Na postagem anterior, contei a iniciação da minha mulher em uma praia de nudismo, destacando como ela ficou safadinha e exibida. Vou contar agora outra aventura que tivemos, dessa vez na famosa praia de Tambaba, na Paraíba.
Quando fomos lá, já estávamos bem acostumados a frequentar as praias de nudismo e estávamos totalmente à vontade para manifestar nossos desejos. Eu louco com as mulheres nuas que via, sendo algumas muito gatas, e a Paula assanhada para se exibir e também para ver os homens pelados.
Logo no primeiro dia, encontramos um cara que fez a Paula ficar muito excitada, pois tinha um pinto grande, um corpo sarado, com um pouco de pelos (ela não gosta de homem todo depilado) e não era um garotinho (ela prefere um pouco mais velho, pois diz que sabem transar melhor, que tem cara de macho e não de menino). Não sabemos o nome dele, mas ficou conhecido como “o pirocudo”. Ele também estava com a esposa, mas quem se destacava mesmo era ele, que, certamente sabendo que chamava a atenção das mulheres, ficava andando de um lado para o outro o tempo todo, balançando o pinto para o deleite delas.
Mas, passo a bola agora para a Paula escrever como foi essa experiência:
“Oi pessoal, como o Caio contou, fiquei doidinha quando vi aquela piroca gostosa, com a cabeça toda para fora, um risquinho no meio, bem grande, com uns pelinhos em volta, naquele homem bonito e sarado, com cara de pegador. Bati o olho e gamei na hora. Como o Caio gosta de me ver safada, me senti segura para secar bem com olhar aquela piroca. Não demorou para que o pirocudo me pegasse olhando diretamente para o pinto dele e, a partir daí, ficava ainda mais passando de um lado para o outro, se exibindo. Eu fui ficando louca, com a buceta escorrendo de tesão.
Teve uma hora que eu quase morri de tesão: o safado resolveu passar protetor solar no corpo todo, incluindo a piroca. Ficou passando para cima e para baixo, como se estivesse se masturbando. Que loucura! Como eu queria passar o protetor nele!
E assim passamos o dia todo: o Caio vendo algumas garotas gostosas e eu louca com o meu pirocudo. Uma das horas em que ela passou por nós (como o Caio contou, ele não sossegava, andava o tempo todo, certamente para se exibir), eu estava deitada de barriga para baixo. Dei aquela encarada na piroca e, bem nessa hora, ele baixou o olhar e me flagrou secando o pau dele. Fiquei um pouco sem graça, mas ele certamente gostou, como exibicionista que era. Depois disso, ele começou a reparar em mim e vi que, volta e meia, ele me olhava. Teve uma hora que eu fui subindo a escada que dá acesso aos banheiros e dei de cara com ele descendo, sendo que meu olho e minha boa ficaram bem na altura da piroca dele. Que vontade que me deu de cair de boca! Até hoje me lembro disso e comento com o Caio. Minha buceta ficou encharcada de tesão e fica novamente agora quando lembro.
Nesse mesmo dia, quando estávamos nos preparando para ir embora, vesti a parte de baixo do biquíni antes de subir a escada para ir ao banheiro. Caio protestou, pois gosta que eu me exiba ao máximo. Disse a ele, porém, que dessa forma eu iria chamar mais atenção, pois o biquíni era aquele que atrás tem só um fiapo, o chamado “string”, menor do que qualquer fio dental. Com isso, o pirocudo ia ver que sou safada mesmo, que não sou dessas naturistas inocentes e sim daquelas que vão peladas para se exibirem mesmo. Dito e feito, ele ficou me secando e, quando entrei no banheiro, vi que ele veio atrás e também entrou no banheiro masculino. Que vontade de o chamar para dentro do meu banheiro! Mas somos um casal aberto a fantasias e provocações, não nos dispomos a chegar as vias de fato e transar com outras pessoas.
Ao sair da praia com aquele biquíni ausente atrás (o fiapo não cobre nem as preguinhas do cú direito), ainda aproveitamos para continuar o exibicionismo na parte de fora da área de nudismo. Fazíamos assim: pedíamos a alguém que, por favor, tirasse uma foto de nós dois juntos. No momento da abordagem, eu estava de frente e o biquíni parecia normal. Depois da foto tirada, eu ia pegar o celular da mão do cara que tirou e, ao virar de volta, exibia a bunda toda de fora, fazendo com que ele ficasse pasmo, rs, rs, rs. Passamos, então, em uma praia próxima, antes de voltar para a pousada, apenas para que eu me exibisse bem com o rabo todo de fora. Lá o carro fica em uma ladeira. Na volta, tivemos o mais excitante momento: fui subindo na frente, com a bunda toda de fora e naturalmente empinada, por ser uma ladeira. Atrás foi o guardador de carro, um rapaz novinho, que segundo Caio, que ficou ainda mais atrás, estava pasmo, de olho fixo no meu rabo. Caio adora isso e eu também. Naquele dia transamos muito gostoso lembrando de tudo isso.
No dia seguinte, que era o último de nossa viagem, felizmente encontramos novamente o pirocudo na praia. Depois do que aconteceu na véspera, ele já estava certo de que eu estava tarada no pau dele e começamos um estágio mais avançado do jogo de sedução. Ficamos de frente um para o outro. Ele em uma cadeira de praia e eu deitada de barriga para cima, com as pernas abertas para mostrar a buceta toda, para ele ver lá dentro mesmo. Detalhe: ficamos de lado para o mar, ou seja, e uma posição que não seria natural, pois o normal é ficar de frente, contemplando o mar. Estava claro que o que queríamos é nos exibir um para o outro e isso me deu ainda mais tesão e, certamente, nele também, pois vi que o pau dele ficou um pouco duro. Caio adorou isso, como sempre adora quando me exibo ou quando me excito com outras pirocas. Ele diz que foi o momento mais excitante que tivemos, que adorou eu paquerando o pirocudo e ele me paquerando de maneira tão explícita. A mulher dele certamente percebeu também, pois, como disse, não é normal ficar de lado para o mar. Não tenho ideia do quanto ela se excita com o marido fazendo isso, mas deve aceitar bem. Em um determinado momento, ela ficou de quatro arrumando a canga, e aí permitiu ao Caio contemplar a bunda dela bem empinada na direção dele, mostrando a buceta por trás, o que ela adora ver, e o cuzinho. Ele fica muito excitado lembrando disso.
Bem, foi isso o que aconteceu. Poderia inventar coisas, para tornar o caso mais explícito em termos de sexo, similares a outros tantos que lemos aqui no site, mas, assim como no conto anterior, estamos narrando exatamente como tudo aconteceu e acho que é mais excitante saber que tudo é verdade do que se vocês lessem coisas inventadas, certo leitores? Pelo menos para nós dois, esse exibicionismo e voyeurismo é muito excitante. Sempre que transamos, eu e Caio nos lembramos dessa e de outras aventuras. Comentamos a respeito enquanto transamos, o que aumenta o tesão e o gozo. Estamos loucos para voltar a Tambaba e torcendo para reencontrar meu pirocudo. Tomara que ele more lá perto e seja frequentador assíduo da praia.