Uma irmã muito gostosa

Um conto erótico de José Raimundo
Categoria: Heterossexual
Contém 3045 palavras
Data: 06/02/2020 15:27:41
Última revisão: 27/10/2023 09:19:30

Uma irmã muito gostosa

Meu nome é José Raimundo, Mundinho para os íntimos. Estou escrevendo para contar sobre a minha primeira experiência sexual, que até hoje mantive em segredo. Nunca contei a ninguém quem foi a minha primeira mulher. A vontade de falar é enorme, mas sempre tive um pouco de vergonha. Sei que foi errado. Como já Ii alguns casos de pessoas que tiveram experiências incestuosas, resolvi escrever contando a minha.

Hoje tenho 23 anos, mas a experiência aconteceu quando eu tinha 16 anos! Quando eu tinha esta idade minha irmã Josefina, Jô, tinha vinte. Estava noiva de um bananão que adorava videogame e quando vinha visita-la passava mais tempo jogando comigo que dando atenção a sua noiva. Nesta época Jô me tratava como uma criança.

De manhã sempre estamos sozinhos, pois nossos pais saem para o trabalho. E, tanto eu, como Jô estudamos à tarde. Muitas vezes a vi de calcinha e blusa saindo do banheiro ou do quarto.

Uma vez ela saiu do quarto e se espreguiçou, erguendo os braços. Estava sem calcinha, só com a camiseta. À camiseta se ergueu revelando os pentelhos bem aparados e os lábios da buceta bem depilados. Eu tinha acaba- do de tomar meu banho matinal e saíra do banheiro só de cueca. Imediatamente fiquei de pau duro e a glande escapou pelo lado, inchada. Ela me lançou um olhar e sorriu, balançando a cabeça e disse:

-Nossa! Você cresceu, Mundinho! Já é quase um homem!

Eu fiquei paralisado, sem perceber o meu pau vazando para fora da cueca. Só percebi quando ela passou por mim e propositalmente, mas fingindo ser acidental, relou a sua pele quente na glande e ficou assim por alguns instantes.

-E como cresceu!

Disse em um tom cheio de malícia, sentindo meu pau duro na pele de sua coxa, bem perto de sua nádega. Foi se virando, relando a bunda na cabeça do pau, que foi subindo e descendo pela nádega se alojando por instante entre elas e tocando na vulva quente e molhada.

-Já transou alguma vez, Mundinho? -Perguntou, a boceta pulsando na glande. Mordeu o lábio inferior, as narinas sugando o ar.

-Não.... Não pensei que fosse tão gostoso... - Balbuciei, paralisando, a cabeça do pau bem alojado na entrada da vagina.

-Agora já não é mais virgem.... Já tocou numa PPK com seu pau... -Falou suspirante, forçou a bunda para trás e a cabeça do pau iniciou a penetração. Não durou mais do que alguns segundos aquele contato glande entre os lábios da sua boceta pulsante. Senti um choque que quase me faz gozar, e acho que ela também, pois se afastou de súbito. Jô continuou andando para o banheiro e antes de entrar, coçou a bunda e pude ver a sua deliciosa bunda. O calor na cabeça do pau era enorme. Ela me olhou e piscou maliciosa, cúmplice.

-Isso acabou aqui, tá, Mundinho? -Disse. A taquicardia me impediu de responder, apenas balancei a cabeça concordando.

Primeiro pensei em correr para o quarto e bater uma punheta, depois resolvi tentar algo mais enquanto o momento ainda estava quente. Jô era bastante desinibida, mas certamente se esfregou em mim por que sentiu tesão. Quando entrei no banheiro, ela estava curvada sobre a pia, ia começar a lavar o rosto, a bunda voltada para mim. Pressentiu a minha presença e não disse nada, nem mesmo quando levantei a sua camiseta para olhar a sua bunda redonda e tesuda. Pude ver parte dos lábios vaginais apertados um contra o outro. Estavam brilhantes, molhados.

Segurei nas suas nádegas e abri, encostei meu pau duro no rego, abracei ela apertando-me na sua bunda com movimentos leves, o pau subindo e descendo, passando inclusive entre a sua racha. Ela suspirou e olhou para trás, sem se afastar:

- Que é isso, Mundinho? Já fomos longe demais...Para com isso...

Agarrei-a por trás com as mãos nos seus peitos macios e esfregando meu pau no rego da sua bunda. A vara estava babando e lubrificava o rego a cada esfregada. Jô se apoiou na pia; permitindo a esfregação. Tentou se livrar do meu abraço rindo, me mandando parar.

- Só um pouquinho, Jô... Só mais um pouquinho e eu paro! - Falei esfregando o cacete entre suas nádegas.

Ela continuou inclinada. Eu podia ver a cabeça do pau surgir no meio da sua bunda, numa encoxada deliciosa.

- Pare com isso, Mundinho.... Chega.... Meu coração vai saltar pela boca.... Pare já!

Por ser mais forte poderia me afastar facilmente, mas não fez nada. Isso me incentivou a continuar. Em uma das esfregadas deixei o pau reto e tentei enfiar um pouquinho pra sentir o calor dos lábios vaginais envolvendo a glande, como tinha sentido minutos antes, senti que meu pau encontrou um buraco receptivo. Foi entrando lentamente, a glande quase que penetrando totalmente, mas estava bem apertado.

- Pare já! Está enfiando no meu cu! Dói muito! Tira daí! - Falou baixinho, o som chiando em seus lábios e desta vez não sorria.

Fiquei um tempo sem ar, e a cabeça do pau escapou. Abri novamente as suas nádegas, abri bem mais e vi seu cuzinho piscando de pregas escuras e sem que ela me impedisse, eu encostei a cabeça do pau na entradinha, penetrando lentamente. Ela resmungou baixinho, me mandando tirar. Seus olhos estavam fechados e o rosto cheio de prazer. Segurava na pia, já nem tentava soltar a minha mão da sua cintura, apenas me pedia para parar. Abriu a boca gemendo quando apertei me contra seu corpo, o pau entrou de vez em seu cu, me sacudindo, gozando voluptuosamente. Na hora não percebi, mas um pouco antes de mim, ela gozou. Foi um momento intensamente erótico. Não era apenas as sensações do pau entrando naquele cu delicioso, apertado, tirando a minha virgindade. Tinha a adrenalina, o desejo sufocado, a descoberta de algo novo para mim.

Fiquei um tempo apertado em suas costas, o pau todo dentro, amolecendo aos poucos e sendo expulso. Ela estava muito ofegante, vermelha, arrumou o cabelo e com um gesto pediu para eu sair do banheiro. Obedeci, preocupado com o que tinha feito.

Depois disso, Jô não andou mais de calcinha na minha presença. Me tratava como homem e tomava cuidado para não despertar o meu tesão.

Ficamos meio afastados, mas depois de alguns dias, retomamos a mesma amizade. Mesmo eu sendo mais novo, tínhamos muitas afinidades de ideias. O que aconteceu no banheiro concordamos que tinha sido uma loucura e que nunca seria repetida.

-Vamos esquecer isso. Eu poderia ter evitado.... Também tive culpa. Na hora só pensei em brincar e te dar uma chance de ver como é uma mulher sem roupa.... Nunca pensei que eu fosse ficar com tanto tesão a ponto de lhe dar a bunda daquele jeito! - E riu, alisando meu cabelo carinhosamente.

-Foi gostoso? -Perguntei tímido, ela riu novamente.

-Doeu muito.... Mas foi muito gostoso, e não podemos repetir, tá? Vamos deixar esse assunto morrer. Não vamos mais falar nisso, entendeu?

Mas não morreu. Nos dias que se seguiram, com jeitinho, sussurrando em seu ouvido, e lhe seduzindo carinhosamente, consegui convencê-la a me deixar dar uma encoxada mesmo que por cima da sua bermuda. Na primeira tentativa de ir mais além, ela apenas dizia que não, para eu parar com aquela tentação. Ela não me deixava entrar no banheiro com ela. Mas.

Uma noite, ela estava deitada de lado na cama, a camiseta revelando um pouco da sua bunda, a calcinha marcando o contorno da xoxota gordinha entre as coxas, uma beiradinha da boceta escapando pela lateral da calcinha, que não cobria direito sua buceta volumosa, ela sorriu ao perceber o meu olhar de desejo. Eu tinha ido ao quarto lhe desejar boa noite. Com a mão, ela puxou o fundinho da calcinha que estava entrando no rego da buceta e por um breve momento vi a sua buceta avermelhada. Arrumou a calcinha e sorriu, me piscando com malícia.

-Boa noite, Mundinho -Disse - Tenha bons sonhos!

-Vou ter! - Respondi em tom malicioso e os olhos brilhando de tesão.

- Me faz um favor? -Perguntou antes que eu saísse de seu quarto.

-Faço! - Respondi. Fazia qualquer coisa para continuar olhando para ela, assim deitada tão sensual.

-Faz um suco para mim? Bateu um pouco de fome! -Falou Jô, com um sorriso encantador.

Fui para a cozinha e não demorou muito ela chegou, pegou o copo na pia e eu fiquei atrás dela, me encostando em sua bunda, abraçando carinhosamente apertando o volume de meu pau duro entre suas nádegas sobre a calcinha. E fiquei sussurrando em seu ouvido, pedindo para ela abaixar a calcinha, apenas para sentir o calor. Ela disse que não, pois sabia muito bem onde isso ia parar.... Me apertei mais enquanto ela bebia e passei a mão em seu ventre, tocando na boceta, sentindo-a pulsar. Me afastei e tirei meu pau para fora.

-E rápido... Só um toque, tá?

-Tá, más vamos lá pro quarto e se tentar enfiar, a brincadeira acaba! Meu coração quase saltou do peito.

Ela se deitou na cama deixando a bunda pra cima e baixou um pouco a calcinha revelando sua bunda redondinha e macia, me deitei por cima encaixando a ferramenta no meio do traseiro dela e comecei o vai e vem esfregando desde baixo na entrada da xoxota até o topo do rego e fazendo pressão na portinha do cu, minha mão entrou por dentro de sua blusa e apalpei o seu seio. Jô gemeu baixinho.

- Já chega! -Disse. -Estou com medo.... Não estamos sozinhos...

Senti a entrada da vagina pulsante e fui penetrando. Jô puxou mais para cima a perna, me dando mais liberdade, deixando a glande penetrar em sua buceta.

-Não sei como caio em sua lábia.... Você vem chegando de mansinho e quando vejo... Ahmmm caralho...

-E só a cabecinha... - Falei, sentindo a cabeça do pau dentro da vagina volumosa e molhada.

-Agora chega.... Estou morrendo de medo da mãe nos pegar! -Disse, e eu podia sentir o seu coração disparado.

- Más ta tão gostoso! Me deixa mais um pouquinho. Me deixa dar uma enfiada, só uma tá bom?

Jô me obrigou a tirar o pau. Passou a língua nos lábios, cheia de tesão.

-Só uma enfiada... -Disse, baixando sua calcinha até o meio das coxas.

Ela voltou pra posição inicial, com a bunda pra cima.

Dominado por uma intensa emoção que me roubava as forças, encostei o pau na racha e fui penetrando na boceta quente e molhada. Ela sufocava seus gemidos de êxtase tampando a boca.

Penetrei tudo e fiquei entrando e saindo. Tinha perdido nesta noite a minha virgindade de fato.

Foi muito mais de uma enfiada, apressada e cheia de medo.

- Não goze dentro, Mundinho... -Sussurrou pouco antes de se entregar a um alucinante orgasmo.

Eu gostaria de prolongar aquele momento indefinidamente, mas acelerei ainda mais meus movimentos e, ignorando seu aviso, gozei dentro da sua vagina, me apertando em sua bunda. Foi um gozo estrondoso, cheio de ondas orgásmicas, como se fossem vários pequenos orgasmos. Jô não me recriminou, mas sei que passou um mês de terror, temendo o pior.

Depois dessa transa, que poderia ter consequências catastróficas, concordei que teríamos que parar.

Um ano depois, ela casou e foi morar no interior de São Paulo. E depois de algum tempo, quando vinha nos visitar, eu tive oportunidades de vê-la novamente de calcinha e blusa quando estava preparada para dormir. Era rara, mas tive outras oportunidades de ver a sua boceta, mas sempre me dizia não. Ainda assim, acho que ela se divertia em me provocar tesão.

Por acaso, ou talvez não, quando estava prestando vestibular, escolhi uma faculdade localizada na cidade onde Jô morava, eu já tinha 18 anos e queria me libertar. Fui para lá um mês antes A mordomia comia solta. Fazíamos as brincadeiras das encoxadas. Jô lavava minhas roupas, até minhas cuecas. Ficávamos até tarde conversando. Ela me ajudava nos estudos também.

Comecei a perceber também que o bananão continuava bananão. Minha irmã vivia muito sozinha. O cara só pensava em ganhar dinheiro e vivia viajando. E, em um destes papos mais íntimos, ela me confessou que eles transavam, quando muito, umas duas vezes por mês. O cara era obcecado por trabalho. Ou tinha outra mulher, sugeri. Mas ela achou que não. Ele só pensava em poder comprar uma casa melhor e ter dinheiro para aproveitar a vida.

E, faltando uns dois dias para o exame, estávamos conversando, quando ela ficou séria e disse:

- Gosto muito de você Mundinho! Sou capaz de fazer qualquer coisa por você... Até comprar uma vaga na faculdade, se fosse possível! Quando estamos juntos, não me sinto sozinha! Falou isso num tom melancólico.

-Qualquer coisa? -Perguntei, malicioso, disfarçando a minha emoção e minha contrariedade por ir embora deixando-a naquela solidão.

- Quase tudo... Menos algo parecido com o que aconteceu na minha cama! -Disse, com um sorriso, intuindo que era nisso que eu pensava. -Por que pergunta?

-Ia pedir uma coisa, mas é melhor ficar quieto... -Respondi com um sorriso amarelo.

-Peça.

-Não, esqueça. -Falei, ainda com meu sorriso amarelo. - é uma bobagem!

-Agora eu quero saber! -Insistiu Jô e o seu sorriso me disse que sabia ser alguma sacanagem.

-Se não for exagerado...

-Passar a mão em sua boceta é exagerado? -Perguntei, sem coragem para lhe olhar nos olhos.

Qual é a graça? Passar a mão em uma boceta que já comeu?

-É... Mas nunca fiz um carinho... Gostaria de poder apalpá-la, acariciar pelo tanto de prazer que me deu...

Jô ficou me olhando, séria. Mordeu levemente o lábio inferior. Então piscou. Estava sentada com as duas pernas no sofá. Ergueu uma das pernas e pude ver a sua calcinha. Estava molhada.

-Por cima da calcinha, tá? -Falou finalmente e também evitou me olhar. Toquei-a, apalpando a sua boceta por cima do tecido, sentindo o calor, a umidade.

-Deixa eu tocar na pele... Só um pouquinho... Só uma passada de mão... - Ela me olhou indecisa, mas com muita malícia no olhar. Puxou o fundilho da calcinha revelando a boceta volumosa e depilada e totalmente molhada. Apalpei a carne macia e ela gemeu de êxtase.

- Já chega, Mundinho... -Exclamou e suspirou longamente. - Friccionei o seu grelo com o dedo e arranquei um novo gemido.

Ela ficou parada, com os olhos fechados, saboreando as deliciosas sensações que minhas carícias lhe provocavam. Sem pedir licença, afastei o decote da blusa com a outra mão, fazendo saltar livre e solto o seu seio. Abocanhei-o, fui chupando, lambendo o mamilo. Fiquei acariciando meio sem jeito a sua boceta, tentando me lembrar de tudo que tinha lido sobre como masturbar uma mulher. Tive sucesso, pois Jô soltou um gemido longo e abriu a boca, jogando a cabeça para trás, gozando louca e intensamente.

Me olhou ainda suspirante. Abriu meu zíper e segurou no meu pau, me masturbando.

-Deixa eu te comer... Só mais uma vez! Juro que nunca mais vou te atentar! - Pedi.

Estava ávido para sentir o calor de sua boceta em meu pau novamente. Jô não disse nada, tirou a calcinha e veio sentar em meu colo. Arrumou o pau na entrada da boceta, penetrando o suficiente para o cacete ficar entalado, era bem apertada e movia o seu quadril em movimentos circulares, para frente e para trás, me enlouquecendo de prazer.

A cada movimento, eu sentia o pau escorregar pra dentro.... Assim, logo o meu cacete estava todo enfiado em sua boceta, ela subindo e descendo, alucinadamente.

-Eu vou gozar! Vou gozar! -Falei, mal me contendo de alegria e tesão.

Ela, diminuiu o ritmo e procurou a minha boca e falou:

-Goze, meu querido! Pode gozar dentro! Estou prevenida! Quero sentir você explodindo dentro de mim! - E me beijou apaixonadamente.

Gozei derramando dentro de sua boceta todo o meu "leite". Nesta noite, trepamos até ficar exaustos e matei a saudade de seu cu delicioso. Onde a penetrei de ladinho profundamente e cadenciado, agora mais experiente, acariciando seu grelo enquanto fincava fundo o pau no seu rabo, arrancando orgasmos violentos de minha querida irmã. Gozamos muito juntos, e dormimos abraçadinhos. Logo que clareou o dia ainda estávamos abraçados de conchinha e uma ereção começava despontar, senti o pau tocando sua xoxota melecada e comecei a roçar, ela ainda dormia, lambuzei o pau na sua buceta melada e apontei praquele orifício que tanto me deu prazer e fui forçando sem esforço foi entrando já acostumado com o calibre, ela acordou e entre suspiros e gemidos, disse:

- Vc está judiando do meu buraquinho já cedo seu safado, isso não se faz com uma irmã.

- Vc é a melhor irmã do mundo, quero ficar morando aqui pra sempre. E o pau totalmente enfiado fustigava o seu intestino.

-Sabe que não podemos continuar com essa loucura, se eu continuar dando o cu pra vc daqui a pouco não vou mais ter pregas. E se meu marido perceber estamos ferrados,

-Más como ele poderia perceber que vc ta dando o cu. – E socava o pau mais fundo como se estivesse ilustrando a conversa.

-Seu bobo, é claro que pode perceber, seu pau tem quase o dobro do tamanho do pau dele. Vc alargou meu cu com essa jeba. Porque é que vc acha que eu comecei a transar com vc lá em casa. Esse pauzão me deixou de 4, arriada por completo. E depois que deixei vc me penetrar fiquei mais arriada ainda. Lembra daquele dia no banheiro, a nossa primeira, só deixei vc me comer pq não resisti esse caralhão no meio da bunda, e todas as vezes que eu transava com o meu noivo eu pensava em você me comendo e gozava muito.

-Então vc não é a única aqui a pensar assim, todas as vezes que eu ti via só de calcinha eu me acabava na punheta e aquele dia foi o melhor dia da minha vida, realizei um sonho antigo e vc tem sido minha professora.

Ela se virou e nos beijamos apaixonadamente, enquanto procurava encaixar o pau na sua fenda molhada, transamos quase a manhã toda, minhas pernas tremiam e ela mal caminhava, já tava com a bunda assada de tanto levar pau no rabo.

Depois do exame, voltei pra casa. E já faz um ano que não nos vemos. Hoje ela está feliz. O bananão lhe da todo o luxo e ela vai tocando a vida.

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Comentários

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Apesar de ser um conto de traição, eu não vou colocar a conta nas costas de sua irmã e também sua por estarem sacaneando o marido, com certeza ele tem mulheres na rua, essas viagens poderia ser a negócio mais era também prazer, então fica chifre trocado.

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Que loucura de conto foi esse nuu que delícia, pena que você não escreveu mais durante esses anos.

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Adorei seu conto,mi fez lembrar muito eu e a minha irmã.fiquei com muito tesão.

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Que conto maravilhoso meu amigo!!! Nem parece ser entre dois irmãos, parabéns!!!

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Maravilhoso. Conto gostoso, muito real. Parabéns aos dois. Ela sabe que escreveu aqui?

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