Trepando com minha amiga punk (continuação)

Um conto erótico de Domadordecus
Categoria: Heterossexual
Contém 792 palavras
Data: 13/02/2020 01:16:08

Como o calor era tanto, tiro o shorts e fico só com uma regatas. Começo a pegar no sono mais rápido do que imagina já que estava exausto. Eu me considero que tenho um sono bastante leve, mas como estava plenamente satisfeito. Então estava bastante relaxado.

Sonho que ainda estou fodendo a Sandra.Dessa vez fudendo sua xoxota carnuda com todo o tesão que nunca imaginei ter. Socava como um animal no cio, sem qualquer controle de seus atos, só querendo se satisfazer. Ela se entregava, seus olhos verdes brilhavam. Dizia putarias quase como uma máquina, e sempre gozava comigo.

Lá pelas tantas do eterno sonho que se repetira. Melhor, ele não acabava nunca. Mas eu estava com tanto tesão, que as gozadas só se acumulavam e escorriam por nossas corpos, melando o colchão. Lembra, quando disse que tinha sono leve? Então, nesse momento, eu no meio termo entre o sono e o estar acordado, sinto que estou sendo observado, sinto uma quentura ao meu lado.

Abro os olhos por instinto! E eis que, eu encontro Sandra, completamente nua, tocando uma siririca ao meu lado, olhando fixamente o meu caralho, com olhares de admiração. Ele todo duro e imponente. Ela se cora e me pedi um segundo round.

Já que afinal, faltara encher sua buceta e sua boquinha de porra. Olho no relógio e já são quase três.

Eu me encaixo em seu corpo quente, e vou direto eu sua boca, ela aproveita-se da minha pica dura e sarra bem gostoso. Colocando meu pau dentro da entrada de sua gruta e tirando. Bem gostoso. Devagarinho. Eu enrolei meu braço eu seu pescoço, trouxe ela para mais perto ainda, encaixando-a no meu corpo, já bem suado.

Começo uma metida funda e devagar, para alargar a bucetinha. E ela entrelaça a mão atrás da minha cabeça para arranhar minha nuca enquanto nos beijamos. Então, comecei a aumentar a velocidade das estocadas. Ela começa a gemer alto, os olhos revirados, completamente ofegante, ela vira para mim e diz:

- Eu vou melar seu pau todinha com meu melzinho, safado.

- Goza pra mim minha puta, falo eu segurando seu rosto.

Ela gozou gostoso na minha pica, me melando completamente. Ela tirou o meu pau pra fora e me olhando com cara de safada diz:

- Eu vou cavalgar gostoso em ti, meu cavalo

- Vem sua gostosa que eu vou esporrar gostoso dentro de ti, respondo eu

- Ah é? Você é muito safado mesmo hein, diz ela com voz abafada ao encaixar eu meu mastro na ponta da sua xoxota e sentar até o final. Soltando leves gemidinhos, enquanto descia.

Ela sobe e desce em um ritmo alucinante. Me xingando, gemendo feito uma cadela no cio, a cada sentada eu vou sentindo mais e mais tesão. Naquele fogo que dominava a nossa foda. Certamente os vizinhos ouviram, aquele barulho de corpos se colidindo. Aquele barulho que fica evidente que duas pessoas estão transando, mas naquele ponto eu já não me importava mais.

Eu estava em um transe animalesco dizendo:

- Caralho, filha da puta, vai me fazer gozar assim putinha.

- Ah é? Ela para a cavalgada alucinante e começa a rebolar devagar me matando de tesão. A Sandra esta tão melada, que meu cacete ficava escorregando para fora.

E eu já em completo delírio, aperto seus malidos com força e pressiono minha pélvis pra cima fazendo eu controlar a transa. Eu comecei a meter com força, ela se contorcia cada vez mais de tanto tesão, minhas estocadas já estavam bem fundas, eu segurava em sua cintura até que eu aviso que vou gozar:

- Eu vou gozar gostoso!

- Então goza dentro da minha buceta, seu puto

Encho aquela cona com leite quente, completamente ensandecido e suado pela gozada, mas ainda ereto ela continua cavalgando no pau, se deliciando, o meu esperma escorria e pouco sujando o colhão velho. Alguns instantes ela goza também, fazendo nossas porras se misturarem.

E exaustos ela deixa do meu lado, ainda trêmula de olhos fechados e diz:

- Que delícia de trepada.

Eu olho pro relógio e já são cinco da manhã. Namoramos um pouquinho ainda, com algum resquício de tesão, mas de tão exaustos. Apenas dormimos abraçadinhos. Eu acordo duas horas depois, um pouco grogue de sono ainda. Acordo Sandra, tomo um banho junto dela. Tomamos café e partimos, ela em direção ao médico e eu para o trabalho. Nos despedimos no ponto de ônibus parecendo um verdadeiro casal. Ela me beija com luxúria, me agradece pela noite fantástica, pega sua bolsa e vai embora. E desde então, na primavera sempre nos visitamos, ás vezes eu vou lá ou ela vem aqui, mas nunca perdemos o nosso tesão um pelo outro. As transas só vão ficando melhores, mais intensas, mais sacanas, mais sujas e mais duradouras.

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