha sai, ou se eu me arriscava e tentava ver o que o desconhecido queria na esperança dele querer só me comer e não me matar.
-- Venha mais perto princesa, deixa eu ver melhor você.
Eu veja que fugir não ia dar certo, eu ia acabar caindo com a cara na areia e portanto me aproximo. O medo me deixa com as pernas moles, ele chega perto e toca no meu quadril.
-- Que japinha mais linda você é. O que você está fazendo quase pelada por aqui.
-- Eu sai da festa, quiz andar pela praia, mas eles estão me esperando de volta -- eu menti.
-- Puxa, e como você acabou sem nada em baixo.
-- Eu quis entrar no mar e não queria molhar a minha saia. -- Eu respondo de maneira atabalhoada, ele simplesmente sorri e coloca a segunda mão no meu quadril e depois me puxa para perto dele. Eu vejo que é inevitável e aceito quando ele me beija e depois coloca uma mão na minha bunda. Ele então para o beijo e diz:
-- Eu quero ver os seus peitos também -- e dizendo isso ele coloca as mãos no meu top e tira ela, eu também deixo. Ele volta a me pegar com mais vontade e mão dele vai entre as minhas pernas. Eu sinto os dados ásperos na parte mais sensível do meu corpo e ele sente o quão úmida eu estava.
Eu então decido acabar com isso o mais rápido possível, eu abro a braguilha dele e coloco o pau dele para fora e fico supresa, era a maior pica que eu já tinha visto. Eu me ajoelho na areia e coloco o pau na boca e o chupo na esperança de fazer ele gozar na minha boce e evitar que ele metesse na minha boceta. O problema é que isso vai me deixando louca de tesão e eu não para de pensar em como seria sentir aquela pica maravilhosa dentro de mim. Ai eu perco completamente a racionalidade, deito na areia e peço para ele meter em mim.
-- Que japinha mais safada. Claro princesa, o que você quiser.
Ele se ajoelha entre as minhas pernas e mete em mim. Eu sinto ele entrando em mim e a pica não só vai fundo, mas também me preenche. Eu gozo de maneira explosiva e barulhenta. Ele então tira a pica da minha boceta e diz:
-- Eu não estava preparado para encontrar uma japinha tarada pelada aqui na praia, por isso vou pedir para você me finalizar com a boca.
Eu fico aliviada e faço o que ele havia pedido. Ele goza e enche a minha boca de porra.
-- Que tesão moça. Nem me apresentei, eu me chamo João, qual o seu nome?
-- Letícia.
-- Prazer Letícia. Se quiser repetir, me encontra na casa amarela na rua de trás no final da pria. Eu vou estar em casa amanhã de noite, eu vou adorar se você aparecer lá.
Eu não respondo nada, só fico deitada. Ele levanta e vai embora. Eu então me levanto, visto o top e depois vou procurar a minha saia, antes que acontecesse algo pior. Não demoro para encontra-la na areia, me visto e volto para o hotel. A festa já tinha acabado e a fogueira estava apagada. Mas eu encontro Mario lá, sentado na areia. Ele diz:
-- Que bom que você voltou, eu fiquei te procurando. Onde você estava?
-- Eu estava muito louca, foi até o mar um pouco -- Digo e depois penso que ele ia notar o meu cabelo molhado mas a saia seca.
Mario vem até mim e me beija. Eu só consigo pensar que ele esta beijando a minha boca que havia sido esporrada alguns minutos antes. Acho que ele não percebe porque nós vamos para o quarto dele. E assim termina o meu segundo dia de férias e eu havia dado para três caras diferentes no mesmo dia.