Minha irmã mais velha Sandi é uma cadela gorda, de boca suja, espirituosa e malvada. Desde que éramos crianças, ela estava sempre espancando alguém, inclusive eu. Aos dezenove anos, ela é três anos mais velha e muito maior do que eu, seguindo a genética da minha grande mãe, enquanto eu sou uma versão do meu pai, alto e musculoso. Desde que nos tornamos adolescentes, ela não me bate mais, porque ela percebeu que, embora eu seja menor fisicamente, eu sou muito forte e, certamente poderia dar uma bela surra em sua bunda gorda. Mas isso não a impede de ser mesquinha e agressiva comigo de vez em quando, embora isso nunca passe de alguns puxões e lutinhas, com ela eventualmente se afastando quando ela sente que estou perto de ficar bravo.
Às vezes me pergunto se ela é sapatão. A julgar pela maneira como se veste e age, e pelo fato de nunca parecer ter um namorado fixo. Houve um cara aqui e outro lá por breves períodos ao longo dos anos, mas nos últimos dois anos ela parece estar em uma seca prolongada.
Embora ela seja gorda, ela não é feia, tem um rosto bonito com lábios carnudos, seios grandes e firmes, uma bunda grande e pesada que eu adoro olhar rebolando e, enormes coxas arredondadas e macias. Ela é do tipo gordelícia, pele firme, sem flacidez. Sua pele é bronzeada, de um tom castanho claro e seus cabelos negros são crespos e brilhantes. Mas seus modos espirituosos, sua carranca constante, sua postura agressiva e sua boca suja são uma lástima. Parece que ela apenas gosta de ser má. Nós particularmente nunca gostamos um do outro, desde a infância sempre brigando e ela sempre me batendo, só depois dos 15 anos mesmo que eu cresci e ganhei corpo é que ela não me bate mais.
Bom, vamos aos fatos... Nós dois estávamos sozinhos em casa em uma manhã de um dia qualquer e, eu estava sentado na frente da TV e ela se movendo pela casa nas tarefas domésticas. Ela estava usando uma saia curta de um material elástico, que mal cobria sua bunda gorda, e uma daquelas mini-blusas ou sei lá o que se chama aquilo, era como uma camiseta justa sem mangas com um decote enorme que começa em algum lugar no topo de seus seios grandes e termina alguns centímetros acima do umbigo. Então, sua barriga carnuda e a parte superior de seus seios ficavam totalmente expostos.
Devo admitir que era uma visão empolgante para um garoto de 16 anos com os homônios a flor da pele, e senti meu pau ficar inchado quando a olhei aspirando o tapete da sala, especialmente quando ela estava ligeiramente inclinada. De frente para mim eu podia ver seus seios generosos no decote e quando ela virava de costas eu podia ver a fenda do cofrinho da bunda dela. Não havia sinal de calcinha, o que sugeria que ela estava usando uma calcinha fio dental atolada no rego. Eu tentei imaginá-la sem a saia, com a tira da calcinha afundada na fenda daquela bunda enorme, esfregando contra seu buraco enrugado e atolada em sua boceta gorda.
Ali estava eu alisando meu pau duro por cima do short imaginando como seria aquele bucetão, quando ela parou de aspirar e foi fazer outra coisa. Quando ela passava por mim, dei-lhe um tapa forte e estalado na bunda dela. Esperando que ela se enfurecesse e me atacasse física ou verbalmente, fiquei surpreso quando ela simplesmente me lançou um olhar e com apenas um ligeiro aumento de voz, disse:
- "Seu pervertido do caralho, você quer brincar com alguma coisa? Vá bater punheta no seu quarto".
- "Você adoraria me ver fazendo isso, hein? Aposto que não tendo visto um pau por muito tempo!" eu respondi provocativo. Ela apenas chupou os dentes e se afastou.
Porra, pensei, ela deve estar de muito bom humor hoje. Logo ela voltou e, inclinou-se para trocar o bico do aspirador. Com a bunda virada para mim, sua saia subiu um pouco pelas coxas e eu me vi olhando para um pedaço de buceta gorda, mal coberto, com pentelhos saindo pela lateral da calcinha. Sentei-me em linha reta, e inconscientemente, agarrei meu pau sobre o short, sentindo o pênis em rápida expansão. Depois que ela retomou o trabalho, levantei-me e fui para o meu quarto, onde peguei um pequeno estilingue de arame dobrado e elástico que eu fiz alguns dias atrás. A munição para o estilingue era um papel dobrado em forma de U. Voltei onde minha irmã estava, carreguei o estilingue estiquei o elástico e quando ela se inclinou para frente, mandei um míssil direto na sua bunda larga. Ela gritou surpresa e se virou, olhando para mim com fogo nos olhos. Em um segundo ela estava na minha frente, respirando com dificuldade, com as mãos nos quadris e o peito enorme arfando.
- "Seu merda, se você fizer isso de novo e eu agarro suas bolas e esmago com tanta força que os vizinhos vão ouvir na outra quadra" Eu apenas olhei para ela e ri
Ela se afastou de mim e voltou ao aspirador. Ela se inclinou de novo e mais uma vez eu estava olhando para aquele rabão gordo mal coberto, abaixei-me um pouco para ter uma visão melhor da sua virilha incrível. A parte interna das coxas cor de creme estava manchada de um marrom mais escuro pela fricção das coxas grossas. Mas, ao contrário de outras garotas gordas, as dela não tinham aquela aparência escura, suja ou rugas espinhadas, apenas a ligeira descoloração. Eu adoraria foder aquela boceta enquanto ela estava curvada assim, ou melhor ainda, enfiar minha língua e nariz lá e me lambuzar todo sentindo o cheiro de boceta suada.
Se ela soubesse o quanto ela estava certa quando me chamou de pervertido. Afinal, eu estava olhando para a bunda gorda da minha irmã mais velha e pensando que gostaria de me levantar e foder com ela até esgotar a porra do saco. Dois minutos depois, carreguei outro míssil de papel e lancei na bunda dela. Desta vez, eu estiquei bastante o elástico, então foi com muito mais força do que a primeira vez.
- "Que porra é essa!", Ela gritou e se virou levando a mão em sua bunda e esfregando vigorosamente.
Em pouco tempo, ela estava em pé na minha frente como um touro louco, soltando fogo pelas ventas. Com velocidade inesperada, ela se inclinou e agarrou minha virilha. Sua mão forte enrolou em torno do meu pau duro.
- "Eu te avisei seu filho da puta", ela disse enquanto apertava meu pau. Eu dei graças que era meu pau e não minhas bolas que ela tinha na mão.
- "O que que é isso?", Ela disse enquanto apertava o meu pau.
- "Seu filho da puta doente, você estava sentado aqui o tempo todo, olhando o rabo da própria irmã de pau duro?"
- "E o que, que você esperava? Com essa sua sainha se curvando e expondo sua boceta gorda", gritei de volta,
- "E é melhor você soltar meu pau, ou juro que vou agarrar sua boceta fedorenta." eu ameaçei
- "Você não ousaria seu pervertido!" ela me desafiou
Ela ficou firme olhando-me de frente, agora mais massageando o meu pau do que apertando. Eu juro que ela estava gostando daquilo. Enquanto fingia estar com raiva e interessada em me machucar na verdade ela estava gostando de sentir meu pau em sua mão. Pude notar pelos mamilos eretos apontando no tecido fino da sua blusa. Eu levantei minha mão esquerda e segurei-a firmemente na parte de trás da sua cabeça para que ela não pudesse se soltar, então enfiei minha mão direita sob a saia curta e enchi a mão com seu amplo monte. Ela tentou se afastar, mas eu a segurei rápido atrás do pescoço enquanto meus dedos abertos afundavam na carne entre suas coxas. Ficamos ali, olhos travados em combate. Eu a senti, se contorcendo, e ela aplicou mais pressão no meu pau, agora realmente massacrando meu pau. Aumentei minha pressão em sua virilha carnuda quente.
- "Você está me machucando", ela deixou escapar, sua voz quase tremedo. E eu poderia dizer que ela estava realmente brava agora.
- "E eu vou continuar machucando... me solte que eu te solto"
- "Você é um pervertido! Se aproveitando da buceta da sua própria irmã." Ela soltou meu pau, mas eu mantive minha mão debaixo da saia, massageando suavemente o agora úmido monte.
- "Eu sabia disso. Pervertido! Eu soltei voce já". Comecei a deslizar um dedo em sua fenda encharcada, mas ela se soltou, se virou e se afastou.
- "Vou contar pro pai e pra mãe."
- "Vai contar nada! Você gostou de segurar meu pau, sua puta gorda."
- "Gostei o te cu... pervertido do caralho! Você vai ver quem é puta, seu merda." Eu pensei que ela ia chorar.
Ela pegou uma vassoura e me atacou. Eu desviei do golpe e fugi, corri, subi as escadas e fui para o meu quarto. Eu me joguei na cama. Porra, pensei, aquela boceta estava boa. Coloquei meus dedos no nariz e saboreei o cheiro almiscarado e meio azedo de buceta suada. Segundos depois, vi a enorme figura da minha irmã enfurecida voar pelo ar e cair em cima de mim. Antes que eu pudesse recuperar meus sentidos, ela estava me montando, respirando forte.
- "Eu vou te ensinar a não se meter comigo, seu filho da puta doente."
Ela me pressionou com força quando se inclinou para frente e prendeu meus braços na cama. Apesar de seu peso e tamanho, eu sabia que podia derrubar ela, mas eu não queria, meu pau estava furioso e eu gostei da sensação do seu grande corpo sobre o meu. A saia curta subia por suas coxas, e a boceta gorda dela mal coberta por uma tanga cor de vinho estava bem diante de mim, me dando ampla visão da parte de cima de seu púbis inchado e peludo. "Puta merda! Minha irmã tem um bucetão!" eu pensei
- "Mas o que é isso? Tá ainda de pau duro? Oh, garoto, você está realmente doente da cabeça, ficando duro com sua irmã mais velha, eu vou te ensinar a ter respeito e decência."
Ela levantou sua bunda gorda no ar e a jogou de volta com força na minha virilha, talvez tentando esmagar meu saco.
- "Você quer sentir minha buceta? Então vai... sente.. tá bom assim?", ela rosnou quando levantou a bunda e bateu de volta na minha região da virilha três vezes seguida.
Mas a idéia dela teve efeito contrário. Eu levantei meus quadris, fingindo estar tentando derrubá-la, mas na verdade pressionando meu pau contra sua boceta.
- "Ah, então você está tentando escapar seu merda". Eu dei um puxão poderoso, quase a derrubando, mas ela segurou, como eu pensei que ela faria.
- "Uh uh, isso não vai funcionar, seu pervertido, eu vou prender voce até você aprender algumas maneiras”, ela riu, “Você não pode nem controlar seus desejos sexuais de sua própria irmã. Vou triturar essa coisa, a menos que você mostre algum respeito e peça desculpas"
Ela apertou com força seu corpo contra o meu e começou um rápido movimento circular em mim. Ela estava respirando com dificuldade, com os lábios entreabertos e os olhos semicerrados enquanto chocava sua boceta em mim enquanto olhava atentamente para o meu rosto como se esperasse por algum sinal. De repente, ela parou e disse:
- "Espere um pouco, isso é muito fácil para você, eu não estou conseguindo punir você como se deve. Quando eu mexer minha mão, você não ouse tentar fugir, seu merdinha ou eu vou lhe dar uma surra".
Ela então removeu uma mão do meu braço direito e, levantou a bunda levemente e começou a puxar a cintura do meu short. Sem que ela pedisse, levantei meus quadris, facilitando o arrasto dos meu short com cuecas e tudo junto até abaixo dos meus joelhos. Havia uma selvageria em seus olhos que eu nunca tinha visto antes, mesmo quando brigávamos e ela me batia. Ela estava soprando o ar com força quando agarrou meu pau e o posicionou esticado ao longo da minha barriga, mas a minha ereção era tão forte que assim que ela tirou a sua mão ele ficou de pé apontado para o teto, fazendo pequenos movimentos.
- "Pronto, agora vou moer você e te punir de forma apropriada".
Fechei meus olhos em doce antecipação quando ela se posicionou emcima do meu pau duro. Embora eu não tenha visto isso por causa dos meus olhos fechados, percebi depois que ela havia subido a saia logo acima da cintura, quase até os seios, e puxado a calcinha para o lado para descobrir sua virilha peluda e gorda antes de sentar no meu pau e moer.
Ela começou a frenética trituração com sua respiração pesada, como se alguém tivesse simplesmente pressionado um botão de pausa para congelar seus movimentos, e agora a havia reiniciado.
- "Isso... continue moendo sua boceta gorda em mim!" eu deixei escapar
- "O que, seu bastardo" ela estava brava
Ela me deu um tapa forte na bochecha esquerda, seguida imediatamente por um tapa duro semelhante na bochecha direita com as costas da mão. Os golpes doeram e eu comecei a dizer algo, mas minhas palavras foram cortadas por mais dois tapas semelhantes, me fazendo calar a boca. Seus quadris e bunda continuavam a fazer movimento moendo minha pika enquanto ela estava me dando um tapa.
- "Então você não vai fazer esse pau baixar? Não vai me pedir desculpas, seu idiota teimoso? Acho que vou ter que ser mais áspera, vou esfregar até ficar dolorido, pra ver se você gosta".
Eu queria rir, minha irmã estava aparecendo como uma lunática sexual delirante, mas eu mantive uma cara séria porque estava gostando de seu grande corpo quente no meu enquanto ela representava sua fantasia. Ela se inclinou para baixo, segurando meus lados entre suas enormes coxas e começou a fazer movimentos longos, para trás e para frente de sua boceta peluda e molhada ao longo do meu eixo latejante moendo meu pau entre sua boceta e minha barriga.
- "E então???” Ela perguntou
- "Maravilhoso!" Eu disse, imediatamente a irritando.
- "O quê!" Ela explodiu, me dando um soco forte no lado da minha cabeça. "Quem disse para você dizer isso?"
- "Mas você perguntou ..." Eu disse, minhas palavras sendo cortadas quando ela se levantou e me deu um soco forte, primeiro no lado direito, depois no lado esquerdo.
Devo admitir que de repente me senti um pouco assustado; imaginando até que ponto esse lunático levaria essa farsa. Eu gemi quando senti os cabelos em sua boceta machucando o lado interior macio da cabeça do meu pau. Mas, apesar da sensação ardente, o prazer que eu estava sentindo era imenso. A intimidade do ato de deslizar os lábios gordos e molhados da minha irmã ao longo da minha haste fez com que um tipo de brilho perverso me envolvesse. Isso era diferente de qualquer sentimento sexual que eu já tive. Minha cabeça estava leve, e a satisfação interior e o sentimento de conexão sem precedentes com minha irmã ofegante me encorajaram de uma maneira perversa.
- "Coloque pra dentro", eu disse enquanto estendia a mão e segurava um peito gordo e saltitante em cada mão.
- "O que, seu pervertido! Isso é nojento, isso é punição, não prazer."
Ela afastou minhas mãos dos seus seios e me deu um tapa forte no rosto. Eu senti algo estalar na minha cabeça. Eu levantei uma mão e devolvi um tapa com força na cara dela.
- "Coloque na sua boceta, puta gorda louca, eu sei que é isso que você realmente quer, então pare de brincar e pegue o meu pau.” Sua boca se abriu quando ela olhou para o meu rosto zangado.
- "Mete o meu caralho na sua boceta gorda, sua puta fedorenta."
Ela se endireitou, a boca aberta e os olhos piscando rapidamente. Ela jogou a cabeça para trás e depois a sacudiu, como se tivesse acabado de sair de um transe.
- "Pu... puta... Meter?" Ela perguntou.
- "Sim, sua gorda, mete meu pau na sua boceta e pare de perder tempo"
- "O... ok”, ela disse, olhando para mim testando, como se estivesse esperando que eu mudasse de idéia,
- "Enfia logo" Eu gritei, perdendo a paciência,
- "Enfia ou me deixe levantar, eu estou cansado do seu jogo. Eu quero foder, se você não quer, tire sua bunda gorda de cima de mim".
Ela agarrou meu pau com dedos trêmulos. Todo o seu corpo tremia quando ela posicionou a vara grossa e pulsante de carne dura e quente na entrada de sua vagina pingando e deixou a cabeça separar seus lábios peludos.
- "Empurre para cima", ela sussurrou, olhando para mim com um olhar admirado
Eu empurrei com força, enviando meu pau profundamente nela. Ela grunhiu e abaixou o corpo, deixando sua boceta deslizar todo o caminho até as bolas. Ela mordeu o lábio inferior enquanto eu bombeava para cima tentando enterrar ainda mais, fazendo sua barriga gorda tremer, sobre mim. Estendi a mão e agarrei a blusa, puxando-a para baixo e observei espantado quando seus lindos seios grandes e firmes se soltaram, olhei para a extensão muito grande de auréola e os mamilos duros e grossos. Eu dei um tapa em cada um dos seios dela e ela fez uma careta.
Comecei a foder, batendo furiosamente em sua boceta molhada, provocando um grunhido dela a cada impulso. Eu podia ver suas coxas e quadris carnudos e os lados de sua ampla bunda tremendo e saltando enquanto eu a fodia. Ela estava olhando para mim com os lábios carnudos meio abertos. Ela estendeu a mão e tirou minhas mãos que eu tinha agarrado atrás da sua cabeça e as depositou em suas grandes nádegas macias. Agarrei-as firmemente, afundando meus dedos nas bandas da sua bunda, enquanto eu continuava bombeando para cima.
- "Pare, deixe pra mim agora", ela disse. Abaixei meus quadris para o colchão. Eu senti o suor dela caindo no meu peito e rosto.
- "Tire sua blusa." eu ordenei
Ela obedeceu, puxando rapidamente sua blusa sobre a cabeça. Suas axilas lisinhas estavam bonitas. Levantei-me e lambi debaixo de uma delas. De repente, ela se inclinou para a frente e esmagou seus seios grandes no meu peito. Coloquei meus braços em volta de suas costas largas e a segurei firme.
- "Adorei seu pau dentro de mim, irmãozinho", ela sussurrou. "como é grossso" e completou
Ela começou a fazer pequenos movimentos para cima e para baixo e apertando meu pau com os musculos de sua vagina. Eu relaxei, aproveitando os movimentos controlados de seu grande corpo molhado sobre minha estrutura magra. Deslizei minha mão ao longo de suas costas molhadas e sobre as enormes bolas esponjosas de sua bunda. Coloquei quatro dedos de cada mão na fenda de sua bunda gigante, descansando-os contra as paredes internas enquanto eu separava as bochechas. Ela acelerou seus movimentos e sua boca encontrou a minha me beijando. Ela lambeu meus lábios babando e depois enfiou a língua na minha boca. Nossas línguas lutaram, enquanto seus quadris se moviam em um ritmo brutal, sua vagina fumegante moendo contra minha virilha. Em um impulso, descansei meu dedo direito na entrada do seu buraco enrugado. Eu pressionei contra ele hesitante. Ela estendeu sua mão e cobriu minha mão com a dela. Senti seus lábios se moverem contra os meus enquanto ela tentava falar sem interromper o beijo. Ouvi um som abafado em minha boca dizer "empurre, empurre".
Ela não precisava insistir, meu dedo lubrificado pelo seu próprio suco de buceta, deslizou para dentro do buraco apertado. As paredes do ânus dela sugaram meu dedo, apertando-o possessivamente. Depois que eu afundei ele inteiro, deixei-o descansar lá e descobri que seu ritmo acelerado para cima e para baixo e pequenos impulsos controlavam os dedos entrando e saindo do ânus. Depois de um tempo, ouvi-a me dizer para colocar outro dedo. Quando empurrei os dois dedos dentro dela, ela soltou um alto "aaahhhh", seguido de um rangido forte. Segundos depois, ela tirou a boca da minha e começou a sibilar alto entre os dentes cerrados, o corpo em convulsão, os quadris balançando loucamente enquanto ela gritava.
- "Estou gozando, estou gozando... oh, por que você me fez gozar?"
Ela levantou seu corpo sobre o meu e com uma mão começou a me dar um tapa na cara enquanto murmurava.
"Por que você me faz gozar, por que você me faz gozar." Então ela começou a soluçar.
Estendi a mão e agarrei seus seios balançando, apertando-os com força, com a intenção de devolver a dor de seus tapas. Então senti o formigamento nas minhas bolas e, a sensação de algo pulsando dentro do meu cu e a porra explodindo do meu pau dentro dela. Meu orgasmo foi forte, uma série de jatos quentes e pegajosos de porra e depois as convulsões do meu próprio corpo sob o dela, que ainda tremia. Ela deu um grito alto, como um fã de esportes empolgado.
- "Isso, irmãozinho, sim, goze na buceta da sua irmã gordinha. Esvazie seu pau na minha boceta."
Ela se inclinou para frente, esticou as pernas e permaneceu deitada em mim enquanto nossos corpos sacudiam seus últimos espasmos. Depois que nós dois estávamos voltamos a respirar normalmente, ela rolou de cima de mim, virou-se e me montou de costas para mim em posição de 69, com sua bunda gorda na minha cara começou a lamber meu pau e chupar minhas bolas. Meu pau que ainda estava semi-duro, começou a ganhar vida novamente. Ela lambia tudo, desde o meu umbigo(onnde provavelmente estava cheio dos seus sucos de buceta) até as bolas e perto do meu cu me deixando maluco. Levantei meu rosto e enterrei na rachadura úmida e almiscarada e lambi o pequeno buraco apertado tendo contato pela primeira vez com a minha porra. O cheiro almiscarado de buceta, porra suor e outras fragrâncias sexuais fez maravilhas no meu pau ansioso, fazendo com que ele voltasse rapidamente a ficar duro como aço.
Eu empurrei minha irmã para frente de quatro e me posicionei atrás dela. Alisei meu pau com saliva e depois cai de boca no meio da bunda dela, lambendo e cuspindo no cu dela até deixar a entrada do ânus dela completamente lubrificada. Coloquei meu pau contra o buraco sujo e enrugado dela e pressionei a cabeça para dentro. Minha irmã empurrou sua bunda contra mim encorajadoramente. Eu pressionei mais forte e senti a carne fechada ceder e a cabeça sumiu em meio as pregas. Continuei a empurrar até ter entrado mais da metade e senti-a tremer e ouvi seus dentes rangendo. Comecei a mover meu pau de um lado para o outro, com movimentos leves e ritmados, entusiasmado por seus pequenos gemidos, até que meu pau entrava livremente todo seu comprimento até as bolas.
Eu passei a meter com mais força e mais rapidamente e ela passou a esfregar sua boceta com uma mão por baixo entre as suas pernass. Senti seus gemidoas aumentarem a frequencia e seus joelhos cederem, seu corpo estremeceu e ela caiu de bruços, deitada de bruços. Eu continuei a bombear nela, enquanto ela estava imóvel, apenas tentando retomar o fôlego enquanto eu estuprava o seu rabo gordo. Quando gozei, ela usou seus músculos para apertar o meu pau e bombear suavemente enquanto eu drenava minhas bolas dentro do seu cu fudido.
Esse foi o começo de uma relação suja e incestuosa, onde passei a foder a bunda e a buceta da minha irmã gorda por muitos anos