Mais uma noite está acabando e eu em frente ao notebook finalizando meu TCC da faculdade. Hoje o dia foi extremamente corrido e apesar de estar finalizando minha graduação não tenho muitas amigas.
Acredito que meu padrão branca, loira e olhos azuis faz com que muitos me considerem metida.
Meu nome é Geovana, tenho 26 anos e nada muito especial. Sempre tive algumas dificuldades de autoestima: meu corpo nunca foi excepcional. Tenho seios e bunda pequenos, a única coisa levemente atrativa são minhas coxas (chego a considerar desproporcionais).
Por conta da dificuldade em fazer amigas (possuo apenas uma confidente), sempre fui rodeada de amigos. No meu círculo de amizade estão Paulo que é um amigo de infância, quase como um irmão. Gustavo que conheci no ensino médio e é uma das melhores pessoas da minha vida e também meu namorado. E por último João que conheci durante meu estágio. Minha única amiga realmente parceira em tudo é Juliana, que namora Paulo desde que nos damos por gente.
Juliana chegou em meu quarto sem aviso.
— Você precisa parar de focar tanto nesse trabalho, está totalmente tensa e não está dando atenção ao Gustavo. Fique atenta pra ele não te trocar, viu?
Juliana estava certa, não vinha dando muita atenção ao Gustavo ultimamente. Estava totalmente focada em meu trabalho da faculdade.
Fechei o note rapidamente e joguei a almofada mais próxima na Ju.
— Gustavo deveria ter me trocado assim que me conheceu, sou insuportável.
— Então deixe de ser e vamos a uma balada hoje, Gê? Paulo está animado pra quebrar um pouco a rotina e João está preparado para segurar vela. (Ju sorriu maliciosamente).
— Tá bom, vou me arrumar. Enquanto isso chame os garotos antes que eu desista.
Tomei um banho rápido e decidi inovar no visual. Coloquei o vestido preto mais curto que tinha e um belo salto. Decidi amarrar os cabelos, coloquei brincos e fiz uma make com um belo batom vermelho.
Ju já havia chamado Paulo, Gustavo e João que estavam jogando e iríamos no carro dela.
O carro de Ju não tinha espaço para todos devido a quantidade de tralhas que ela guardava. Gustavo, meu namorado, era o único que se sentia confortável em dirigir então Ju foi no colo de seu namorado Paulo e eu precisei ir no colo de João.
João e eu sempre tivemos brincadeiras e eu adorava nossa amizade. Ele tinha costume de massagear meus ombros e começou a fazer isso enquanto estava em seu colo. Não sei se porque o vestido deixava meus ombros expostos, mas o toque de João me causou uma sensação diferente. Fechei meus olhos e me deixei levar por aquela massagem até que chegamos ao destino.
— Chegamos e eu tenho certeza que essa noite será inesquecível.
Sussurrou João em meu ouvido.
Entramos depois de uma certa fila e imediatamente todos foram dançar, exceto eu que já não estava tão no clima.
Em uma hora Juliana e Paulo estavam bêbados e se agarrando freneticamente enquanto João estava apoiando Gustavo que nitidamente tinha bebido muito além da conta.
— Gustavo, amor, você está bem?
Perguntei.
— Gê, ele bebeu demais, não está em condições de responder. Acho que seria melhor levarmos ele pra casa.
João respondeu.
Tentamos chamar a atenção de Ju e Paulo para avisar que estávamos indo devido a situação de meu namorado, porém eles não nos ouviram.
Como eu não sabia dirigir e João apesar de saber não possuía carteira, optamos por chamar um Uber.
Dentro de alguns momentos chegamos em casa, onde ajeitei a cama do meu quarto e deitamos Gustavo.
Em seguida acompanhei João a cozinha. Apesar de não ter bebido tanto quanto meu namorado, João tinha um sorriso bobo no rosto e estava bêbado.
— João, você bebeu demais. Está com uma cara engraçada, quer água?
Como João não respondeu, me virei para a pia e estava enchendo o copo com água quando senti suas mãos em meus obros nús.
Não pude evitar suspirar com a surpresa e João prosseguiu.
— Gê, você está tão linda hoje. Eu não sei se devia dizer isso, mas passei a noite querendo um beijo seu.
Um arrepio me percorreu quando senti os lábios de João em meu pescoço.
— João, não diga ou faça coisas das quais você possa se arrepender.
Disse me virando para a frente. Nessa posição estava cara a cara com João e reparei no quão lindo e cheiroso ele estava. A boca de João estava a centímetros da minha quando ele avançou e me beijou.
Enquanto me beijava, João colocou a mão entre minhas coxas, afastou minha calcinha facilmente devido a meu vestido ser curto e começou a acariciar meu clitóris.
— João...
Eu disse em meio a nosso beijo. Minha cabeça me dizia para parar, mas meu corpo correspondeu ao toque dele.
João então afastou sua boca da minha e abaixou levemente a parte superior do meu vestido exibindo meus seios.
— Gê, você é tão gostosa...
Ele então começou a chupar meus peitos enquanto movia os dedos freneticamente em círculos pelo meu clitóris. Instintivamente minhas pernas se abriram e eu notei que estava tão molhada que minhas coxas estavam lubrificadas. João notou a abertura de minhas pernas e começou a me penetrar com dois dedos.
— Ahhh João, isso, mais fundo por favor...
Gemia em meio aquele turbilhão de sensações.
Abaixei o zíper da calça de João e logo seu membro duro como pedra estava em minhas mãos. O masturbei lentamente e reparei que seu pau estava babado.
— Gê, eu preciso te comer agora, não aguento mais essa vontade...
João de supetão me posicionou em cima da pia e sem demora me penetrou com seu pau sem pausa ou aviso.
— Ahhhhh João... Seu pau é grosso, vai devagar que está doendo.
João não ouviu meu apelo e bombava tão forte que suas calças foram ao chão. Minha bunda naquela pia gelada somada a sensação de estar quase sendo rasgada por João estava me levando ao limite.
— Eu quero gozar, continua metendo forte e chupa meu peito, vai...
João obedeceu o comando e me posicionou com as mãos mais para trás deixando meus seios a mostra.
Ele chupava meus seios com delicadeza enquanto me fodia com força e anunciou:
— Gê, eu vou gozar e não vai ser fora. Seu buceta é deliciosa e eu não ligo para as consequências agora.
João suspirava e metia com força enquanto eu sentia minha buceta instintivamente se apertando contra seu pau e soube, eu iria gozar.
— PORRAAAAAA....
Gritamos juntos. Eu podia sentir os jatos de porra do João invadindo minha buceta ao mesmo tempo em que ela se contraia tanto que lançava a porra de volta ao encontro do pau.
Gozamos juntos e João se esforçou tanto nesse processo que caiu sentado. Enquanto isso a porra escorria de minha buceta pela pia.
Enquanto despertava de meu êxtase, olhei pela porta de relance bem a tempo de ver o que me deixou gelada:
Juliana, Paulo e meu namorado Gustavo me olhavam de maneira assustada.
— Calma amor, eu posso explicar...
~Continua~