Os Pezinhos da Ex Gostosa - Parte 1

Um conto erótico de Contador de Tesões
Categoria: Heterossexual
Contém 1904 palavras
Data: 05/02/2020 14:48:23
Última revisão: 05/02/2020 19:17:44

Eu e minha ex namoramos durante não muito tempo, e terminamos fazem dois anos, mas nos vemos constantemente porque frequentamos a mesma igreja. Como todo ex-casal de jovens deixamos o tesão falar mais alto e tivemos algumas recaídas, porque mesmo que quando namorassemos fossemos novos demais pra saber o que estávamos fazendo, tínhamos um incontrolável tesão um pelo outro, e isso se mantém até hoje. Essa é a história de uma dessas recaídas.

– Oiê, meu caderno de química tá com você?

– Oiii, tá sim, você precisa?

– Preciso, quando eu posso ir pegar?

– A hora que você quiser, tô em casa o dia todo

Sem saber, marquei com essas mensagens muito mais do que apenas a busca um caderno. Já estava por perto e em menos de dez minutos eu estava em sua porta. Em poucos segundos ela abriu a porta, ajeitando seu cabelo propositalmente bagunçado, que assim como o seu rosto tentava falhamente transmitir indiferença. Seu cara me enchia de desejo, e num intervalo de segundos admirei tudo: Seus olhos castanhos me fitaram como se enxergassem todas as cenas de prazer que compartilhamos noutro tempo, sua pele branca estava avermelhada e visivelmente quente, quase como se estivesse bisbilhotando na minha mente tudo que eu fantasiei naquele breve instante. Mas foi com a mania de lamber seus lábios rosas antes de falar que sua pequena boca roubou minha atenção.

– Oi! Como como você tá? Entra! - Ela me cumprimentou animada me dando espaço pra passar pela porta.

Enquanto ela trancava a porta de costas pra mim, finalmente admirá-la por completo, vestia uma camisola branco desbotado que deixava para fora seus lindos braços magros, e que era leve o suficiente pra eu perceber enquanto ela andava pela sala ajeitando algumas coisas que seus deliciosos peitinhos não estavam cobertos por um sutiã ou algo assim, e seus mamilos rosados me faziam salivar, assim como fazia a sua fina cintura, mesmo coberta pela camisola que se estendia apenas até a metade de suas coxas, e que coxas... Elas não eram grandes, mas macias, o suficiente pra me fazer querer beijá-las naquele instante, juntamente do resto de suas pernas, até seus pequenos e delicados pezinhos, dos quais eu amava cada detalhe, desde os magros dedinhos, até suas solas rosadas. Felizmente, sem perceber meu transe, ela me chamou para seu quarto.

– Vem, o caderno tá aqui. - Ela disse liderando o caminho

E eu a segui, hipnotizado pela sua bundinha que, rebolando, marcava o tecido. Demos a volta na sua cama, ela abriu seu armário e se esforçou para alcançar uma pilha de livros e cadernos numa prateleira mais alta enquanto por trás eu apreciava aquela vista.

– Talvez seja mais fácil na ponta dos pés? - Eu sugeri rindo

– Não dá - Ela respondeu gemendo, ainda lutando pra alcançar a pilha - Machuquei no treino de vôlei.

– Eita, mandou mal, Srta. Atleta...

– Cala a boca, besta, me ajuda aqui vai.

Eu me apertei ao lado dela entre as duas portas abertas do armário e tentei alcançar a prateleira, mas ela era alta até mesmo pra mim.

– Ha! Quem é que tá rindo agora, gigantão?

– Cala a boca...

– Larga disso, me levanta pra eu pegar, vai.

Eu me abaixei, abracei suas coxas apertando mais do que eu precisava, menos do que eu queria, e com a cara de frente pra sua buceta eu a ergui.

– Calma aí, preciso tirar umas coisas de cima - Ela avisou enquanto eu, um pouco mais embaixo, estava completamente concentrado em não tentar chupá-la por cima da roupa. - Peguei!

Imediatamente a trouxe para baixo fazendo, sem querer, ela passar com sua solinha pelo meu pau que já não estava tão mole assim, coisa que ela com certeza percebeu.

– Pronto! - Ela exclamou me entregando meu caderno e deixando os outros em sua escrivaninha.

– Nossa, muito obrigado mesmo, não sei o que faria sem ele.

– Obrigado nada! - Me interrompeu - Tá achando que vai ficar barato assim?

– É... Eu - Gaguejei tentando me justificar

– É, você mesmo, você vai fazer uma massagem nos meus pés!

Ela se jogou na cama, sentando-se encostada na cabeceira com as pernas cruzadas. "Filha da puta", pensei comigo, ela sabia meu ponto fraco, e eu não podia dizer não. Aceitei meu destino de tentação e sentei-me na beirada da cama, ela deu espaço levantando as pernas e as repousando sobre meu colo, bem em cima do meu pau.

– Vai. - Mandou levantando seu pé esquerdo a um palmo do meu rosto.

Apenas obedeci, segurei-o com as duas mãos e comecei, ela encostou a cabeça pra trás fechando os olhos e suspirando enquanto eu começava a apertar com leveza aquela deliciosa sola. Fazia a massagem do jeitinho que ela gostava. A medida que eu via o prazer crescendo em seu rosto, sentia meu pênis cada vez mais duro sob seu outro pezinho imóvel. Foi então que, sem abrir os olhos ela ordenou:

– O outro. - Baixando seu pé sobre meu membro, e levantando o outro a centímetros do meu rosto.

Sem questionar, tentando não gemer de tesão comecei a massagem no outro, mas agora com alguma pressão, onde eu sabia que a faria se excitar, fiz questão de usar tudo que aprendi nos nossos momentos pra tê-la ali, em minhas mãos. Ela começou a não conseguir se conter, e enquanto suspirava bem baixinho, apertava involuntariamente meu pau com seu pezinho, quase me fazendo gozar, mas quando a tensão começou a crescer...

– Obrigada, sua massagem realmente é especial - Ela disse recolhendo os pés e se ajeitando na cama - Acho que eu preciso tomar um banho agora, não vou mais encher seu saco, pode ir.

Ela se levantou, pegou umas roupas de um móvel e foi ao banheiro, batendo a porta atrás dela, e eu fiquei ali, sentado, duro, pensando na velocidade em que tudo havia acontecido. Com tesão, confuso e um pouco decepcionado me levantei enquanto ouvia o chuveiro ligar, peguei meu caderno e fui até a porta. Foi então que tive minha mlehor surpresa, a porta estava trancada, e eu não fazia ideia de onde ela poderia ter colocado a chave. Procurei por alguns cantos e nenhum sinal da chave, eu precisava perguntar.

– Tá me ouvindo?! - gritei algumas vezes de frente para a porta do banheiro, mas não obtive resposta.

Lembrei então de uma estranha mania dela, algo que eu antes achava sem sentido, mas depois daquele dia passei a adorar: Ela tomava banho com protetores auriculares, daqueles de avião, nunca me ouviria. Pensei uma, duas, três vezes, debati com a tentação na minha cabeça e pensei sobre as consequências, mas elas só me deram mais certeza.

– Vou entrar - anunciei inutilmente enquanto abria a porta e a fechava logo em seguida.

No banheiro, suas roupas largadas em cima da tampa da privada, o vapor inundava com calor o ambiente, e ela, por trás do vidro embaçado se ensaboava com cuidado. Sua toalha estendida por cima do boxe era grande e tapava seu rosto, de modo que ela não percebeu minha presença ali. Nas suas roupas uma calcinha, preta e rendada, não resisti, peguei-a e a trouxe direto ao meu rosto para sentir seu cheiro, então, tomei meu tempo para admirar pelo vidro suas curvas sem definição, enquanto tomado pelo tesão, tirava minhas roupas. Já sem nenhuma roupa eu respirava através da calcinha enquanto massageava minha rola dura como nunca. Pensei em parar, mas o desejo era muito, e assistir não era o suficiente, então deixei de lado a calcinha e abri a porta de vidro entrando no box. Assustada, ela se virou tirando os tampões.

– Você me trancou aqui dentro - Disse fechando a porta - Achei que deveria aproveitar para tomar um banho.

Em questão de segundos, a surpresa deixou seu rosto, dando lugar a um desejo que crescia enquanto ela encarava meu pau. Olhando nos meus olhos ela tentou avançar para um beijo, mas eu a segurei pelo pescoço e a coloquei contra a parede.

– Eu já te obedeci o suficiente por hoje, agora é a sua vez.

Sem soltar seu pescoço me aproximei dela, passando minhas mãos sem pressa pelo seu corpo, traçando um caminho desde a sua boca até sua bucetinha. Circulava com os dedos os seus lábios internos, cultivando nela um tesão maior, que cresceu ainda mais quando massageei lentamente seu clitoris. Ela gemeu alto, se contraiu e finalmente gozou na minha mão, e antes que ela pudesse respirar e aproveitar a água caindo sobre nós, eu a coloquei de joelhos e, controlando-a pelos cabelos, fiz ela me chupar, desde a ponta da cabeça com curtas lambidinhas, até as bolas, sugando com fervor, lambendo meu pau em toda a sua extensão, e então fazendo-a engolí-lo até engasgar repetidas vezes. Não querendo gozar ainda, levantei-a pelo cabelo, coloquei-a de frente pra parede empinadinha para mim, então me abaixei e comecei a alternar entre tapas e lambidas naquela bunda deliciosa, ela tremia de prazer conforme eu começava a chupar sua bucetinha, lambia com volúpia desde seu grelinho, até seu cuzinho, indo e voltando enquanto a dedava, o que não durou muito tempo porque logo fui surpreendido pelo seu gozo em minha boca. Levantei-me, pressionei-a contra a parede segurando seus peitos por trás e colocando meu pau entre suas coxas, quase como se acariciasse sua xota, então comecei a brincar com seus peitos, massageando, apertando e puxando, enquanto invenstia num delicioso vai e vem entre as suas pernas.

– Me come - Ela implorava entre os gemidos de prazer - Me fode inteirinha.

Não me contive, virei-a de costas para a parede, levantei uma de suas pernas colocando-a sobre meu ombro e segurava contra a parede com uma das minhas mãos os seus braços sobre sua cabeça. Encarei seus olhos desejosos enquanto pincelava meu pau na sua bucetinha e, aos poucos deixei-a engolir meu cacete. Quando a penetrei por inteiro ela já estava ofegante, mas não tive pena, aumentei meu ritmo até que o vai e vem quase romântico desse lugar pra uma sequência frenética de estocadas, que arrancavam de nós gemidos de tesão.

Nos encaravamos enquanto nós aproximavamos de um orgasmo, podia sentir sua bucetinha engolir meu pau com cada vez mais força conforme eu subia beijando desde os seus deliciosos peitinhos, passando pelo seu pescoço e, quando finalmente me aproximei de sua boca...

– Goza em mim. - ela implorou como se pedisse por misericórdia - Por favor, me come e enche minha bucetinha de porra.

Nesse instante peguei-a no colo pelas coxas contra a parede e ela entrelaçou com força suas pernas ao meu redor, comecei a meter com ainda mais força e velocidade, ela gritava de prazer pedindo para que eu gozasse nela.

– Cala a boca, porra - Eu ordenei e ela tremeu - Me beija enquanto eu gozo em você, minha putinha.

Nesse momento, finalmente nos beijamos, nossas línguas se entrelaçaram com saudade e alívio, desesperados pra sentirmos o outro por completo de novo, fodíamos como nunca e ela implorava abafada para que eu gozasse com ela, então sem parar o beijo, anunciei meu orgasmo.

– Eu vou gozar, caralho! Goza no meu pau que eu vou te encher de porra, sua vagabunda!

Então eu explodi em gozo dentro de sua bucetinha, ela gritava de prazer gozando comigo, e enquanto minha pica pulsava dentro dela liberando litros da minha porra, ela se contorcia no meu colo me abraçando e arranhando nesse orgasmo epilético.

Eufóricos, nos apoiamos na parede e nos beijamos, como se agradecessemos um ao outro pela foda.

– A entrada foi uma delícia, meu gostoso, mas vamos terminar o banho pra você poder comer o prato principal...

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Comentários

Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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