Libertação XVI - Fim de verão - troca

Um conto erótico de Simon
Categoria: Heterossexual
Contém 3776 palavras
Data: 12/02/2020 08:14:37

Últimos dias de verão e a Sofia e o Vitor desafiaram-nos para uma saída á noite mas com um pequeno twist. Iriamos curtir a noite mas com os pares trocados.

Eu fiquei logo empolgado, pois queria estar com a Sofia mas isso implicaria a Ana estar com o Vitor o que me deixava sempre com tesão mas um pouco ciumento.

A Ana veio falar comigo e tinha os mesmos sentimentos:

- Amor, já fiz coisas que nao imaginava sequer fazer mas ainda sinto receio e vergonha, há sempre algo que me diz que estamos a fazer algo errado. - diz a Ana

- Sinto o mesmo amor, amo-te muito e ter estado com outra mulher veio quebrar a fantasia e mostrar ainda mais quanto te amo e quanto tu és bonita, gostosa e na na cama mas ver'te com outro homem, apesar de me dar uma tesão enorme tambem me dá um medo.

- Medo? Medo de me perderes? De deixar de gostar de ti?

- sim, imagina que começas a te apaixonar pelo vitor? nao gostas dele na cama?

- Sim é muito bom, ter experiencia com outro homem é libertador mas tu conheces-me como ninguém e com ele faço sexo e contigo amor e sexo e além do mais o teu pau é bem melhor que o dele, hahahaha!

- Acho que devemos fazer o que sentimos que devemos e sem pensar em constragimentos. Prometemos um ao outro e contar tudo, falarmos sempre sobre o que sentimos e se por acaso um de nós perceber que está a ir longe demais ou a envolver-se demais prometemos conversar, abrir o coração ao outro, combinado? - digo eu á minha esposa.

- combinadissimo, amo'te muito, nao te quero perder, nem para outra mulher nem por outro homem. sinceridade acima de tudo.

- E muito prazer, gozar muito!

- sim gozar muito.

E assim cobinamos com os nossos amigos. Iriamos nos encontrar num bar na cidade, depois iriamos jantar a um restaurante seguido de mais um bar ou disco. era mais um dos nossos jogos e as regras eram de que iriamos estar os 4 juntos, numa saida á noite mas como recem namorados e com os pares trocados, ou seja eu iria sair com a Sofia e a Ana com o Vitor. Nós iamos estar os dois á espera delas chegarem num pub e passar a noite juntos mas nada de sexo. Um casal recem namorado a sair num fim de semana á noite e depois de volta para casa sem o namorado.

Na Sexta-feira combinada, levamos a miuda para a avó e fomos para a cidade, eu cheguei á hora combinada com o Vitor e sentamo-nos no balcão á espera das nossas namoradas.

- Então amigo, essa semana coreeu bem? - falo eu para quebrar o gelo

- Tudo optimo amigo, semana foi optima mas o fim de semana vai ser ainda melhor. - Responde o vitor

- Com certeza que vai, a começar por esta noite. - respondo

- Vais conhecer a minha namorada, é linda! Uma mulheraça! - diz o vitor a referir-se á minha esposa

- Pois ainda não a conheço pois não, é recente? - falo eu a entrar no jogo e na personagem

- sim, somos ainda muito recentes, ainda está tudo muito acesso, muito fogo, a descoberta. Percebes o que digo nao percebes? Depoois de a vires vais perceber melhor, aquilo é fogo de mulher. - Diz ele, a provocar uma reacção e desata a rir á gargalhada

- isto é divertido, mas nao sou actor, na consigo manter isto por muito tempo - continua ele a falar e a rir

- sim, não é fácil, vamos levar isto na brincadeira e como jogo, não precisamos de fazer de conta o tempo todo - digo eu ao Vitor pois sei que eu não consigo, fingir ou representar assim tão bem, não tenho tanto á vontade.

- Claro, estava a meter'me contigo, eu também não e com elas aqui ainda mais dificil vai ser. Mas conta lá e a tua companhia? Que tal é?

- Vais ver, linda de morrer, um pedaço de mulher e uma simpatia... - falo eu da Sofia!

- A minha chama-se Ana e tem umas mamas e um rabo, eu paso'me com aquilo. É um bocadinho timida o que me dá ainda mais prazer, quebrar aquela timidez. - Fala o Vitor a referir-se á minha mulher

- A minha chama'se Sofia, tem uns peitinhos que são de chorar por mais, rijos e ponteagudos e o rabinho bem durinho e redondo, uma delicia comer aqui-lo. Mas ao contrario da tua a minha é bem extrovertida, por vezes até demais. - imito o vitor e falo da mulher dele.

Entretanto elas chegam, lindas, lado a lado e com sorriso largo. Atravessam o pub e dirigem-se a nós. A Sofia vem ter comigo e beija-me na boca e dá'me a mão e a Ana faz exactamente o mesmo com o vitor, beija-o na boca e da-lhe a mão.

- Esta é a Ana, a minha namorada - apresenta o vitor a minha esposa para mim

Eu vou de encontro dela e dou-lhe dois beijos na face e depois apresento a sofia

- Esta é a sofia, a minha linda sofia.

A sofia dá dois beijos ao Vitor e vem para o meu lado e continuamos de mão dada.

- E vocês as duas já se conhecem? - questiona o Vitor

- sim, andavamos na mesma escola - Fala a Sofia referindo-se á Ana - E vocês os dois?

- somos amigos de infancia - invento eu

- que giro, acho que nos vamos dar muito bem os quatro - diz a Ana e solta uma gargalhada

Todos rimos imenso e pedimos bebidas.

Ana estava com um vestido preto com umas flores vermelhas bem pequenas e discretas a quebrar a monotonia do vestido preto. Este era justo pelo corpo todo bem curto, acima uns 10cm, sem decote, subido até ao pescoço realçaldo o peito farto dela que estava bem levantado pelo soutian que ela gosta de usar que é bem pushup e com enchimento por baixo. Meia de vidro preta bem fininha e transparente com uma risca mais escura em todo o comprimento da perna na parte de trás. Um sapato de salto bem alto preto que fazia com que o rabo dela no vestido justo ficasse bem arrebitado e saliente. Cabelo escuro solto comprido e na frente uma franjina que lhe dá um toque exotico. A "namorada" do vitor estava uma delicia.

A Sofia estava tambem de vestido, mas nao era justo como o da Ana. Era também um vestido preto com uns apontamentos prateados que dava um ar muito sofisticado. Saia com pregas que fazia a saia ficar rodada, tambémn curta, pouco abaixo da meia coxa e a parte de cima do vestido era de alça larga mas com decote em V bem descido. como o peito dela é bem mais pequeno e arrebitado ela nao usava soutian e dava para ver o movimento dos peitos soltos dentro do vestido o que dava uma tesão enorme. Também de meia de vidro preto transparente mas com uns apontamentos em toda a superficie da meia que eram circulos pretos. Calçaca também uns sapatos de salto alto prateados, não tao altos como a Ana pois é mais alta que ela. O cabelo mais farto da sofia faz com que tivesse parte do cabelo apanhado na parte de trás mas sem ser rabo de cavalo, apanhado e caido em cima do restate cabelo.

Oferecemos para elas se sentarem nos nossos bancos de bar o que com algum custo elas aceitaram e subiram, pois eram bancos de bar bem altos e ficaram com os pés uns 20 a 30 cm do chão. Com as pernas cruzadas e de vestidinhos curtos ficaram com parte das coxas á mostra, mais a Ana do que a Sofia devido ao vestido justo que trazia.

Eu posicionei-me ao lado da Sofia e o vitor ao lado da Ana e chegaram as bebidas.

fomos mantendo conversa normal sobre a semana e o vitor estava a abraçar a Ana com o braço pousado nas costas da Ana e com o outro braco a segurar a bebida. O braco que abraçava a Ana estava constantemente a acariciar a minha esposa, ou melhor a namorada dele, baixando ate ao rabo e coxa e subindo novamente. A ana apenas ia bebebdo a bedida e conversando nao reagindo ás caricias do vitor. Parecia tudo normal entre um casal de namorados.

Eu estava ao lado da Sofia de frente para a Ana e o vitor e com uma mão segurava a bebida e a outra estava pousada na coxa da perna da sofia que bebia a bediba dela e por vezes colocava a mao dela por cima da minha e entrelaçava os dedos com os meus como namorados nos tratassemos.

A Conversa fluia e a Ana precisou de ir á casa de banho. O vitor ajudou-a a descer do banco com uma mão e a Ana ao descer a mao que a abraçava desceu com ela até ao rabo e ele deu uma palmada suave no rabo quando ela se afastou. Ela olhou para trás e sorriu para ele e depois para mim e piscou-me o olho.

A sofia ao notar diz:

- Vitor, tem cuidadinho que aqui o Simon está de olho na tua namoradinha.

- confio no Simon, sei que não faria isso, mas a Ana é um pedaço não é?

- sim, linda de morrer - digo eu seguido de um beijo de lingua na sofia e termino. - mas tu nao ficas nada atrás linda!

A sofia aproveita a deixa e me dá outo linguado prolongado. Que delicia de boca e eu de pau feito pela situação, eu ali num bar rodeado de gente a beijar a esposa do meu amigo que está ao meu lado a olhar. O meu coração estava a mil... o meu pau duro!

- Amor - diz a sofia- estou com a bunda dormente, estes bancos são muito altos, ajuda-me a leventar daqui ajuda!

Eu peguei nela ao colo pela cintura, fiquei por breves momentos com o peito dela junto ao meu e as maos na cintura dela e deixei ela deslizar em pe até tocar no chão. Ela estava de pé, com o corpo dela contra o meu e as minhas mãos desceram até ao rabo, aperteu as bochechas do rabo dela e o corpo contra o meu. ela olhou nos meus olhos e morde o labio. Eu largo-a e ela diz para eu me sentar um bocado no banco onde ela tinha estado.

Eu assim fiz, sentei no banco e ela colocou-se de pé no meio das minhas pernas, primeiro virada para mim e as mãos nas minhas coxas e me beijou. Depois rodou e ficou de frente para o Vitor e com as costas enconstadas no meu pau. Pegou minhas mãos e fez com que a abraçasse.

ficamos assim, eu sentado com ela de pé na minha frente entre as minhas pernas e com o meu abraço a conversar com o marido dela na nossa frente até a Ana chegar com aquele vestido apertadinho e aquele rabo a balançar e a chamar a atenção de todo mundo no pub.

- Vamos jantar - diz a Ana

- sim, vamos, estou a morrer de fome - respondeu o vitor

Saimos e no caminho para o restaurante iamos os dois pares de "namorados" a fazer o que namorados fazem, mão dada, beijinhos, toques nos rabos, tudo muito discreto na rua e muito "normal" mas ver a mão do vitor a tocar o rabo da minha esposa no meio da rua era algo que me excitava demais e ela olhava para mim e percebia isso mesmo e rebolava ainda mais o rabao que tinha. Iam na nossa frente e eu ia fixado no rabo dela e na mao dele a acariciar o rabo dela. Obviamente fazia o mesmo com a sofia e ela um pouco mais afoita que a Ana tambem me boliscava o rabo e dava tapas no meu rabo.

Chegados ao restaurante ficamos sentados numa mesa de canto sem niguém por perto de nós e eu ao lado da sofia e na nossa frente a minha esposa e o Vitor, ela na minha frente e a Sofia na frente do vitor.

Durante a refeição as nossa mãos desapareciam para debaixo da mesa durante breves momentos, entre pausdas da refeição e apenas olhavamos uns para os outros a imaginar o que se passava.

Eu passava a mao na coxa da Sofia, subia a saia do vestido, passava a mao na zona interior da coxa e por vezes, quando ela nao puxava a saia para baixo eu conseguia tocar levemente na cueca dela e sentir a coninha dela. Ela retribuia com massagens no meu pau que estava constantemente duro.

Na pausa entre a entrada e a refeição, mais prolondava eu deixei uma mao na mesa e a outra foi para a coxa dela e acariciava com o mendinho a cona dela que sentia o papo da cona e os labios bem marcados na cueca, ela apertava o meu pau com força que chegava a doer ligeiramente.

Olhava para a Ana e ela por vezes fechava os olhos, abria a olhar para mim, sorria e trincava os labios. eu imaginava o que o Vitor estaria a fazer com ela, pois ele tambem tinha a mão do lado dela debaixo da mesa.

Depois da refeição e enquanto esperavamos pela sobremesa as duas foram á casa de banho e quando voltaram a minha esposa entregou-me discretamente as cuecas que usava e a Sofia fez o mesmo ao marido

- Estavam encharcadas, já nao vale a pena usar! - Disse a Sofia

guardamos as cuecas e o meu pau que tinha descansado um pouco ficou duro novamete em pensar as duas ali de vestido e sem cueca.

Sentaram-se e eu e o vitor ao mesmo tempo e sem perder tempo fomos com as nossas mãos ver se realmente estavam sem cuecas. As duas mexeram-se ligeiramente ao sentir os nossos dedos a tocar a cona delas e passei o meu dedo no meio dos labios da cona da sofia e trouxe a mão para a mesa. O vitor deve etr feito o mesmo pois a Ana estremeceu, fechou levemente os olhos e levantou um pouquinho o corpo, mas o vitor ao contrario de mim nao trouxe a mao para cima, deixou ficar.

Deixei propositadamente deixei cair o guardanapo e fui debaixo da mesa para pegar. Vi a minha esposa de pernas abertas, saia bem levantada e o vitor com a mao lá encostada e com os movimentos de dois dedos num vai e vem. Estava a meter na minha esposa com os dedos. Ao levantar olhei para as pernas da Sofia e ela abriu as pernas para eu ver a coninha dela bem depilada e molhada.

Continuamos a jantar e com as nossa mãos sempre que havia oportuinidade debaixo da mesa, eu de pau feito com a sofia a araciciar o meu pau e a Sofia com a cona molhada comigo a meter os dedos nela.

Acabamos o jantar, já bem animados com o vinho saimos para procurar um sitio para dançar.

Chegamos a um bar bem preenchido com uma pequena zona de dança e entramos. O ambiente estava bem animado a condizer connosco. Acho que por esta altura estavamos a encarnar bem a personagem de namorados poisno nosso comportamente era mesmo de curtir o nosso par e nao nos preocuparmos com o outro, embora eu nao deixa-se de olhar para a minha esposa sempre que algo mais ousado se passava entre ela e o Vitor.

Estavamos os casais de frente um para o outro, eu a abraçar por trás a Sofia e o Vitor a abraçar a Ana por trás, o meu pau roçava no rabo da Sofia e as minhas mãos seguravam a cintura dela e desciam penas coxas, nos movimentos da dança ela empinava o rabo contra o meu pau e rebolava e eu beijava o pescoço dela, eu estava de pau armado e a cutucar o rabo dela. O vitor imagino que estava também de pau feito a meter no rabo da minha esposa por cima do vestido justo dela e ela rebolava no pau dele e as maos acariciavam as laterais do corpo da ana desde os peitos até á coxa.

A dança continuava e por vezes elas afastavam-se de nós ligeiramente, viravam-se para nós e dancavam insuniando movimentos com o corpo e os braços, passando as maus nos peitos ao leve, era quase uma lap ance com elas vestidas e nós de pé. quanta sensualidade aquelas duas estavam a ter e eu e o vitor hiponitazos com as nossas namoradas.

Eu só queria oegar na sofia e fode-la, queria meter nla, queria come-la, a tesão que ela me eu a noite toda estava ao máximo.

Não aguentei, peguei nela pela mão e tirei-a da pista de dança e levei-a para um canto do pub mais escuro e menos procurado e comecei a beija-la e a amassa-la. Ela estava contra a parede e eu de costas para as pessoas, as minhas a minha mão percorria o corpo todo, acariciava os seis por cima do vestido e com os dedos levevente afastava o decote da pele e via os bicos das mamas arrebitados, passava as maos no rabo redundinho dela por cima da saia, passava as maos nas coxas dela levantando ligeiramente a saia mas nao a expondo enauanto a beijada desesperadamente, as nossas linguas enrolavam, explovaram as nossas bocas, era um frenezim e uma loucura.

- Quero te comer Sofia

- Tambem estou com vontade de ter o teu pau dentro de mim simon, mas vaos ter de aguentar, hoje o acordado era nao haver sexo.

- que doideira, que estamos a fazer?

- a ter prazer um com o outro, apenas isso, és gostoso demais!

Antes de perdermos o controlo paramos e fomos ter com a ana e o vitor, mas não os encontramos onde os tinhamos deixado, percorremos o bar á procura deles e encontramos os dois tambem numa zona mais escondida enrolados um com o outro. O vitor estava encostado na parede abraçado á ana de costas para nós. ele tinha uma perna fletida no meio das pernas dela e uma da smaos dele no rabo dela. ela as maos no pescoço dele a abraça'lo e beijavam-se com lascividade. Uma das maos dele nao se via mas pela posição do braço estava no meio das pernas dela. Devia estar a dedilhar a minha esposa, devia estar com a mao e os dedos na cona dela.

A sofia aproximou-se deles e tocou no ombro da Ana, ela virou-se para ela, sorriu e largou o vitor.

- Vamos embora? - perguntou a Sofia

- Já? - questionou a Ana

- sim, é melhor senão perdemos o control aqui no meio desta gente toda - respondo

- hahahahaha, é melhor é, senao ainda como esta gostosa aqui mesmo - confirma o vitor dando uma palmada no rabo da Ana

Chamamos dois taxis e saimos do bar para casa. Despedimo-nos dos nossos pares da noite com um beijo de lingua e entramos nos taxis com os nossos companheiros. A cara de espanto e confuso dos taxistas foi de morrer a rir, n]os a beijarmo-nos dos nossos "namorados/as" e entrar no carro com o outro/a.

Dentro do Taxi não perdi tempo e comecei a beijar a minha esposa, estava excitado demais e apesar da Sofia estar na minha cabeça e ser ela que queria estar a foder naquela altura pois tinha sido ela a excitar-me o tempo todo, a minha amada, a minha esposa, estava ali comigo e eu amava-a e desejava-a.

Ela retribui o beijo e ficamos agarrados a beijar por um bom bocado.

- amo-te

- amo-te

Trocamos os dois.

- Que noite doida foi esta? - Diz a Ana

- Verdade, nao sei se aguento chegar a casa - respondo a meter a mao no meio das pernas da Ana e verifico o quanto molhada ela está.

- O vitor deixou-me bem acesa, nao demorava muito e eu estava quase a vir-me. tu também estás bem duro, a Sofia tratou bem de ti. - fala a ana a acariciar o meu pau.

- Verdade, a sofia é um tesão e estava sempre a provocar-me, o meu pau só queria sair das calças e meter nela.

Entretanto chegamos a casa, e mal conseguimos entrar na porta de casa, arrastamo-nos aos beijos até á sala, Tirei o vestido da Ana, ficou de salto alto com as meias de vidro com o risco nas pernas e de soutiam... As meias estavam rasgadas na zona da cona pois quando tiraram as cuecas rasgaram para que pudessemos ter a cona disponivel. Que sexy estava. Linda, a minha esposa, salto alto, meia de vidro preta e soutian preto com a cona exposta e molhada por outro homem, uma putinha mesmo.

Virei-a de costas, ela apoiou as maos na beira do sofá e comecei a meter nela por trás... aquela imagem era demais, eu a meter por trás sem precisar de a excitar antes por estar a desejar outro pau que nao o meu.

Metia forte e fundo e ela a gemer.

- Queria o pau do vitor nao querias, ele deixou-te assim excitada!

- sim, queria mamar o pau dele e ser fodida por ele sim, passei a noite toda a segurar o pau dele a querer ele em mim

- sua putinha, a mimha mulher virou putinha mesmo - e dava palmadas no rabo dela em quanto metia.

- Deixa eu cavalgar esse teu pau grande amor, deixa!

Saiu debaixo de mim e me puxou para o sofá, depois sentou de pernas abertas virada para mim no meu pau e direccionou-o com a mao para a cona dela e sentou-se. O meu pau desapareceu na cona dela e começou a cavalgar. Nao demorou muito, com a tesão acumulada viemo-nos. Enchi a cona dela de porra e sentia o quente a escorrer em cada subida e descida no meu pau. Ela estremecia e apertava o pau com a cona e paramos, extasiados, ofegantes, abraçados. A nossa foda tinha durado uns 5 minutos, foi rapida e intensa.

Tiramos uma foto assim encaixados um no outro, suados, despenteados, meios vestidos meio despidos e mandamos para os nossos amigos. Pareciamos que tinhamos acabado desair de uma maquina de lavar roupa de tão desarrumados estavamos.

Tirei depois outra foto da cona da Ana com a minha esporra a correr e mandei para eles.

Passado algum tempo recebemos um pequeno video deles, a sofia a mamar o pau do vitor e a engolir porra.

- Obrigado vitor, fiquei bem molhada para o meu simon - mandou a Ana

- Ana, deixastes-me com agua na boca, a tua cona molhada nos meus dedos fez eu querer mais, quero mais. - envia o vitor

- Na proxima a troca tem de continuar pela noite dentro. - desafiou a sofia

- concordo. deixar as coisas a meio nao dá! - respondi

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