Arriscando de mais.

Um conto erótico de Lipe
Categoria: Heterossexual
Contém 2248 palavras
Data: 06/02/2020 21:34:49

Ola leitores, voltando aqui para contar uma coisa que aconteceu no réveillon agora, uma coisa muito louca que deu e da muito tesão quando lembro. Como já contei anteriormente sou casado não Natália, a um tempo atrás tive um caso com minha cunhada, e atualmente tenho ficado também com duas das 3 filhas dela, Júlia e Dany. Podem conferir também nos contos anteriores. Moramos todos na mesma cidade, aqui moram praticamente quase toda família da minha esposa, já eu não tenho parente nenhum aqui de sangue, nas festas de natal e ano novo sempre passo com eles, dificilmente consigo viajar pra cidade da minha família, esse último final de ano não foi diferente. Eu e minha esposa temos um apartamento no mesmo prédio da minha cunhada, e as reuniões familiares acontecem geralmente aqui em casa ou no apê dela. Na noite de réveillon o jantar foi lá, como já disse minha esposa e sua sobrinha Dany estão desentendidas há alguns meses já, que na minha opinião foi uma coisa boba, e minha cunhada já vinha a tempo tentando fazer as duas se entenderem e por sorte conseguiu o feito nessa noite. Todos reunidos em sua casa, minha cunhada com meu cunhado, minha sogra e sogro, e suas 3 filhas, duas acompanhadas com seus maridos e Júlia com seu noivo. Todos começamos a beber logo, sempre fazíamos isso em nossas reuniões familiares. Fran a sobrinha mais velha é da minhas idade, na minha opinião a mais gostosa das 3, loira alta corpo de violão, cintura fina e bunda larga, coxas grossas (todas da família tem essa marca), nunca tive nenhum contato fora do normal de família, sempre representou ser uma mulher séria. Usava um vestido branco comprido que realçava bem seu corpo. Dany sempre com suas roupas coladas kkkk usava uma blusa branca também de alcinha comportada mas sexy e uma saia até na altura das coxas bem colada. Júlia só a cara de safada dela chama atenção, vestidinho curto colado ao corpo e bem decotado com aqueles seios médios durinho que por ser magrinha aparentava serem enormes. Eu já amava essa visão.

Todos reunidos, obviamente não iriamos poder fazer nada, Dany por saber do caso com sua irmã então sempre ficava olhando pra ver se não rolava alguma casquinha kkkkk, mas Isso nunca que iria acontecer, sempre estava todos os homens juntos bebendo e conversando. O que mais acontecia era exibição mesmo, Júlia sempre dava um jeito de mostrar o decote pra lá e pra cá, os homens sempre bebendo e falando besteiras, futebol, política, e por aí vai. Jantamos e voltamos pra varanda, sempre bebendo e conversando, volta e meia minha esposa vinha ficava um pouco perto e voltava com as mulheres, eu não tentava não perder nenhuma visão privilegiada das gostosas que estavam ali. As 3 irmã sempre foram de beber caipirinha de morango mas sempre souberam beber e demoravam pra ficar ruim, alegres ficavam fácil, e isso aumentava as provocações. Em uma ida minha ao banheiro, que ficava no final do corredor dos quartos dei de cara com a Dany saindo do quarto da mãe, tinha ido colocar sua filha na cama, a pequena já tinha dormido na sala. Levei um susto quando ela saiu pois não estava esperando, ela já alegre falou:

- Que susto tio!!! e aí tá gostando da noite né.. todas as mulheres da família reunida kkkk

- Tá bacana sim. Tô só observando de longe.

- Pois é, não dá pra passar disso hoje né.

- Não, vocês estão vestidas pra matar né.

- Vocês não.. eu tô comportada, Júlia que está parecendo uma putinha com aquele vestido. Mas vc deve tá amando né. A titia vai ter trabalho de madrugada pelo visto.

- E você vai dá trabalho também né.

- Queria, mas não vou ser correspondida como queria. Vou te contar um segredo, deixei minha calcinha na bolsa, ela já tava toda molhada.

- Delícia, queria sentir seu gostinho agora.

- Quando tiver oportunidade vou molhar meu dedo nela, e deixo você sentir.

Só acenei positivo com a cabeça e segui pro banheiro, já estava quase ficando de pau duro, tinha que me conter, na volta do banheiro fui de encontro com a cunhada, apenas brincou comigo e falou que estava com dor na coxas por ter batido ela de tarde, respondi:

- Se fosse na bunda eu saberia dizer o motivo.

- Antes fosse cunhado, mas nem isso tô tendo nós últimos dias.

- Que pecado, também não me quis mais né.

- Você que não pediu.

Virei dando risada e dei um aberto na sua bunda e sai falando.

- Meu apê é o 503.

Voltei onde estavam os homens reunidos, todos bem alegres já, o noivo da Júlia já fala pelo canto da boca já, e não era nem 22hrs ainda. Meu cunhado tava empolgado falando dos trabalhos deles pro marido da Dany, e as mulheres sentadas na sala conversando e tomando caipirinha também. Júlia estava sentada mais no canto do sofá com aquelas pernas de fora e cruzadas mexendo no celular, com toda certeza deveria estar falando com algum cliente kkkk ou a própria amiga de programa. Escuto Dany falando, " O morango acabou, precisamos de mais pra fazer caipirinha". Entrei pra sala como quem não quer nada e elas falavam entre si. Minha esposa então surgeriu que eu buscasse, que dos homens que estavam ali eu era o mais sóbrio ainda, marido da Dany não é muito de beber e com duas latinhas já estava meio tonto fora que não é muito bom no volante ainda.

- Tio, você podia buscar morango pra gente né.

- Dany, buscar na onde? Em pleno dia 31 de dezembro quase 11hrs da noite, você acha que tem algum lugar aberto que venda morango menina kkkkk

- Na casa dela tem amor. - completou minha esposa já alegre pela bebida.

- Então manda seu divinissimos marido ir lá buscar uai.

- Tio, ele já tá bem alterado para poder dirigir, não custa nada você ir lá pra gente.

- Aff, tá bom, mas eu não vou sozinho não, vamos amor.

Chamei minha mulher pra ir, já que conhecia a casa também e saberia onde estava. Ela não quis ir:.

- Há não nego, vou ficar aqui conversando, a Dany vai com você então.

Quando é pra acontecer tudo roda á favor né, vi na cara da Dany que a safada gostou. Ela saiu lá fora e avisou o marido corno que eu a levaria lá em sua casa pra buscar o tal morango, e ele até agradeceu por eu ir, que ele não estava em condições de dirigir naquele momento. Descemos, peguei o carro e fui, quando saímos na rua já, ela abriu um sorriso de malícia e toda safada disse:

- Imaginei que não seria em vão que iria ficar sem calcinha.

- Sua maluca, não podemos demorar.

Ela apoiou os pés em cima do painel do carro e abriu as pernas deixa a bucetinha toda a mostra, toda molhadinha, lisinha, sem nenhum pelinho, enfiou o dedo lá dentro molhou bem eles e trouxe até meu nariz, dei uma cheirada e estava muito gostoso, e chupei o dedo dela. Minha mão já tinha ido de encontro a sua buceta e já passeava por ela toda.

- Aiii que delicia de carinho tio.. está muito gostoso, aquela sensação de perigo lá na mãe estava me deixando louca de tesão, fui várias vezes no banheiro ver como ela tava ensopada.

- Não aguentava mais ficar olhando de longe você abrindo suas pernas pro meu lado, você é louca e se alguém percebe ou pega você fazendo isso.

- É, mais você estava gostando né. Percebi que as vezes dava uma cossadinha aqui.

E pegou no meu pau por cima da calça e começou massagear ele. A safada gosta de uma safadeza e o perigo estigava a gente mais ainda.

- Lá em casa a gente pode brincar um pouco né, uma rapidinha que tal? Do jeito q tô gozo fácil fácil. E pela primeira vez poderemos transar na minha casa, já que minha irmã deu pra você lá, eu também posso!

- Você não vale nada né safada.

Chegamos no prédio e fomos pro apê buscar o morango kkkk enquanto subimos a escada dava pra ouvir que tinha várias famílias reunidas ali, mas não vimos ninguém. Mal fechei a porta e ela já pulou no colo , subiu a saia e encaixou as pernas na minha cintura e eu a segurava pela bunda fomos nos beijando até chegar na mesa da cozinha, estávamos cheios de tesão, coloquei ela sentada em cima da mesa e ela já foi soltando minha cinta e tirando desabotoando minha calça que caiu em seguida, meu pau já rasgava a cueca de tão duro, ela tirou ele pra fora e começou a punheta-lo bem forte, tirei as alças da blusa mostrando seus peitos e comecei a aperta-los enquanto a beijava, o ambiente estava pouco claro devido a fresta que entrava pela janela, mas era o suficiente para ver aquela deusa safada da minha sobrinha.

Ela foi ficando no canto da mesa e eu segurando suas pernas, direcionou meu pau até sua bucetinha que já estava pedindo pra levar rola, e fui empurrando meu pau que entrou fácil naquela buceta apertadinha, ela gemia baixo pra ninguém perceber, e comecei a comer aquela vadia.

- Isso tio, meti na minha buceta, come ela gostoso, aquele corno viado do meu marido hoje não vai dar conta de me comer nem um pouco.

- Minha tesuda gostosa. Aí que delícia meter em você safada.

- Estava louca pra levar rola hoje, e de tanto querer deu certo.. já tinha se imaginado comendo sua sobrinha safada aqui na mesa da casa dela?

- Já sim.. como não imaginar comer essa safada na casa dela.

Segurava firme em suas pernas e socava o mais forte que conseguia, uma rapidinha deliciosa na minha sobrinha putinha, não podíamos demorar afinal estava quase virando o ano e estavam todos reunidos lá esperando a gente. Meu pau já estava todo molhado com seu mel.

- Eu quero gozar tio, quero goza aqui na cozinha com você me comendo.

- Delícia, quer gozar na rola do seu tio né safada. Vem cá então.

Desci ela da mesa virei ela de costas deixando ela apoiada na mesa com a bunda erguida pra mim, de salto alto sua bunda ficava ainda mais empinada, encaixei meu pau em sua bucetinha que escorria de tesão segurei firme em sua cintura e enfiei de uma vez, ela começou a gemer, parecia que já tinha esquecido onde estávamos. Segurando firme comecei a dar estocadas fortes.

- Vai gostoso, come sua puta, safado. Come.. estava louca pra dar pra você tio. Me faz gozar nessa sua rola tesudo.

- Eu adoro comer você sua putinha.

- Vai delícia, tô quase gozando, meti safado.

A segurei pelo cabelo e aumentei o ritmo, fazendo ela gemer mais.

- Aiiii delícia, tô gozando tio, meti safado. Meu tio tarado. Tô gozando delícia aiiiii

Ela tremia enquanto gozava, dei uma última estocada bem forte puxando seu cabelo com força e deixei meu pau cravado lá dentro, sentia seu gozo escorrer entre suas coxas, a safada gozava horrores toda vez que transamos eu adorava ver ela gozando.

- Muito delícia isso tio. Que tesão, precisava gozar gostoso assim.

- Adoro fazer minha putinha gozar assim.

- Agora que que você goze na minha boca tio. Quero beber leitinho.

Minha sobrinha era muito vadia mesmo, voltei a meter nela agora com intenção de gozar, e quando estava quase lá tirei meu pau de sua bucetinha e ela se abaixou enfiando ele na boca e mamando feito uma bezerrinha, gozei muito naquela boca, ela chupava e engolia tudo, sempre olhando pra mim. Quando terminei de gozar ela continuo chupando deixando meu pau limpinho do seu mel e do meu gozo.

Quando ela acabou e levantou tinha um pouco deu porra escorrendo do lado de sua boca, ela foi em direção a geladeira pegou a sacola de morango e pegou um, com ele ela limpou a porra que tinha ainda e comeu tudo. Nos arrumamos e fomos pro carro. No caminho Dany estava mais comportada e fomos conversando.

- Há, meu tio tarado. Estava esquecendo de comentar uma coisa com você já, eu vi aquele aperto que você deu na bunda da minha mãe, lá no corredor dos quartos.

- Como assim você viu?

- Eu estava esperando você vir do banheiro pra dar um esbarrão sem querer em você. Mas quando vi que abriu a porta minha mãe foi em direção ao quarto dela. E eu fiquei disfarçando na sala e vi quando você falou alguma coisa pra ela e deu aquele apertão na bunda dela. O estranho que ela aceitou né tio.

Querendo ou não estávamos um pouco alegres da bebida mas não daria pra usar isso como desculpa, um descuido e a safada da sobrinha viu o tapa na bunda da mãe, sem dar tempo pra responder, parei em uma distribuidora pra pegar mais cerveja. Quando voltei pro carro ela continuou:

- Não vai dizer nada tio? Responde pelo menos né..

- Aiaiaiai você está vendo de mais, foi um tapa sem querer. Apenas isso.

- Atá, sei.. outra hora interrogo você melhor.

Chegamos no apê, e todos estavam lá conversando e bebendo, acabou que nem sentiram a demora, e a cerveja seria uma boa desculpa pelo tempo. Dany entrou e já deu de cara com o marido e a safada deu aquele beijo de língua no coitado do corno manso. Com toda certeza pegou um pouco da porra ainda.. Depois conto o que tive que fazer sobre minha sobrinha ter visto o acontecido com sua mãe.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 31 estrelas.
Incentive Lipe Casado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Conto incrível! Podia continuar eles, dão muito tesão!

0 0
Foto de perfil genérica

Mano do céu, que sequência maravilhosa!

Termina esses contos que deu muito tesão.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito excitante e cheio de detalhes. gostei muito! Vale um 10 viu!!! Venha visitar os meus contos tbm, será um prazer!!!

0 0
Foto de perfil genérica

muito bom esses contos.....ansioso pelas continuações

0 0

Listas em que este conto está presente

Putinha
Putinhas devassas
Putinha
Putinhas devassas