Lady Val - Minha terceira presa
Leia antes: “Lady Val – Minha primeira vez” e "Lady Val - A segunda vez foi bem melhor.
Março chegou e eu estava completando 22 anos. Nosso grupo estava se dispersando por vários motivos: namoro sério, volta à faculdade, etc... Mas eu continuava frequentando o bar com uns poucos amigos, entre ele Josef e sua noiva Ingrid. Estava um calor de rachar, por isso, estava usando um mini vestido rosa bem solto, calcinha fio dental pink e tamncos de salto alto.
Josef era um exímio dançarino e meu parceiro habitual, pois Ingrid, sua noiva, não gostava de dançar, mas nosso relacionamento era como de irmãos.
Estava morrendo de vontade de transar, mas me enganei achando que era dia do Francisco gerenciar o bar, na verdade, quem estava no comando era seu irmão Celso, igualmente casado e uns cinco anos mais novo.
Celso era mais bonito que o irmão e também, mais brincalhão, Vez em quando sentava à mesa conosco, como se fosse cliente.
Estava dançando com o Josef e, quando voltamos à mesa, além de Ingrid, tinha um outro casal e o Celso. Por causa do suor, meu vestido estava colado ao meu corpo deixando meus seios bem provocantes. Celso ficou olhando de um jeito bem sacana.
Aquele olhar provocou meu instinto de caçadora e resolvi atacar. Além do tesão natural, o fato de transar com o irmão dele me deixava ainda mais excitada.
Pagamos a conta e, quando meus companheiros de mesa estavam saindo me escondi no banheiro para “perder” a carona. Alguns minutos depois voltei como se não soubesse de nada. Fui ao encontro do Celso e perguntei pelos meus amigos. Ele me disse que eles já tinham ido.
Desta vez nem fiz a ceninha do táxi. Fiz uma carinha de inocente e perguntei: - Agora que eles foram embora, como eu irei casa?
Ele, muito solicito, falou: - Posso sair daqui a meia hora. Se você quiser me esperar, te levo.
Perguntei, fazendo charme: - Mas eu não vou te atrapalhar?
Ele respondeu: - De forma alguma. Será um prazer.
Voltei para minha mesa e quinze minutos depois Celso veio me chamar para me levar “pra casa”. Entramos no carro e seguimos em frente. Senti que ele não tirava os olhos de minhas pernas e, discretamente, me movimentei para que o vestido subisse um pouco mais.
Maldosamente, perguntei: - Não vou te atrapalhar? Sua esposa não está te esperando em casa?
Ele respondeu: - Ela está viajando com nossos filhos. Estou solteiríssimo, doido pra fazer besteira.
Perguntei, bem sacana: - Fazer besteira com quem?
E ele foi direto: - Com uma mulher gostosíssima que está ao meu lado. Será que ela também está afim de fazer besteira comigo?
E eu respondi: - E porque não?
Depois desse breve diálogo, fomos direto para o motel. Quando chegamos à suíte ele me abraçou e me beijou de uma forma bem vigorosa. Rapidamente, meu vestido escorregou pelo corpo, me deixando apenas de calcinha. Celso se afastou um pouco e começou a tirar sua roupa. Quando tirou a cueca, sua rola duríssima saltou como se tivesse mola. Ele voltou e me abraçar, pressionando aquele mastro contra minha pélvis. Depois, me levantou pela bunda, fazendo com que minhas pernas entrelaçassem seu corpo suado.
Meu macho me levou até a cama e me deixou cair lentamente, ficando por cima de mim. Começou a beijar meu pescoço, seios, umbigo. Em seguida, tirou minha calcinha desnudando minha linda buceta, adornada por uns poucos pelos. Começou a chupar meu clitóris com muita volúpia me arrancado gemidos de prazer. Nào consegui me controlar e comecei a gritar:
- Ai, caralho. Eu to gozando. Eu to gozaaaandooooo!!!
Me vendo desfalecida, Celso deu um tempo para eu me recuperar. Em seguida, começou a escalar meu corpo forçando ainda mais a abertura de minhas pernas, deixando sua rola cara a cara com minha grutinha completamente encharcada.
Sem precisar usar as mãos ele foi se ajeitando e empurrando vagarosamente até sua tora entrar totalmente em minha buceta. Começou a socar lentamente, aumentando gradualmente seus movimentos. Para a brincadeira não acabar logo, pedi a ele para se deitar de barriga para cima. Montei naquele garanhão e me encachei num só golpe. Comecei a cavalgar e, agora sim eu estava no comando, ditando o ritmo da foda. Fui rebolando sensualmente, provocando-o com gemidos e palavras desconexas:
- Está gostando, safado, da sua putinha rebolando em sua rola?
Ele não falava nada. Só assentia com a cabeça. Quando senti que ele estava prestes a gozar, aumentei o ritmo. Ele começou a se contorcer em baixo de mim, gemendo alto. Comecei a quicar cada vez mais rápido até que senti um jorro quente e abundante dentro de mim.
Achando que ele já estava fora de combate, saí de cima dele ficando de bruços ao seu lado. Ele me vendo naquela posição, com a bunda empinada, veio por trás de mim e me colcou de quatro. Segurou minha cintura e meteu sua rola ainda dura na minha buceta, socando com força. Apoiei meus ombros na cama e comecei a me masturbar. Fiquei entregue àquele homem, que socava cada vez mais forte. Sua pélvis batendo em minha bunda fazia um barulho delicioso. Não aguentei por muito tempo e gozei muuuuito!!!!
Fiquei tão fraca que caí de bruços na cama, mas Celso não me deu folga, caiu por cima de mim e continuou me fudendo. Sua barba por fazer roçando em minha nuca era um misto de incomodo e prazer. Assim que recobrei minhas forças, empinei minha bunda para facilitar a penetração. Celso começou a meter cada vez mais rápido e profundo, até que ele tirou sua pica de minha buceta e começou a gozar esguichando sua porra pela minha bunda e costas. Ato contínuo, caiu por cima de mim e, lentamente, foi escorregando para o lado. Fui me moldando ao corpo dele e ficamos de conchinha por algum tempo. Depois fomos para a piscina, para nos refrescar e recuperar as forças.
Naquela madrugada ainda transamos mais duas vezes.
A partir desse dia passei a revezar os dois irmãos, de acordo com meu estado de espírito. Um eu dominava totalmente na cama, o outro, não se entregava passivamente.