Vou contar pra vocês como acabei fazendo de tudo na minha primeira vez e como tudo aconteceu meio que por acidente.
Isso foi na época em que eu tava terminando o ensino médio. Eu era muito vagabunda e tinha reprovado o 9º ano do fundamental e o 1º ano do ensino médio. Então quando fiz o 2º do ensino médio eu já tinha 18 anos e todo mundo na sala era mais novo que eu. Por ser repetente e não ter papas na língua, todo mundo achava que eu era rodada e já tinha sido comida por todo mundo, mas a verdade é que eu ainda era virgem, meio que por opção própria. Até porque eu me virava muito bem sozinha. Minha mãe tem a mente super aberta e me explicou tudo o que eu queria saber. Com essa idade eu já tinha meus próprios brinquedos sexuais, já me masturbava desde os 13 e desde os 16 já me masturbava pela bunda.
Ocorreu que um professor de biologia mandou a gente fazer um trabalho de campo durante um feriado. Era para irmos num parque da cidade e coletarmos algumas amostras de plantas que seriam usadas para experiências nas próximas aulas. O trabalho era em grupo e caí com dois garotos mais novos, o Eduardo e o Paulo. Tirando duas amigas que eu tinha na sala, não tinha muita paciência com aquele povo, muito menos para os garotos que tinham por volta de uns 15 anos eram um monte de punheteiros. Mas não tinha muito jeito, fui logo com eles acertar como faríamos o trabalho. Decidimos por fazer uma trilha mais deserta já no dia seguinte.
No dia seguinte me arrumei para a trilha sem muito entusiasmo. Vesti um macacão de academia imaginando que seria a roupa mais confortável para a caminhada. O macacão tinha bojo, então fui sem sutiã. Naquela época eu já tinha peitos de tamanho mediano e uma bunda grande e redonda. Nunca fui exatamente magra. Desde essa época eu já tinha um corpo típico de brasileira gostosa. Me olhei no espelho e estava me sentindo uma baita de uma gostosa. Estava menstruada e nessas épocas fico mais excitada que o padrão e com o clitóris mais sensível o que colaborava.
Marcamos de ir num McDonalds antes, comer e ir para o parque em seguida. Eles chegaram antes, estavam vestidos de bermuda e camiseta. Sem a roupa da escola comecei a achar eles bonitinhos. Fui lá, comi o maior combo que tinha, aqueles que vem com um refrigerante enorme. Quando terminamos eu estava com vontade de fazer xixi. Tinha calculado meio mal, porque tirar aquele macacão de academia para ir ao banheiro era meio desconfortável. Eu tinha que ficar completamente nua no banheiro. Só que quando eu fui no banheiro do McDonalds, ele estava terrivelmente sujo. Não tinha coragem de fazer lá e resolvi ir para a trilha, acreditando que seria rápida e eu poderia volta pra casa logo (mal eu sabia o que aconteceria).
A trilha em si, era bem legal. Uma paisagem natural bem bonita, mas que eu não conseguia me concentrar por estar ficando cada vez mais apertada. Perguntei para eles se eles achavam que existia algum banheiro por ali e eles responderam que achavam que não. Agora mesmo que eu não iria tentar fazer no mato, então disse pra gente tentar agilizar. Só que passou uma hora inteira e não achamos a maldita planta.
Estava começando a me desesperar quando eles enxergaram meio ao longe a planta que deveríamos pegar. Ela estava no meio de uma área de terra fofa, então já fui logo lá correndo, esperando terminar tudo e voltar pra casa. O que eu não sabia é que era um terreno meio lamacento e no primeiro passo meu pé cedeu e foi afundando. Senti meu pé torcer na mesma hora e, pior ainda, tomei um baita susto e acabei relaxando a bexiga. Exatamente, fiz xixi na minha roupa mesmo. Os meninos correram para me ajudar e, enquanto me puxavam da lama, eu ainda estava me molhando toda. Estava tão apertada, que não consegui parar, era incontrolável. Quando me tiraram, sentei no chão. Vi que meu pé estava inchado e eu completamente molhada. Basicamente toda a parte de baixo do macacão estava molhada e eu queria me matar. Estava morrendo de vergonha, mas, pelo menos os meninos foram bem solícitos e não falaram nada da situação. Não conseguia andar direito e eles sugeriram me levar para um hospital. Só que eu jamais iria toda molhada e então pedi pra eles me ajudarem a andar até o lago do parque para que eu me limpasse.
Cheguei perto do lago e eles me ajudaram a ficar em pé e tirar os sapatos e a meia (eu tinha me molhado ao ponto que escorrera até ali). Fiquei olhando para eles que não entenderam o que eu queria.
- Se afastem, né? Vocês não entenderam que eu vou tentar tomar um banho e me lavar? Só fiquem a uma distância onde eu possa chamar vocês em caso de emergência.
Eles saíram e foram andando de volta para a trilha. Dei uma olhada para ver se não via eles me espiando e comecei a tirar a roupa
Soltei as alças do macacão e expus meus peitos. Comecei a fica excitada. Caí na real que eu ia tomar banho pelada ao ar livre e isso estava me excitando bastante, apesar do pé doendo. Abaixei mais o macacão e expus minha barriga. Quando cheguei na cintura, já fui abaixando a calcinha junto. Estava com o macacão e a calcinha enrolado até metade da bunda, com meus pelos já expostos, quando senti uma dor muito forte no pé. Tentei abaixar de novo e levantar a perna para tirar completamente a roupa e consegui ficar com a bunda completamente de fora. Olhei pra baixo. Conseguia ver a minha buceta, a calcinha e o absorvente, mas não conseguia mais alcançar nem para abaixar e tirar tudo, nem para levantar e me vestir de novo. A dor no pé não deixava. Passei uns 5 minutos ali, naquele movimento idiota, sem sucesso. Estava cada vez mais excitada tb, o que era um inferno. Tinha torcido o pé, a situação era ridícula e mesmo assim eu estava excitada de estar quase nua ali.
Foi então que finalmente entendi qual era a minha única opção: chamar o Edu e o Paulo para me ajudarem. No momento em que pensei isso, já fiquei mais excitada. Meu corpo todo esquentou ao mesmo tempo que estava morrendo de vergonha tb. Estava ali, com a bunda, os peitos e buceta de fora, toda molhada de xixi e eu não conseguia ter nem a dignidade de conseguir tirar minha própria roupa.
Chamei os dois. Cada segundo, meu coração batia mais forte (não sei se por vergonha ou excitação). Fiquei imaginando qual seria a reação dos dois ao me ver naquele estado. Quando eles chegaram ficaram boquiabertos. Apesar da humilhação da situação, eu continuava sendo uma baita gostosa e os dois provavelmente nunca tinham visto uma mulher nua pessoalmente (no meu caso, quase nua). O Edu se adiantou:
- O que aconteceu? - Ele tentava fingir, mas eu conseguia ver o olho dele focando na minha buceta.
- Não... consigo... tirar a roupa sozinha. - Estava com tanta vergonha e tão excitada que não conseguia formar as palavras direito - preciso que vocês me ajudem a tirar a roupa toda e me ajudem a entrar na água.
- Tudo bem - Respondeu o Paulo. - Como você quer que a gente faça?
- Edu, me segura por trás. Paulo abaixa o resto da minha roupa. Desculpa, tá toda molhada.
- Não tem problema.
Edu foi para trás de mim e me ajudou a apoiar, segurando por baixo do meu braço. Ele parecia mais constrangido que outra coisa. Fazia o possível pra não encostar em mim. Imaginei que ele estava de pau duro e não queria que eu percebesse. Mas ele me segurou como pode. Por outro lado Paulo, se abaixou e começou a puxar o resto da minha roupa. Ele abaixou primeiro o macacão. Senti ele escorrendo pela minha perna todo molhado. Em seguida ele abaixou a minha calcinha. Deixou os dois enrolados até o meu pé. Eu não conseguia levantar o pé, então eles me ajudaram a sentar. Quando minha bunda encostou na terra gelada, parece que o raio passou por todo o meu corpo. Meu mamilos se eriçaram. Não sei se eles notaram.
Sentada no chão, Paulo tirou a perna do macacão e a calcinha de uma perna e me ajudou a abrir as pernas para tirar da outra. Era isso, ali estava eu pelada, com dois garotos e de perna aberta pra um deles. Novamente, eles me ajudaram a levantar. Agora, completamente pelada e descalça, eles foram me encaminhando para a água. Nessa hora tive um estalo.
- Não é melhor você ficarem de cueca? A roupa de vocês vai molhar. - Isso não foi exatamente planejado. Saiu da minha boca automaticamente.
Eles estavam claramente constrangidos, mas obedeceram. De cueca, me levaram pra água. A água gelada melhorou um pouco minha dor no pé. Percebi que conseguiria me lavar já sem problemas, mas resolvi fingir. Estava tão excitada que não pensava mais.
- Meninos, não sei como dizer isso, mas não consigo me abaixar. Vou precisar que vocês me lavem.
Ele se entreolharam. Será que não tinham entendido ainda? Aparentemente não. Edu juntou um pouco de água na mão e jogou na direção da minha buceta. Percebi que precisaria ser mais direta. Agachei um pouco (ate onde a dor no pé permitia), peguei a mão dele e puxei até a minha buceta. Fiz ele massagear meu lábios com a desculpa de que estava mostrando como me dar banho.
- Faz desse jeito.
Paulo, acho que já entendendo o que eu queria, perguntou:
- E o que eu faço?
- Quero que você lave a minha bunda.
Edu estava completamente desajeitado, mas Paulo entendeu tudo: pegava um pouco de água, passava por toda a fenda da minha bunda e na volta ficava passando o indicador em volta do meu cuzinho. Eu já me masturbava com o consolo na bunda há um bom tempo, mas fiquei excitada como nunca antes. Edu, finalmente pareceu entender o que eu queria e comecei a sentir os dedos dele procurando algo na minha buceta. Comecei a perceber o volume nas cuecas deles, agradecendo aos céus por estar menstruada. Estava tão excitada que em nenhum momento pareceu uma má ideia perder a virgindade ali e com dois caras ao mesmo tempo.
Quando estava me sentindo limpa, avisei para eles e eles me ajudaram a sair da água e voltamos para a terra. Quando chegamos, eles foram direto em direção as suas roupas. Eu não tava acreditando no quanto eles eram idiotas ou travado. Eu queria muito dar pra eles e eles simplesmente não se tocaram. Falei:
- Então, eu estou nua e toda molhada. E por molhada não to falando da água. O Edu deve ter percebido quando lavou minha buceta.
- O que você quer fazer? - Edu perguntou parecendo nervoso
Revirei os olhos. Será que todo garoto cabaço era idiota assim? Virei pra eles e disse:
- Tirem a cueca. E me ajudem a sentar no chão.
Em dois segundos eu estava sentada no chão de terra e eles abaixaram a cueca. Fiquei meio decepcionada: o pau dos dois era pequeno. Do Edu era menor. Mas agora eu não ia parar. Eles se aproximara e comecei logo colocando um na boca e batendo punheta pro outro. Eu já tinha testado chupar um consolo, mas os brinquedos que eu tinha era maiores que o pau dos dois. O pau do Edu cabia completamente na minha boca. Chupei ele por pouquíssimo tempo, tinha colocado ele completamente na minha boca, apenas mexendo a língua por baixo e ele gozou. O jato foi direto na minha garganta e eu engasguei na hora. O esperma escorreu pela minha boca e caiu nos meu peitos. Dei um olha fulminante pra ele:
- Era pra ter me avisado. - Nunca tinha chupado um pau de verdade e nem tinha pensado sobre se eu ia engolir ou cuspir. Agora eu queria provar direito
Olhei para o Paulo e falei:
- Sua vez. Vê se me avisa para eu me preparar.
Nem deixei ele responder: já comecei a passar a língua ao longo da cabeça do pinto dele. Sabia que ele não duraria muito tempo também. Coloquei o pau todo na boca tb até que ele me avisou que estava vindo. Fiquei com os lábios mexendo bem na pontinha do pau dele e ele gozou na minha boca. Muito mesmo. Mas dessa vez eu consegui me preparar e engoli tudo. Senti até o sabor: achei maravilhoso.
Olhei para os dois com o pau abaixado.
- Vocês não vão sair daqui sem me fazer gozar. - Deitei no chão e abri a perna - Me chupem.
Edu foi direto pros meus peito. Paulo se arriscou na minha buceta. Mas a verdade é que eles não faziam a menor ideia do que estavam fazendo. Era muito ruim. Tentei por uns 10 minutos e não estava nem perto de gozar, apesar de continuar mega excitada. Mandei eles pararem. Quando eles levantaram percebi que estavam de pau duro de novo (pelo menos nisso eles eram rápidos também).
- Vamos testar outra coisa - falei - Edu, você vai ser o primeiro. Deita no chão que eu vou sentar em você. Ele deitou bem rápido e com bastante dificuldade (meu pé ainda doía) sentei no pau dele. Como não era muito grande não senti nenhuma dor. Estava gostando bastante, na verdade. Já tinham me falado que doía muito ser penetrada a primeira vez, mas tinha sido ótimo. Estava apoiada no joelho e falei pra ele:
- Gato, meu pé tá machucado, você vai precisar trabalha um pouco.
Ele começou a fazer um vai e vem meio desajeitado, mas estava indo bem. Só que, quando eu estava começando a gostar, ele já começou a gemer de novo. Entendi que ele estava gozando. Tentei falar pra ele se controlar, mas ele não conseguiu e gozou dentro de mim bem rápido de novo. Dei outro olhar fulminante pra ele, mas não adiantava mais nada.
Virei para o Paulo e vi ele de pau duro esperando algo. Resolvi mudar minha estratégia.
- Paulo vou fazer outra coisa pra você. Mas você tem que me fazer gozar! Vai na minha mochila e pega um hidratante que tem lá.
Ele pegou bem rápido. Não sei se tinha entendido o que eu ia fazer.
- Me ajuda a ficar de quatro. - Ele foi ágil. Era muito excitando estar ali de quatro toda aberta e os dois me olhando - Coloca um pouco de hidratante na minha mão - Ele colocou e eu comecei a mexer espalhar só abrindo e fechando a mão, enquanto permanecia de quatro (ou de três?) apoiada na outra. Levei a mão para tras e comecei a massagear meu cu. Com calma coloquei o dedo para lubrificar por dentro. Já tinha me masturbado pela bunda várias vezes com o consolo que era bem maior que o pau do Paulo. E na ocasião eu tinha gozado muito.. Tinha certeza que seria tranquilo fazer com ele e iria gozar, como eu queria.
Quando estava pronta, puxei a banda da bunda para ficar com o cu bem exposto e falei:
- Paulo, você já sabe o que fazer né?
- Você quer que eu...? - Revirei os olhos de novo, mas que frouxos eram esse dois.
-Siiim!. Quero que você coma meu cu. Se concentra pra não fazer como o seu amigo e gozar antes de mim.
Rapidamente ele se posicionou atrás de mim. Eu não me preocupei em explicar como ele deveria fazer (por achar que aguentaria tranquilamente o pau dele) e acabei me dando mau: ele enfiou tudo de uma vez. Ele meteu tudo em uma estocada só. Toda dor que eu não senti perdendo a virgindade pela frente, eu senti perdendo por trás. Gemi muito alto. Normalmente eu ficaria preocupada de alguém ouvir, mas naquele momento me concentrei na dor que estava sentindo no cu. Só que a dor era extremamente prazerosa. Estava me sentindo uma putinha tendo um pau enfiado até o talo no meu rabo e sentindo o saco dele encostando na minha buceta.
- Calma, Paulo. Fica para um pouquinho até eu acostumar. - Esperei uns segundos ate relaxar. Contraí o cu e era maravilhoso sentir aquele pau dentro dele me impedindo de fechar. Gememos juntos. Falei com a voz mais putinha que eu conseguir fazer:
- Paulo, me enraba, bem gostoso. Mas com calma tá?
Ele começou a bombar no meu cu. A dor inicial passou completamente e eu comecei a gemer a cada estocada. Paulo não tinha pena nenhum e metia tudo. Só que, novamente, quando comecei a sentir que poderia gozar, ele gemeu e encheu meu cu de porra. Não estava acreditando. Quando estava chegando a melhor parte senti ele amolecer e tirar o pau da minha bunda. Senti um ódio mortal. Queria muito ter gozado, mas eles pararam no meio. Não queria terminar com uma siririca apenas, depois de ter dado até o cu praqueles molengas.
Olhei para o Edu e eles estava de pau duro de novo. Será que pelo menos na terceira vez ele duraria mais tempo? Perguntei:
- Sério que vocês vão me deixar na mão? Vou ter mesmo que terminar com uma siririca depois de tudo que eu fiz?
- Diz algo que nós dois possamos fazer pra você e que a gente saiba fazer, talvez com os dois ao mesmo tempo a gente consiga - Edu falou.
Pensei por um segundo. Eles tinham sido péssimos no oral e tentando me masturbar. Eles sabiam mais ou menos como meter, mas era muito rápidos. Tive uma ideia
- Paulo, vem aqui. Edu fica mais próximo.
O Paulo se aproximou. Peguei o pau dele ainda mole e comecei a bater uma. Rapidamente ficou duro de novo (pelo menos pra isso os dois serviam).
- Paulo, deita no chão. Vou sentar em você dessa vez.
Não sei se eles tinham entendido. Na verdade, eu mesma não sabia mais o que estava fazendo. A excitação era tanta que eu lembrei das vezes que me masturbei com um vibrador duplo. Tinha gozado só uma vez, mas agora eu queria tentar. Sentei no Paulo. Coloquei tudo dentro com facilidade, apesar do pau dele ser maior que do Edu. Pedi pro Paulo me ajudar a separar bem as minhas pernas.
- Vocês tem que me fazer gozar dessa vez. Tentem aguentar mais tempo. Edu, vou deixar você comer minha bunda tb.
Ele se posicionou atrás de mim e falei:
- Paulo, tira o pau da minha buceta. Deixa só a ponta dentro, enquanto o Edu mete na minha bunda.
Senti o Paulo tirar até ficar só a cabeça dentro de mim. Edu foi botando no meu cu devagar. Senti o pau dele deslizando pra dentro e agora era bem mais fácil pq o Paulo já tinha me deixado bem aberta. Senti que ele tinha colocado até o talo e falei.
- Vocês vão precisar ir com calma, tá? Quando um coloca, o outro tira.
Começamos devagar. Edu puxou o pau e o Paulo meteu tudo na minha buceta. Pelo menos essa sincronia eles acertavam. Dessa vez não senti dor nenhuma, nem no cu. O pau do Edu deslizava muito fácil até o final e o Paulo bombava na minha buceta. Era isso, eu ali, no meio do mato, na minha primeira vez, tomando uma dupla penetração. Nem sentia mais meu pé. Sò conseguia sentir o quanto era bom ter dois paus dentro de mim e estar no meio daquele sanduíche. Sentia meus peitos roçando no Paulo e o peso do Edu nas minhas costas cada vez que ele metia o pau na minha bunda até o final. Eles aumentaram o ritmo, mantendo a sincronia. Comecei a ofegar e gemer. Os dois também Conseguiram durar mais tempo, mas eu sabia que estavam perto de gozar. Dessa vez não importava, eu sabia que ia gozar.
Escutei um barulho no mato, mas dois pintos dentro de mim, não me permitiam concentrar em mais nada. Vi uma pessoa vindo pela trilha. Era uma mulher e só escutei ela falar:
- Oi, tudo bem, escutei um barulho. Uma mulher gritando... - ela notou o que estava acontecendo - Meu Deus... - E saiu correndo.
Eu não conseguia nem formular um pensamento. Só senti que talvez até quisesse alguém assistindo eu levando no cu e na buceta ao mesmo tempo. Mas talvez pelo susto de serem flagrados, os dois começaram a gozar. Agora descontrolados, eles pararam de se preocupar com o revezamento e em dado momento meteram tudo ao mesmo tempo nos meus dois buracos. Comecei a gozar. Só que não foi como nenhum orgasmo que eu tive antes. Tive três orgasmos seguidos, quando um começava o outro já estrava logo em seguida. Parecia que uma corrente elétrica estava passando por todo o meu corpo. Eu nem sei se estava gemendo ou gritando. Meu corpo inteiro tremia, mas não conseguia me mexer direito, pressionada pelo corpo dos dois. Quando o terceiro orgasmo terminou, achei que ia desmaiar. Ouvi o Edu fala parecendo estar longe:
-Tá tudo certo? - Sentia o pau dele dentro do meu cu ainda.
- Sim - mais gemi do que falei.
Eles levantaram e deitamos no chão de terra mesmo. Naquele momento eu estava num estado deplorável. Nua, suada, toda melada de porra (que também escorria da minha buceta e do meu cu) e toda suja de terra e lama. Estava com o corpo todo dolorido. Eles levantaram e o Paulo falou:
- Precisamos sair daqui. Você gritou muito alto. Se só com seus gemidos, aquela mulher já veio. Talvez apareça mais gente aqui.
Eles me ajudaram a levante e saímos o mais rápido possível dali. Eles me ajudaram a andar e fomos pelados mesmo, até um outro canto do lago. Lá eles me ajudaram a entrar na água, pq eu precisava de outro banho. Mergulhei, pelada mesmo, para tirar a terra e a lama do cabelo e levei a mão até o meu cu para lavar o excesso de porra. Parecia que ele estava arrombado e senti que estava dolorido. Não sabia que os dois conseguiriam fazer aquele estrago, apesar de ter sido tão bom. Lavei a buceta que também estava dolorida. Eles já estavam vestidos quando terminei. Peguei minha roupa que ainda estavam molhada de xixi e mergulhei na água. Fica molhada de água não era um problema agora. Ele me ajudaram a me vestir e voltamos pra trilha.
Não vimos nem sinal da mulher que assistiu a nossa brincadeira no mato. Eles me ajudaram a andar e me levaram no hospital
Quando chegamos lá expliquei como tinha acontecido o terrível acidente em que caí de um barranco do parque direto para dentro do lago e tinha torcido meu pé, além de ter me molhado toda. Me levaram ao consultório e me fizeram tirar as roupas molhadas. Vestida só com aquelas batas de hospital, me atenderam e informaram que eu teria de engessar o pé. Falei que não tinha problema, mas que precisaria de um leito para ser atendida: provavelmente tinha machucado alguma parte do quadril e misteriosamente eu não conseguia sentar sem sentir dor na bunda.