Jogos de Submissão - Parte 2(Final)

Um conto erótico de Igor
Categoria: Grupal
Contém 4367 palavras
Data: 14/02/2020 14:06:54

Essa é a continuação do meu conto anterior, o ideal é que você leia a primeira parte antes desse(se possivel, vote!) para ter uma melhor compreensão. Agora, vamos ao conto.

Eu fiquei esperando ansioso pela volta da minha mãe e das outras, sentia que tinha entendido o jogo que eles jogavam e percebi que durante todos os anos que eu vivi com a minha mãe e o meu padrasto, eles faziam essas coisas de baixo do mesmo teto que eu, as vezes, na minha presença! Eu estava puto com aquilo, mas também muito excitado.

Dado alguns minutos, as três voltaram, trazendo as cervejas que o Vagner havia pedido. Porém, eu notei que cada uma só tinha uma lata em mãos e que, eu acabei ficando sem. Meu padrasto disse algo para a minha mãe quando ela lhe entregou a lata, mas eu não consegui ouvir, eu também queria uma cerveja, afinal, eu estava no mesmo nivel que os outros homens naquela festa, então eu pensei em exercer o meu "poder", ia chamar a minha mãe e manda-la pegar uma lata, mas antes que eu pudesse falar algo. Vagner me impediu, apontando para o controle na minha mão.

- Você não precisa falar. Aperta o botão, que ela vai vir. - Ele me disse.

Minha mãe ainda trocava palavras sussurradas com o meu padrasto, tentando contraria-lo quando eu apertei o botão. Mas não como da primeira vez quando eu apenas estava curioso, dessa vez, eu fiz como o Emanuel. Apertei o botão, e o mantive pressionado. Minha mãe soltou um gritinho e deu um salto, com o susto que levou, todos os homens da sala riram enquanto ela sentia as vibrações proporcionadas pelo próprio filho! Mas ela foi firme, depois do susto inicial, fez o máximo para se recompor, e aguentar de pé enquanto o pequeno artefato vibrava tão forte dentro da sua calcinha, que todos na sala conseguiam ouvir o zumbido.

Ela ainda fez menção de levar as mãos até a calcinha, mas meu padrasto foi rapido em segura-la pelos braços. Depois disso, foram mais alguns poucos minutos(que pareceram uma eternidade) enquanto ela se contorcia e se esforçava para ficar de pé, espremia uma coxa contra a outra e soltava pequenos gemidos. Até que depois de tanto resistir, ela enfim cedeu, se deixou cair no chão e soltou um gemido alto que mais parecia um urro, enquanto estremecia(até quase convulsionar) no chão! Ela estava gozando ali, na frente de todo mundo, na minha frente. E eu era o causador, aquilo estava me excitando demais, tanto, que eu até esqueci de soltar o botão. Foi Emanuel que me avisou para parar.

Mesmo depois que eu soltei o botão, minha mãe continuou no chão, tendo pequenos espasmos e gemendo baixinho. A principio eu fiquei assustado e fiz menção de levantar, mas o Vagner me mandou continuar sentado e me disse para chama-la, afinal, ela ainda não tinha vindo até mim. Então eu apertei o botão novamente, mas dessa vez, apenas um pequeno toque. O que fez ela virar o olhar para mim, ela estava com o rosto vermelho de prazer e vergonha, mas o seu olhar estava furioso e eu achei que tinha ido longe demais.

- Você não esta entendendo? O garoto quer que você venha até ele! - Disse o Emanuel, de forma rude.

Eu olhei para ele e consegui retomar a coragem para controla-la. Então fiz um sinal com a mão chamando-a até mim. Ela se levantou e veio até bem perto e começou a falar, com um olhar sério.

- Filho, eu sei que tudo isso pode parecer excitante e divertido. Mas esse é um limite que a gente não pode passar. - Ela me disse baixinho.

- Desde os 10 anos eu vejo você passar desse limite bem na minha frente. - Respondi

- Era diferente, você sabe. ISSO é diferente. - Ela retrucou.

- A diferença, Valéria. É que agora eu tenho isso e você vai me obedecer. - Lhe mostrei o controle e então apertei o botão mais uma vez.

A minha mãe não resistiu e se inclinou para frente, segurando por reflexo nas minhas coxas. Seu rosto ficou à centímetros do meu e nosso olhar se encontrou, mas sem conseguir me olhar diretamente, ela fechou os olhos e ficou apenas sentindo as vibrações. Foi então que ela caiu de joelhos diante de mim, Emanuel com um sorriso sacana, colocou a sua mão por entre o cabelo dela e a deitou de rosto sobre a minha coxa, apenas a alguns centímetros do meu pau. Não sei se ela sabia o que estava fazendo, ou se estava apenas anestesiada de prazer, mas reagiu ou tentou sair, apenas se acomodou ali e gozou pela segunda vez. Eu também não pude resistir e acabei gozando olhando para o seu rosto, como eu nem havia tirado o short, fiz uma bela sujeira, deixando uma marca enorme de quase um palmo com os jatos de porra que atingiam o meu short pela parte de dentro. Quando nós dois finalmente voltamos a si, notamos a cena que era a minha mãe ajoelhada na minha frente, com o rosto acomodado na poça de porra que marcava bem o meu short, por impulso eu cheguei para trás e ela se levantou rapido, eu consegui notar a sua bochecha molhada pelo contato com o short.

Nesse momento, Jorge começou a aplaudir e disse;

- Puta que Pariu! Essa foi foda, eu quase gozei só de olhar! -- Rindo.

- Nem fala! Alguém tem que limpar o garoto aqui! - Emanuel riu de volta.

- Pode ser eu. -- Respondeu Elisangela, que até então, esteve quieta.

Eu olhei espantado para ela, pois sabia que era esposa do Vagner. E de imediato olhei para o Vagner, que se levantou e sinalizou com a cabeça permitindo que ela viesse até mim.

- Tira o short, bebê. - Ela disse, se sentando do meu lado.

- Cla... claro... - Respondi com um pouco de vergonha, tirando o meu short e dando na sua mão.

Como eu estava sem cueca, o meu pau saltou para fora e mesmo tendo acabado de gozar, ele já apresentava sinais de que iria se enrijecer novamente. Elisangela encarou o meu mastro com desejo, enquanto virava o meu short pelo avesso, deixando exposto todo o conteúdo espesso que eu havia despejado ali. Eu procurei o olhar da minha mãe e notei que ela também encarava o meu mastro, foi quando o Vagner que estava de pé veio por trás dela e a puxou em direção ao seu corpo, um ciume momentâneo subiu à minha cabeça e eu procurei o meu padrasto com o olhar, na esperança de que ele falasse algo para impedir o que pretendiam fazer com ela, mas obviamente foi em vão. Jorge estava recostado na sua poltrona, com a cabeça virada para o teto e com os olhos fechados de prazer, a pequena Karina ajoelhada na sua frente, segurava o seu pau com as duas mãos e fazia um movimento rítmico de sobe e desce. Nessa hora, senti uma mão na minha coxa e quando olhei, era Elisangela, que esfregava o meu short no próprio rosto, lambendo e chupando toda a porra que tinha nele, até deixa-lo bem limpinho.

- Aproveita a festa, bebê. Eu acabei de limpar o seu short todinho, agora eu quero provar mais dessa porra, mas eu quero da fonte! - Ela diss, seu rosto sujo com a minha porra e antes de esperar qualquer resposta, já desceu abocanhando o meu pau.

Que boquete. No inicio, ela começou lento, usando a língua com maestria, fazendo movimentos circulares na cabeça do meu pau, enquanto a sua mão segurava minhas bolas, e alternava entre pequenas caricias e delicados apertões. Não demorou muito, e meu pau já estava totalmente enrijecido novamente, nesse momento ela o tirou para fora da boca e ficou encarando-o durante alguns instantes, como se o medisse mentalmente. Então abriu bem a boca e tentou coloca-lo inteiro para dentro, ela engasgou, tossiu e recuou.

- Nossa! Não acha essa coisa desproporcional para o seu tamanho? - Ela brincou, antes de voltar a chupa-lo.

Novamente olhei para a minha mãe. Mesmo envolvido naquele momento de total prazer, alguma coisa sempre me atraía para ela. E ali estava ela, de quatro em a Emanuel, colocava o mastro daquele homem na boca com voracidade e depois o retirava completamente babado, então o acertava com força no próprio rosto, de forma que aquele misto de baba e lubrificante peniano voava para todas as direções a cada novo choque estalado daquele mastro em sua cara. Vagner se posicionava por trás dela, havia levantado o seu vestido de forma que a bunda da minha mãe ficasse toda a mostra, com uma das mãos ele puxava a pequena calcinha para o lado e com a outra, ele abria bem uma das bandas daquela bunda, enquanto enfiava o rosto com voracidade no meio do cu dela, mordia, lambia e chupava. E ela estava adorando, gemia e rebolava, com a bunda toda empinava. Eu estava cheio de ciumes, naquele momento, eu queria ser qualquer um daqueles dois e para minha surpresa, esse sentimento parecia reciproco, pois mesmo estando totalmente entregue notei que em alguns momentos, ela encarava com desejo o movimento de entra e sai que o meu pau fazia dentro da boca da Elisangela.

Meu padrasto também estava bem servido, Karina agora montava sobre ele, colocando todo o seu pau para dentro dela. Elisangela tirou seus enormes peitos para fora e os colocou envolvendo o meu pau, como ela estava de quatro do meu lado e eu estava sentado ao lado do Emanuel, agora o rosto dela ficava bem proximo a ele e sem parecer se importar com o marido ali, ela o beijou apaixonadamente, e pegou o seu pau com a mão, tirando-o da boca da minha mãe e iniciando uma punheta rapida.

- Me deixa um pouquinho com esse aqui, sabe como eu amo um pau preto! - Ela disse para a minha mãe.

- Mas me devolve logo. - Minha mãe respondeu.

- Pra que a pressa? Cuida desse bebê aqui, eu vi que você estava olhando. - Ela disse, se referindo a mim.

Minha mãe olhou para o meu mastro duro entre os peitos da amiga e então me olhou nos olhos. Seu olhar relutante era um misto de desejo, culpa e vergonha. E foi uma surpresa quando eu senti uma mão pegando o meu pau com força, minha mãe continuava me encarando e por um instante eu achei que aquela mão era da Elisangela, mas dada a posição, não poderia ser. Foi ai que caiu a ficha, mesmo sem conseguir olhar(já que o voluptuoso corpo da Elisangela estava na frente), eu tive certeza que era a minha mãe que pegava no meu pau.

- Vai. - Lhe dei a ordem, enquanto a olhava nos olhos.

Mas ela não me respondeu, nem se quer mudou a expressão em seu rosto, ou desviou o olhar. Mas parece que naquele momento algo mudou dentro dela, ali ela rompeu o próprio limite. Iniciou um leve movimento de sobe e desce com a mão, em volta no meu mastro enquanto me encarava. Eu sentia que iria explodir a qualquer momento, tudo o que estava acontecendo ali era estranho e proibido, mas aquela punheta rompia qualquer limite que eu poderia imaginar.

O Vagner que até então estava com a cara enfiada no meio da bunda da minha mãe, agora tirava o calça e posicionava o seu pau na reta do seu cuzinho, ela olhou para trás e lançou um sorriso para ele, usou a mão que estava livre para abrir uma das bandas da bunda e voltou a me encarar.

- Fode o meu cuzinho, fode. - Ela falou, enquanto me olhava diretamente, como se estivesse pedindo para mim.

- Eu vou meter no cuzinho da sua mãe, posso? - Vagner me provocou, enquanto esfregava o pau na bunda dela, mas sem meter.

- Você deixa? deixa ele meter na sua mãezinha? Eu estou querendo muito que alguem coma o meu cu. - Ela falava com um olhar pedinte, quase implorando.

Eu não consegui falar nada, apenas acenei positivamente com a cabeça, dando o meu aval de filho e ele meteu. Vagner não teve dó, a primeira estocada já foi forte e profunda, o que fez a minha mãe tentar fugir para frente, mas ele a segurou pelas ancas e a puxou contra o si. Iniciando estocadas rítmicas que soltava estalos altos sempre que as coxas de ambos se chocavam. Minha mãe gemia alto e falava baixarias, enquanto me punhetava velozmente.

"- Desculpa amiga, seu homem esta comendo gostoso!"

"- Me fode, seu corno! Fode enquanto a sua chupa um homem de verdade! -"

"- Come essa putinha na frente do filhinho dela! -"

"- Fode essa vagabunda na frente do dono! -"

Entre outras coisas, e também haviam as coisas que ela falava diretamente para mim.

"- Olha o que você esta deixando ele fazer comigo!"

"- Você queria estar aqui, não é? Queria estar na bundinha da mamãe!"

"- Olha seu cachorro, olha pra mim enquanto arregaçam o meu cu!"

Eu não sei como pude não gozar com toda aquela situação, talvez por ser a segunda ereção eu estivesse mais resistente. Porém, ao contrário de mim, o Vagner não foi capaz de aguentar e depois de alguns minutos fodendo aquele cu, ele gozou intensamente sem tirar o pau de dentro dela. Eles ficaram alguns segundo agarrados, como dois cães que se grudam depois do coito, antes dele sair de trás dela. Foi então que a minha mãe soltou o meu pau e se levantou, se virou de costas para mim com o vestido levantado até a cintura e arregaçou bem o cu com as mãos, me deixando ver a porra que vazava daquele buraquinho avermelhado e começava a escorrer pela sua perna.

- Olha aqui, filhinho. Olha como ele deixou o meu cu! Mas eu ainda quero mais! - Ela disse me olhando por sobre o ombro.

- Senta aqui, amiga. E deixa o bebê pra mim. - Elisangela falou, tirando a boca da rola do Emanuel.

Minha mãe não fez cerimônia, mal a amiga desocupou o pau preto do Emanuel que ela se sentou sobre ele. Usou uma das mãos para ajeitar a cabeçona daquela rola bem na entradinha do seu cu e aproveitou o belo serviço que a outra havia feito em lubrifica-lo com a própria saliva e o colocou para dentro de uma só vez. Elisangela já saia de cima do sofá, puxando eu e minha mãe pela mão, tirando-a do pau do Emanuel.

- Amiga, deixa de ser afobada, eu vou precisar da sua ajuda aqui, você sabe bem como o Vagner é. - Ela falou em tom de piada fazendo um sinal com a mão de aproximar o indicador e o polegar mostrando uma medida imaginaria bem pequena.

O Emanuel levantou do sofá meio puto e fez menção de reclamar, mas as duas falaram que ele só precisava esperar um pouco. Elisangela retirou a sua legging e o pequeno vibrador posicionado contra o seu clitóris. E se deitou no chão, abrindo bem as pernas e ficando em um delicioso frango assado, minha mãe também tirou o vestido e foi por cima dela, de forma que ficavam formando um 69. Emanuel não perdeu tempo foi metendo por trás da minha mãe e me mandou ficar do outro lado. A visão que eu tinha era única; Elisangela deitada de barriga para cima com as suas pernas grossas bem abertas, revelando uma buceta minuscula e rosada, que mais parecia de uma criança. Minha mãe estava de quatro sobre ela, com a bunda bem empinada, seu rosto apoiado sobre a "testa" da buceta da amiga e sua mão a masturbando. Emanuel do outro lado, enfiava seu mastro vagarosamente no cu dela.

Como eu estava de frente para a minha mãe, me deitei no chão e comecei a chupar a pequena buceta da Elisangela, que mais parecia uma virgem e ao sentir o toque da minha língua quase explodiu de tesão. Minha mãe com o rosto ali, bem perto do meu observava de perto a minha dedicação, me guiando e dando dicas de como e quando mudar o ritmo.

- Sente o gostinho dessa buceta. É maravilhosa, né? A dona é quase virgem, uma santa. - Minha mãe sussurrou pra mim um pouco ofegante.

Eu continuei empenhado em retribuir o prazer que a Elisangela havia me proporcionado enquanto ouvia a minha mãe, mas sem entender e acreditar muito no que ela dizia.

- A gente sempre faz essas festinhas, e a Elisangela é só do Vagner. Mas hoje ela pode ser sua. - Minha mãe continuou.

Na hora eu não entendi direito o que ela quis dizer, Elisangela estava no meio de uma orgia, havia mamado eu e o Emanuel, além de agir e falar como uma puta profissional. Mas depois eu descobri que mesmo uma frequentadora das "festas" que eles davam, ela não era tão presente(Haviam vezes que apenas o Vagner e o Emanuel compareciam à essas festas, sim, imagina como a minha mãe "sofria"), além disso, ela e o marido tinham um acordo; Eles apenas poderiam masturbar, receber ou dar sexo oral, nada de penetração. Então mesmo que a Elisangela já tivesse mamado todos daquela sala, apenas o seu marido podia meter nela. Mais do que isso, eles se casaram bem jovens e ela já havia confidenciado para a minha mãe que o único homem que a comeu, foi o marido. Já havia tempo que eles tentavam quebrar esse "tabu" e o fato do Vagner ter comido a minha mãe ali na frente dela, cuminol no que estava acontecendo agora.

- Enfia esse pauzão nela, vinga o que fizeram com a sua mãezinha! - Ela continuava dizendo, enquanto Emanuel afundava o seu mastro no cu dela.

Eu queria foder a Elisangela, mas antes, queria faze-la gozar na minha boca e minha mãe entendendo o que eu queria, decidiu vir me ajudar. Tirou a mão da buceta da amiga e desceu o rosto, colocando a sua boca no clitóris da Elisangela. Ela chupava e lambia, enquanto mais em baixo, eu fazia o mesmo, chupando e lambendo a aquela grutinha rosada, então eu subia a minha língua por toda a sua extensão e depois descia novamente. Elisangela gemia e se contorcia na nossa boca e não demorou muito para que a minha língua tocasse na língua da minha mãe. Foi uma sensação estranha, quase um choque, quando eu senti o toque dela, parecia que tudo em volta havia sumido e só havia nós dois. Eu não recuei e ela também não, nossas línguas passaram a se encontrar e se esfregar com força, como se fossemos um casal de namorados adolescentes, travávamos uma batalha com as nossas bocas e a arena era o clitóris daquela deliciosa coroa. Não sei quanto tempo ficamos nisso, mas fomos cortados pelos gemidos e o orgasmo que a Elisangela teve na nossa boca. Nós dois rimos satisfeitos.

- Será que a pica é tão gostosa quanto a língua? - Minha mãe provocou, enquanto eu me ajeitava para posicionar a rola na grutinha da Elisangela.

- É só perguntar para a sua amiguinha. - Eu respondi confiante.

- Amiga, quer provar a rola do meu bebê? Quer ele todinho dentro do você? - Minha mãe falou alto, de forma que todos pudessem ouvir.

Eu ainda não estava muito a vontade com aquilo, eu iria comer a mulher do Vagner ali, com ele na sala. Parte de mim, queria "vingança" pela forma como ele fodeu o cu da minha mãe, mas outra parte me dizia que tinha que "respeitar" aqueles caras, eu estava chegando agora, não podia sair sentando na janela. Procurei para o Vagner e ele estava em um canto, com um olhar visivelmente preocupado, bebia uma cerveja e seu pau mole não parecia dar qualquer sinal de que iria voltar a subir naquele momento. Olhei para o meu pau duro como uma pedra e ri para ele.

- Ei Vagner, eu vou comer a sua mulher! - Revidei a provocação de antes.

- Esse moleque é foda! - Emanuel riu do amigo que se encolhia furioso no canto.

- Fode ela filho, faz com ela o que estão fazendo comigo! - Minha mãe gemia no pau do Emanuel.

Naquele momento, eu já não me importava para quem ela estava dando, e o fato de sermos mãe e filho parecia servir só para nos deixar ainda mais excitados, porém, eu não queria o Emanuel me atrapalhando ali. Como eu não poderia manda-lo parar de foder com a minha mãe, eu tomei outra providência, usei o controle que ainda tinha em mãos e o apertei, minha mãe tomou um susto com a vibração repentina que se iniciava na sua vagina e tentou chegar o corpo para frente, mas Emanuel foi mais rapido segurando as suas ancas com força e cravando o seu pau o mais fundo que podia. Enrosquei minha mão nos cabelos da minha mãe e deixei seu rosto encostado na "testa" da buceta da Elisangela novamente, com a outra mão ajeitei meu pau na bucetinha daquela coroa e iniciei um movimento de vai e vem, esfregando toda a extensão do meu mastro pela sua vagina sem penetra-la. Eu descia com o meu pau até que a cabeça ficasse em contato com aquela grutinha rosada e então subia esfregando ele por toda ela, até que agora as minhas bolas encostassem na sua entradinha. Isso fazia meu pau passar a centímetros do rosto da minha mãe que gemia em um semi-transe pré-gozo.

Meu plano deu certo, e sem conseguir se segurar, minha mãe estremeceu e gozou, sentindo o pau do Emanuel lhe foder por trás e o pequeno artefato lhe enlouquecer, enquanto incontrolavelmente buscava o meu pau com a língua a cada vez que a minha glande subia até a altura do seu rosto. Emanuel também não resistiu as contrações causadas pelo orgasmo da minha mãe e a segurou com força enquanto urrava de prazer e despejava toda a sua porra para dentro dela. Quando o Emanuel "desengatou" da minha mãe, eu a puxei pelo cabelo e trouxe o seu rosto até proximo ao meu.

- Agora eu quero total atenção para mim. - Lhe ordenei.

- S... Sim, filho... Eu vou dar tudo para você... - Ela me respondeu ainda ofegante.

Soltei seu cabelo e voltei a pincelar a buceta da Elisangela. Eu esfregava a cabeça de meu pau naquela grutinha e fazia uma pequena pressão, sem penetra-la. Quando eu forçava para invadi-la, propositalmente, eu deixava o pau mal encaixado o que fazia ele escapulir, muitas vezes para cima, em direção ao rosto da minha mãezinha. Elisangela estava tão molhada, que parecia ter se mijado, ofegava e gemia a cada pincelada e sempre que sentia o meu pau fazer pressão contra a sua grutinha, contraia seus músculos vaginais ficando ainda mais apertadinha. Foi quando a minha mãe segurou o meu pau novamente, mas dessa vez, eu conseguia ver, não apenas imaginar. Na sua mãe, meu pau parecia enorme(fazendo uma medição de cabeça, meu pau dava três mãos dela ou três e meia, fechadas, claro!), ela me segurou bem pela base, quase me pegando pelas bolas e me puxou para perto do seu rosto, abriu bem a boca e esticou a lingua para fora. O tempo correu em camera lenta enquanto eu via meu mastro sendo erguido em direção aquela boca, mas antes de enfim engoli-lo, ela parou e deixou uma pesada linha de cuspe escorrer da lingua e molhar o meu pau. Ela então deu uma punhetada para espalhar bem a saliva e me lançou um olhar sacana.

- Agora você esta pronto para enfiar onde quiser. -

Eu queria dizer que desejava enfiar nela, mas por alguma razão, as palavras não saíram. Apenas a olhei com um olhar bobo enquanto ela guiava o meu mastro em direção a buceta da Elisangela novamente. Eu já não me aguentava de tesão e foi só a minha mãe posicionar o meu pau, que eu penetrei naquela coroa, eu forcei meu quadril, mas a mão da minha mãe me controlou, fazendo com que eu afundasse lentamente naquela buceta, Elisangela não era apertada apenas por fora, mesmo umedecida como estava, eu sentia as suas paredes vaginais se expandirem com o meu avanço e tentar se contrair, me apertando dentro dela. Quando pouco mais da metade do meu pau estava dentro dela, Elisangela fez um sinal de que já não aguentava mais.

- O que é isso! Essa rola não tem fim? Eu não aguento mais que isso, amiga! - Ela disse entre gemidos.

Minha mãe sorriu para mim e marcou com a mão o que a amiga aguentava, me mandando começar a fode-la. Agora sim, eu comecei o movimento de vai e vem, metendo com força e tirando gritos daquela coroa. Eu tirava o meu mastro por completo e então enfiava o maximo que podia, até encostar minhas bolas na mão da minha mãe que como uma treinadora, regulava o quanto a amiga poderia receber. Mas quando Elisangela parecia não segurar mais e começou a gozar no meu pau, minha mãe soltou o freio, me deixando enfiar até o fundo da sua amiga, senti meu pau pressionar contra o fundo do seu canal vaginal e não aguentei as contrações que ela fazia contra o meu mastro, gozando junto com ela. A preenchendo com a minha porra em um orgasmo que pareceu durar uma eternidade!

- Olha, amor! Olha como ele fode o meu útero! Esse menino vai me engravidar! - Elisangela gritava enquanto gozava e sentia o meu gozo a preencher.

Quando eu voltei a mim, minha mãe me olhava com um sorriso satisfeito. Retirou o meu pau todo sujo com o meu gozo e o gozo da Elisangela e deu algumas balançadas. Depois o soltou e colocou a cabeça entre as cochas da amiga, chupando a sua buceta que estava ensopada com a minha porra, eu olhei aquilo perplexo e quando minha mãe voltou a me olhar, trazia na língua o conteúdo branco e viscoso.

- Agora vai se limpar, que a festa acabou. - Ela me disse.

- Não pode me ajudar? - Respondi balançando o meu pau na cara dela.

- Você esta querendo demais, a festa acabou. Vai tomar o seu banho. - Ela respondeu e eu me levantei.

Recolhi as minhas coisas e fui para o meu quarto sem me despedir de ninguém, deixando a minha mãe provando a porra do próprio filho, mas sem poder seguir adiante.

Fim.

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Comentários

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Nao deveria ter finalizado deveria ter uma parte 3 dele fznd com o mãe e como ficou a convivência e uma segunda festa

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