Um tesão de namorado

Um conto erótico de Laurinha
Categoria: Homossexual
Contém 1551 palavras
Data: 15/02/2020 23:47:03

Ele segurava minha cabeça pelo rabo de cavalo com as duas mãos, ia enfiando seu pau na minha boca, fodendo ela, num movimento de vai e vem ele ia enfiando e tirando aquele pauzão da minha boca, eu passava a linguinha naquele pauzão, e ouvia ele gemendo por causa do meu boquete.

-Aí sua vadia... Boqueteira... Não vou... Aguentar... Caralho...

E ele esporrou tudo na minha boquinha, não precisou muito e eu engoli tudo de uma vez, sem deixar escorrer nada, eu adorava quando ele resolvia meter na minha boquinha, e eu ficava uns 15 minutos ajoelhada chupando aquele pauzão, até ele esporrar tudo na minha boca ou no meu rostinho. Eu já namorava aquele negão a dois meses, na cama eu era como uma menina para ele. Eu fazia tudo para agradá-lo, me produzia toda para quando eu ia transar com ele, usava lingerie, espartilho, cinta liga, meia 7/8, baby doll, tudo que ele pedisse, eu usava. Eu amava me produzir assim, e dar prazer a ele, ele por sua vez também fazia tudo para me agradar, era carinhoso e me dava toda piroca que eu queria. Ele tinha 1,82, e eu só 1,58, eu era bem baixinho, o que deixava ele com mais tesão ainda, pois ele me dizia que amava baixinhas. Quando ele me comia, ele caprichava, metia com vontade, me fazia gozar só com aquela jeba lá dentro. O safado tinha uma tara pela minha bundinha, que modéstia à parte, era empinadinha, redondinha, e bem grande para um menino. Muitas vezes antes de me comer ele ficava acariciando ela, enfiando um dedo ou dois, até ele enfiar o pau de uma vez e comer minha bundinha.

Nós dois estávamos quase sempre juntos, saíamos da escola e íamos ou para minha casa, ou eu para a casa dele. Ele estava sempre me passando a mão, me encoxando, pedindo para eu sentar no colo dele, para sentir o pau dele duro, por minha causa. Eu era bem safado, pois quando estava vestido de menino usava um shortinho curto, que ficava coladinho na minha bundinha redondinha, para atiçar o tesão dele. Ele era tarado pela minha bundinha, que era redondinha empinada e lisinha, e parecia uma bundinha de menina. Quando eu e ele estávamos sozinhos aí eu virava uma menina de verdade, pois vestia alguma roupa de menina para agradar ele, e ficava-o provocando.

Dava para ele usando um monte de tipos de roupas diferentes, camisolas, saias, vestidinhos, shortinhos, macaquinhos e jardineiras, era muito bom me ver no espelho de quatro, vestida de menina, dando para ele. Teve uma vez que estávamos no quarto dele, ele me agarrou num canto, tirou o short, e começou a me dar uns chupões no pescoço, a acariciar meus cabelos e a sarrar na minha bundinha. Ele me segurava pelo cabelo e me beijava loucamente, me deixando doidinha de tesão. Depois ele me jogou na sua cama, se deitou juntinho de mim de conchinha e ficou roçando na minha bundinha e falando safadezas ao meu ouvidinho.

-Aí Laurinha. Eu adoro te comer, te fazer de menininha, te ver sentando na minha piroca... Adoro teu jeitinho de loirinha safada, de me olhar na hora do boquete...

Nesse dia ele não pode me comer pois sua irmã estava em casa, e ela podia acabar nos ouvindo e nos pegando. Acabamos ficando nesses amassos na cama. Foi horrível ter que sentir aquele pauzão duro na minha bundinha, aquele tesão todo entre nós, e ele não poder meter aquele pau na minha bundinha, não poder enfiar o pau na minha boquinha e gozar na minha cara.

Uma coisa que ele gostava era de boquete, e eu naturalmente, amava chupar ele. Eu deixava meus cabelos soltos, e ele pegava neles e fodia minha boquinha, no fim eu abria a boca e ele gozava tudo no meu rosto, e na minha boca. Tinha vezes que ele ia jogar futebol, e tudo que ele me pedia era para fazer um boquete nele para aliviar a tensão dele, ele descarregava uma porra na minha boquinha e ia para o seu jogo.

Nossas fodas eram muito boas, eu me ajeitava todinha de menina, chupava ele para deixa-lo mais excitado, e ficava de quatro para ele. Ele mandava a ver na minha bundinha, nós dois tínhamos um sincronismo muito bom entre as minhas reboladas e as bombadas dele. Ele me segurava pela cintura e fodia minha bundinha, dava tapas e puxava meu cabelo. Me chamava de putinha, vadia, gostosa. Eu era realmente uma menina completa nas mãos dele. Havia dias que nós transávamos a tarde inteira, com pausas para ele não gozar e continuar a me comer. Quando ele ia gozar ele tirava a camisinha e vinha bater uma na frente do meu rosto, e me dava um banhinho de porra. Quando ele me comia sem camisinha ele enfiava o pau até a alma, e gozava fundo na minha bundinha, me fazendo gemer de tesão. Eu amava levar esporrada lá dentro, mas ele gostava mesmo de me ver meladinha de porra, uma vez a gente transou com pressa, pois eu tinha que ir para casa, ele gozou lá dentro, eu nem me limpei e me vesti, fui para casa ardidinha e com a porra escorrendo na bundinha. Me dava um tesão danado ir caminhando e sentindo a porra quentinha recém gozada na minha bundinha.

Sempre que nós dois estávamos sozinhos, eu estava vestidinho de menina, só ficava vestido de menino quando tinha alguém na minha casa ou na casa dele. Se estávamos na casa dele, lá eu não tinha roupas de menina, então eu botava um biquíni que ficava sempre na minha mochila, amarrava um rabo de cavalo e ficava atiçando ele. Ele me agarrava e em menos de cinco minutos ele já estava me comendo.

Eu dava para ele nos lugares mais inusitados possíveis, ele me comia dentro da casa de bonecas da irmã dele, dentro da piscina, na cachoeira quando só estávamos eu e ele na água, no meio do mato, dentro de uma construção antiga que ficava perto da escola. Uma vez dei para ele na noite de réveillon, tínhamos ido passar a virada de ano numa pousada na praia, ficamos quatro dias juntos, mas sem poder transar, pois não havia como ficarmos sozinhos, então na noite da virada, fomos a um canto da praia que ela era mais deserta, eu e ele fomos para lá dizendo que íamos caminhar, mas na verdade queríamos um lugar tranquilo para uma boa foda. Numa parte da praia onde havia arbustos e dunas nós achamos um lugar escondidinho, não havia luz nem casas, nem pessoas por perto. O local era perfeito pois dali a gente podia observar se tinha alguém vindo na nossa direção, o que era improvável, pois o pessoal estava mais concentrado em um outro ponto da praia. E ali já tirei minhas roupinhas, me ajoelhei e ele já veio oferecendo o pau, que a àquela altura já estava latejando.

-Mama minha jeba vai Laurinha... Tu vai levar muito pau hoje... Tô morrendo de tesão.

Mal comecei a chupar ele e eu já estava de quatro sendo feita de menina, foi muito gostoso transar naquele escurinho, ele finalizou esporrando tudo dentro do meu cuzinho, nós dois fomos ao mar, tomamos um banho pelados mesmos, nos vestimos e voltamos para junto da família para vermos a virada. Enfim, eu amava dar para ele e ser a menininha dele, o tesão de se sentir desejada era muito bom.

Tinha dias que ele não estava afim, aí era minha vez de provocar. Eu colocava um biquíni pequeninho, que ficava bem enfiadinho no bumbum, me deitava no sofá de pernas abertas, e ficava provocando ele, chamando ele para vir me comer. Se ele se sentava no sofá eu me sentava no colo dele, e ficava rebolando. Fazia um jeito dele me encoxar, beijava ele, falava no pé do ouvido dele dizendo para ele me comer, para pôr o pau para fora e gozar na minha boquinha. Eu ficava provocando até ver ele mais excitado, o pau crescendo, aí ele cedia, botava o pau para fora e eu mamava nele. Eu adorava levar gozada na cara, mas eu sabia que o que ele gostava mesmo era de gozar na minha boquinha, ver ela branquinha do leitinho dele.

Ainda falando de lugares diferentes, uma vez eu chupei ele em uma das salas da escola. Não tinha aulas naquela sala naquele dia, mas deixaram ela aberta e com a chave na porta. Nós entramos, trancamos, eu me ajoelhei e chupei ele ali.

Uma vez ele me comeu no meu quarto as duas da manhã, com todos em casa dormindo. Eu dei a ele de ladinho, e tinha que morder o travesseiro para abafar os gemidos, ele me dava chupões no pescoço, para evitar gemer também, éramos muito sincronizados na transa, e ambos sabiam o que o outro gostava. Quando a gente ficava algumas semanas sem transar, o tesão ia as alturas, o fogo ficava danado de incontrolável, nenhuma masturbação ajudava. Aí surgia um tempinho sozinho eu ligava para ele, e ele vinha correndo apagar meu fogo, aí era gritaria, pica no bumbum e porra voando para todos os lados. Éramos apenas dois guris safados explorando o tesão de seus corpos, dois safados viciados um no outro.

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Comentários

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Que tesão, Laurinha, és maravilhosa demais.

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Uau, nota 10!!!! Vou ja ler os outros. Aproveita e da uma olhada no meu último tbm. Bj

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