Bom, tentarei contar essa história do jeito mais coeso possível, já que ela durou mais de 8 anos, indo de meados de 2007 até o carnaval de 2016, mas espero não me alongar tanto assim. Por isso história será contada em partes, onde narro o meu antigo relacionamento, com a T., que foi um relacionamento intenso que fez ambos irem do maior dos prazeres, ao maior de desespero. Então irei me apresentar, podem me chamar de HellBlazer, ou só Hell, como a maioria dos amigos que tive na vida e souberam desse apelido me chamam, sou um homem comum, nada de especial, só me considero bem simpático, acho que todo mundo deveria ser. Pois bem, não irei me alonga, vamos começar.
Era o ano de 2010, eu e T. eramos bons amigos. Não nos pegávamos, eu nunca havia desconfiado que ela gostasse de mim, o que acabei descobrindo um tempo depois, e fiquei puto quando ela começou a namorar outro. Sim, eu acho que também gostava dela, mas sabe como é né, adolescente é uma merda pra sacar as coisas. T. era bem gata na época, tinha em torno de 1.67 de altura, uns 50 Kg, e uma bunda, que mesmo sendo só seu amigo as vezes eu secava, devo admitir. Seu corpo era normal, magra, sem muito peito, mas a bunda, que bunda ela tinha, parecia que o mundo fica em câmera lenta quando aquela bunda balançava de um lado para o outro. Saudades daquele rabo, espero que nenhuma ficante minha leia isso, se estiver lendo, saiba que sua bunda é maravilhosa também.
Voltando ao foco, T. ia fazer aniversário, e o nosso grupo de amigos decidiu fazer uma festa para ela, tudo de boa, cada um combinou de levar uma coisa e ia ser na casa de uma das nossas amigas. Então cada um foi chegando, T. chegaria só mais tarde, pois estava se arrumando pra festa, e nessas horas meus amigos que satanás decide mostrar sua face do mal. V., prima de T. e uma mina que eu já tinha ficado a um tempo atrás foi na festa, e parece que o inferno estava na sua buceta nesse dia, pois o fogo que aquela menina estava era demais. V. é negra jambo, com um belo par de peitos, daquele ponto que você sabe que se crescer mais um pouco a lei da gravidade atuará sobre eles. V. veio conversar comigo, papo vai, papo vem, ela perguntou se não poderíamos conversar em outro local, já que ela tava ruim pra “conversarmos” (sim gente, eu sei que eu era lerdo, na verdade ainda sou um pouco hoje).
Fomos “conversar” entre uns prédios que tinham, e de lá, claro, rolou aquele beijo e uns amasso, só de lembrar daquela boca, sabe aqueles lábios carnudos bom de beijar, morder, esses são os delas, e lógico já aproveitei pra colocar a mão naquele belo par de peitos, enquanto entre os beijos V. geme bem manhosamente, aquela que faz o pau babar. E do nada a mão tá por cima da blusa, do nada ela tá embaixo da blusa, quando vê o sutiã já longe, e meu Deus, eles eram melhor do que eu imaginava, aquele biquinho do peito que parece ser pequeno, mas na primeira linguada, ele dobra de tamanho, esses eram o dela, só sei que eu chupei como um bezerro desmamado, alternava de um pro outro, passava a língua em círculos, mordia, apertava, fazia tudo que eu acha possível na hora. E do nada V. decide do nada puxar um papo no meio dessa pegação gostosa.
- F., não acha que deveríamos voltar, a T. e o pessoal devem tá procurando a gente -. falou isso enquanto me beijar
Sim, meu nome começa com F, voltando ao dialogo
-V., é acho que tu tá certa.
Sim, eu sei caro leitor, eu cabacei, quem em sã consciência pegando uma mina gostosa, vai querer voltar pra festa. Mas eu os avisei, eu sou lerdo, mas bom que nossa querida V. não era
- Tem certeza que quer voltar F.- Disse ela apertando meu pau
- Nãããã….não, acho que podemos ficar
-Boa escolha
E nessas horas que deveriam criar uma lei da física, biologia ou sei lá o que, mas é certo, quando uma mulher te atiça, você não pensa mais com o cérebro e sim com o pau. Acho que isso deve tá até na bíblia.
Só sei que eu esqueci tudo, não tinha mais festa, só queria aquela mina, e quanto coloquei a mão naquela buceta, era certo que ali tava mais quente e úmido que o Rio de Janeiro, meus amigos, só sei que eu já ajoelhei e fui tirando a calça daquela menina, junto com a calcinha, eu tinha apenas um objetivo, e era cair de boca naquela buceta. Sabe criança quando tá na praia e se lambuza todo? Esse era eu chupando aquela xota, que não sei explicar, só sei que tinha um sabor maravilhoso, com aquele leve roçar de os pelos crescendo, que faz você sentir uma coisa gostosa quando passa língua,. Só sei que chupei, engoli aquele grelo, passei a língua pelos lábios, brincava de passar língua por dentro da virilha dela, beija a testa da buceta, e fiz tudo em quanto pude, até que ela começou entrar na fase pré-gozo, onde começa a apertar sua cabeça, do nada o gemido da aquela aumentava, as coxas fecham pra te prender ali, e nisso meu ego ia aumentado, até que ela do nada pede pra parar.
- F., para por favor, se não eu vou gritar
- Grita mulher, estamos sozinhos
- Não, vamos voltar, já estamos a muito tempo aqui
Sim, eu fiquei frustado, mas, pelo menos, aproveitei bem uma buceta. Dei aquela passada de mão na cara, pra vê se tirava um pouco dos fluidos que tinha, ela passou um batom no escuro mesmo, pra dar aquela tapiada e voltamos. E quando voltamos, geral nos olhando. Resumindo essa parte, a T. ficou puta comigo, porque falou que o melhor amigo dela tinha que tá na festa (não sabia dessa informação, que melhor amigo o que), tomei vários esporros de umas amigas dela que eu conhecia um pouco, porque disseram que eu era um babaca em pegar outra na festa dela. Até hoje não sei como a T. me namorou, mas tudo bem.
Bom meus amigos, acho que pra início de história está bom, até para não ficar absurdamente grande.
Até o próximo conto.
