Minha tia Rafaela

Um conto erótico de Yan
Categoria: Heterossexual
Contém 3678 palavras
Data: 18/02/2020 21:07:41

Todos nós temos defeitos. Alguns mais, outros menos, o importante é saber lidar com eles. Eu por exemplo, aprendi a conviver com a maioria dos meus. A maioria, porque a vergonha e minha constante falta de atitude me incomodam até hoje, se não fosse pela minha tia Rafaela eu não sei o que seria de mim.

Tia Rafaela começou a me ajudar desde cedo. Ela me encorajava a falar mais e pedia para que eu abrisse bem a boca quando fosse pronunciar uma frase.

-Não precisa ter medo de falar. Fale pausadamente e olhe bem nos olhos da pessoa.

Titia era o máximo e eu gostava muito dela. Gostava do carinho que ela tinha comigo, mas amava também o seu corpo voluptuoso e sedutor.

Certo dia ela estava me ensinando matemática. O tempo estava desgraçadamente quente e ela usava uma blusa decotada de alças finas, que deixavam seus braços e seios ficavam bem visíveis.

Naquele tarde eu não consegui tirar olhos daqueles peitões e acho até que ela percebeu, pois umas duas vezes me olhou fixo nos olhos, mas não disse nada. Minutos depois ela suspirou e começou a prender os cabelos de uma forma muito sensual. Seu corpo reluzia de suor, seus seios empinaram e as delicadas e bem depiladas axilas ficaram expostas. Ela era uma verdadeira delícia.

-O que foi?

-Nada... – Falei envergonhado.

Disse que estava com vontade de mijar e corri para o banheiro. Lá, eu me sentei no vaso e fiquei me lembrando de cena de tia Rafaela prendendo os cabelos e comecei a bater uma punheta. Seria só uma rapidinha, já tinha feito aquilo outras vezes, era só me concentrar e gozar. Mas enquanto estava com os olhos fechados e esfolando o meu pau com força, escutei o riso da titia.

-Não acredito que você está batendo punheta.

Ela estava parada, com os braços cruzados e escorada na porta, me olhava de um jeito tão calmo que me assustou. Dei um pulo rápido e tentei guardar meu membro duro de volta no short, mas ela não deixou.

-Não, moleque. Pode continuar... me deixa ver. – Agora ela estava sorrindo. – O decote tá tão evidente assim? - Ela pegou um banquinho que tinha por lá e se aproximou do vaso, espremeu os dois grandes seios e voltou a perguntar.

– Tá muito saliente, não tá?

Balancei a cabeça dizendo que sim e fiquei parado, assustado e olhando pra ela. Ela me pediu mais uma vez que continuasse batendo punheta, disse que queria ver, mas eu não me mexi.

-Acho que sem a blusa ficar melhor, não acha? – E antes que eu pudesse responder ela retirou a blusa branca e o sutiã.

Vi claramente seus grandes peitões cederem quando encontraram liberdade. Eles eram muito grandes, possuíam um aspecto bonito e bicos salientes bem largos, típico de uma mulher que nasceu para amamentar muitos filhos.

Tia Rafaela levantou os dois braços e colocou as mãos atrás da nuca. Suas belas axilas estavam ali para mim de novo. Elas eram bonitas, brancas como sua pele, não eram escuras e nem claras demais, possuíam uma colocação que era harmoniosa com o resto da melanina e tinham contornos atraentes graças aos seus fortes braços.

Ver minha tia com os peitões de fora foi o melhor estímulo que tive até aquele momento. De repente, toda a vida parecia ter valido a pela. Diante disso não aguentei e gozei bem depressa. A gala voou longe, acertou seus seios e parte de seu rosto. Ela me olhou, ainda com um sorriso divertido nos lábios quando se levantou e limpou minha porra do corpo com um pedaço de papel higiênico.

-Você é um moleque safado. Um moleque bonito, mas safado. - Não sabia como reagir diante das palavras de tia Rafaela e permaneci calado. – Será que posso confiar em você, ou você também é um moleque linguarudo?

-Confiar em mim? Como assim?

-Acorda moleque! Quero saber se você vai contar pra alguém o que acabou de acontecer.

-Não... Nunca... Eu juro...

Tia Rafaela estendeu a mão.

-Promete?

Levei a minha mão até sua mão erguida e a apertei.

-Prometo.

Ela me olhou bem fundo nos olhos, balançou sutilmente a cabeça e sorriu.

-Não é estranho pra você? Quero dizer, você não acha estranho? – Perguntou ela.

-O quê?

-Não é estranho pra você eu ser parecida com a sua mãe.

-Não... Eu não acho vocês parecidas.

-Mas eu sou, ela é minha irmã.

-Eu não acho que vocês sejam parecidas...

-Você é estranho. – Sussurrou ela. – Mas eu também sou...

E de fato ela era como eu...

No dia seguinte tia Rafaela estava me esperando deitada no sofá enquanto lia um livro de capa preta. “a história do olho” era o título. E assim que entrei ela sorriu e me levou até a cozinha. Ela estava mais bonita aquela tarde. Seus cabelos cheios e cacheados estavam molhados e cheiravam a banho tomado. Ela usava um vestido curto branco, de alças finas e decote saliente, todo estampado com desenhos de rosas vermelhas. Ela abriu a geladeira e apanhou uma caixa de leite líquido e despejou o conteúdo dentro de um prato.

-Li isso no livro. – Disse ela sorrindo, enquanto colocava o prato cheio de leite no assento de uma cadeira.

Não fazia ideia do que estava acontecendo, mas observei com muito interesse Rafaela levantar o vestido e exibir sua grande buceta de poucos pelos pra mim. Depois, ela abriu as nádegas e sentou-se devagar em cima do prato e quando levantou, o liquido começou a escorrer por suas pernas.

-Toma. Agora bebe. – Ordenou ela me entregando o prato de leite e sem me fazer de rogado e muito excitado com tudo aquilo eu bebi. E enquanto eu bebia tia Rafaela me olhava sem piscar.

O leite ainda escorria do cu pelas suas coxas e pingava no chão. Rafaela estava séria quando se virou e arreganhou as nádegas para mim. Seu cu se contraiu e ela me mandou chupá-lo, obedeci e me empanturrei com aquele orifício gracioso. Massageei com língua e o ensopei com saliva. Chupei com os lábios cheios de desejo e uma vontade desmedida de consumir aquele ânus; de fazê-lo se abrir cada vez mais em minha boca enquanto as paredes de seu canal se rompiam entre meus dentes. Rafaela agradeceu suspirando forte e rebolando em meu rosto. Chupei seu cu a tarde toda. Tivemos que voltar para o sofá quando as pernas cansaram, e para que ficasse mais confortável, ela se deitou de bruços e me mandou ficar por cima.

Com seu vestido acima da cintura, eu me dediquei ao seu cu e o saboreei o quanto pude. Lambi e rocei até minha língua ficar cansada, a boca ficar dormente e meu maxilar formigando; lambi até que a borda de seu ânus ficasse vermelha; lambi até que ela gozou sem precisar se tocar.

-Você precisa gozar também... – Gemeu Rafaela enrolando-se no sofá como uma felina. – Vem cá.

Ela tirou o vestido e ficou nua. Seus peitões de bicos largos apontavam para mim, eles pareciam inchados de tão grandes. E para minha sorte, titia sabia muito bem a função deles, sabia que seio era alimento, que ele servia para matar a fome e foi isso que ela fez.

Ela me colocou sobre seu colo e me mandou mamar em suas grandes tetas. Eu obedeci e os chupei como um esfomeado. Fiz tudo com muita pujança e voracidade, enquanto espremia e apertava aquelas bolas de carne e tentava colocar o que conseguia deles na boca. Mamava ao mesmo tempo em que titia batia punheta pra mim. Não demorou e logo eu gozei, gozei muito...

-Gostou? – Perguntou ela. Balancei a cabeça como afirmativa e dormimos abraços aquela à tarde.

Aprendi muita coisa com a tia Rafaela. Ela não só me ensinou matemática e como eu deveria ter mais atitude, mas me ensinou o melhor da vida entre quatro paredes. Ela me ensinou como chupar um cu e como deveria fazer com a língua para que um clitóris pegasse fogo.

Tia Rafaela era uma boa professora e me mostrou como a essência de uma mulher suada e toda despida poderia ser deliciosa. Ela me mandava chupar cada pedaçinho de seu corpo monumental. Eu era o aluno e ela a mestre. Às vezes ela tirava toda a roupa e sentava em cima do meu rosto e me mandava lhe dar prazer com a boca, ora no cu, ora na grande buceta, e depois que gozava me retribuía o favor com uma espanhola ou me deixando gozar em sua barriga, cu, axilas ou até mesmo rosto.

Certo dia, o marido de tia Rafaela viajou e ela propôs que passamos o fim de semana juntos pela primeira vez.

-Vou falar pra Raquel (minha mãe) que tenho medo de ficar sozinha. Tenho certeza que ela vai deixar você dormir aqui em casa esses três dias.

Notei que existia alguma coisa diferente em seu olhar. Uma aura hesitante e até mesmo sombria. Olhei pra ela desconfiado, ela me olhou de volta, abriu a boca para falar alguma coisa e desistiu.

Depois que passamos a tarde nos chupando ela me perguntou:

-Me responde uma coisa... Você topa qualquer coisa comigo?

Respondi com um olhar espantado. Na hora me perguntei se finalmente ela me daria a sua buceta e empolgado falei que sim.

-Ok. Não quero frescura, viu. Quero que você vá até o fim...

-Do que a senhora está falando, tia?

-No fim de semana você saberá.

E de fato, no fim de semana eu descobri. Só não imaginava que seria tão doentio e gostoso...

Percebi que coisas estranhas aconteceriam assim que cheguei. A porta dos fundos por onde eu costumava entrar, estava fechada e precisei bater algumas vezes até titia aparecer. A chave girou devagar, bem lentamente, e assim que aporta se abriu peguei um baita susto.

Titia tinha cortado os cabelos, agora eles estavam bem curtos, estilo Joãozinho. Ela também estava usando óculos sem lentes, na verdade era só com a armação do que deveria ser um óculos. Já a camisola, era idêntica a inconfundível peça roxa preferida de minha mãe.

Aquela não era minha tia, parecia mais um cosplay de mamãe. Os cabelos, os óculos a roupa, tudo tinha sido copiado de minha genitora de propósito.

-Tia Rafaela, por que a senhora está vestida assim?

-Sua tia precisou viajar com o seu tio. Quem vai passar o fim de semana com você sou eu, a Raquel (nome de minha mãe). – Titia sorriu e piscou, tentando explicar que aquela atuação faria parte de nossa rotina aquele fim de semana.

Achei aquilo muito estranho e confesso que até fiquei com um pouco de medo no início, mas assim que entrei e começamos a interagir, fui me adaptando aquela “brincadeira”.

Nos primeiros minutos nada aconteceu entre nós. Ela interpretou minha mãe, me perguntou como estava na escola e me fez comer uns biscoitos que ela tinha preparado. Depois subimos até seu quarto e sentamos na cama. Ela segurou minha mão e olhou profundamente em meus olhos.

-Preciso perguntar uma coisa, mas não quero que minta pra mim. Tudo bem? – Sua interpretação era perfeita.

-Claro mãe. Sabe que eu nunca minto pra senhora. – Respondi, entrando no jogo.

Ela respirou fundo, e finalmente perguntou:

-É verdade que você e sua tia estão tendo um caso?

Engoli um seco e não encontrei palavras para responder. O olhar sério e intimidador de titia, era idêntico ao de mamãe, era como se de fato mamãe tivesse descoberto meu segredo com tia Rafaela. Era como se de fato eu estivesse de frente a uma verdade possível: “o dia em que mamãe descobriria meu caso com sua irmã”.

-Mãe... Eu...

-Não minta pra mim. Eu li no diário de sua tia. – Agora sua expressão era altiva e disciplinadora. Pronta para me castigar.

Mamãe (titia) apertou firme minha mão e quase colou sua face na minha. Naquele momento eu consegui perceber que até o perfume que ela usava era diferente, era o mesmo perfume floral de mamãe, e não o aroma abaunilhado de antes. E quando ela soprou na minha cara, minha espinha congelou de medo.

-Será que nunca passou pela sua cabeça que nós somos irmãs? Quando você ficava de pau duro na frente da sua tia, você ficava pensando em mim? – Seu olhar era sério e repreensivo, o mesmo de mamãe. – Seu moleque tarado.

Dei um pulo para trás e soltei um pequeno grunhido de pavor.

-Tia, para com isso, tá me assustando.

-Tia? Sua tia não tá aqui. Já falei. Agora tira a roupa. Quero ver se você vai se atrever a ficar de pau duro na minha frente.

-Tia, melhor a gente para com isso. Por favor, eu não to gostando.

-TIRA AGORA ESSA PORRA. – Ela gritou.

Tremendo de medo, eu tirei toda à roupa até ficar pelado. Ela então me estudou dos pés a cabeça, como se me visse nu pela primeira vez e depois soltou um singelo sorrisinho maquiavélico.

-Agora deita na cama.

-Tia, vamos para com isso...

Ela me deu uma forte tapa na cara. Tão forte que estampou os dedos em minha bochecha. A pressão fez meu pescoço rangeu.

-FILHO DA PUTA, EU JÁ DISSE PARA NÃO ME CHAMAR DE TIA. –Gritou. Então me golpeou mais três vezes no rosto. Eu até tentei me defender, mas ela era maior, mais forte e mais rápida do que eu. – AGORA DEITA.

Com uma grande vontade de chorar, eu deitei na cama e esperei pelo próximo passo de titia, que veio depressa.

Rafaela virou-se de costas e deu meia volta no quarto, depois se voltou para mim, retirou a camisola e a jogou no chão, ficando só de calcinha e com os peitos de fora. Eu já tinha visto o corpão de titia por várias vezes, mas naquele momento ele parecia diferente de todas às anteriores. Ele parecia mais imponente, voraz, sensual e apetitoso, ao mesmo tempo em que sua face se mostrava bem mais perigosa e intimidadora.

Ela se sentou vagarosamente sobre a cama e me mandou bater punheta. Sem saída, tentei obedecer, mas eu estava assustado demais para ter uma ereção.

-Por que não consegue? A Rafaela é melhor do que eu? Gosta mais dela do que de sua própria mãe?

Eu estava tremendo muito. Estava amedrontado e ela percebeu e tocou levemente minha mão. Sorriu e alentou minha cabeça em seus grandes seios.

-Tudo bem, a mamãe não está brava com você. Vai ficar tudo bem. – Ela acariciou meus cabelos e depois me ofereceu um dos intumescidos seios para chupar. – Para provar que não estou chateada com você, vou deixá-lo mamar um pouco.

Mamei enquanto chorei e solucei, as lagrimas escorram de meus olhos e pingaram em sua mama. E eu a chupei lentamente, chupei muito, mamei até me acostumar com aquela situação; revezando entre um seio e outro, mordi de leve os pontudos bicos e depois acoplei minha boca naquelas maravilhas tetas macias, para em seguida, sugá-las com muita vontade.

-Agora me responda: prefere os meus peitos ou os da Rafaela? – Perguntou ela recolhendo as mamas, como se barganhasse pela minha resposta.

-Não sei...

-Como não sabe?

-Eu realmente não sei, mãe... – Respondi com certo receio.

Ela sorriu de forma meiga e cheia de ternura, depois deu um beijo na minha testa. Acho que porque a chamei de mãe.

-Você precisa ter mais atitude, meu bem. Precisa se comprometer mais. – Ela então acariciou meu rosto com a costa de uma das mãos. –Você já comeu a buceta da Rafaela?

-Não...

-Por que não?

Olhei confuso, não sabia o que responder. Eu morria de vontade de comer tia Rafaela, mas ela nunca havia pedido que eu a penetrasse, e por outro lado, também não havia tentado, pois minha falta de atitude era meu maior problema naquela época. “Minha mãe” perguntou mais uma vez e sorriu, ficou me encarando e eu percebi que não conseguiria escapar daquela pergunta, foi aí que dei a minha resposta:

-Eu morro de vontade, mas eu não sei, tenho medo de pedir. Não sei por onde começar, na verdade eu nunca soube. –Falei rápido para que aquelas palavras saíssem o mais depressa possível.

-Você acha que a Rafaela te daria? – Ela desferiu um sorriso cínico.

-Não sei...

-Querido você precisa ter mais atitude. Homens precisam ser viris. Não precisa ter medo de mulher. – Ela me deu outro beijo, só que dessa vez foi nos lábios. Depois se afastou, e ainda sentada sobre a cama, retirou a calcinha.

Seu bucetão estava encharcado. Era visível que aquela situação a excitava muito. E ela foi rápida em abrir bem as pernas diante de mim e mostrar a sua buceta rosada.

-O que acha querido? – Ela me perguntou, apalpando os próprios seios.

Engoli um grande seco, pois estava nervoso. Aquilo era estranho, mas muito gostoso. A tia Rafaela estava muita parecida com a minha mãe, era impossível negar. Era difícil eu convencer o meu cérebro que aquilo era só uma atuação, porque aquela era mamãe diante os meus olhos. Então pela primeira vez, admiti que eu estava morrendo de tesão na minha própria mãe.

-Acho que a senhora é gostosa pra caralho, mãe.

-Mais gostosa que a Rafaela?

-Muito mais. A senhora é a mulher mais gostosa de todas.

Eu estava fora de mim. Um tesão incontrolável começava a tomar conta de meu corpo e pela primeira vez desde que tudo aquilo tinha começado eu estava implorando para entrar aquele bucetão.

Mamãe se arreganhou mais e em seguida, pressionou a extremidade traseira contra o colchão e abriu os lábios da buceta ligeiramente separados para que eu visse melhor seu interior. E depois sorriu como se tivesse adorando me provocar.

-Foi daqui que você saiu. - Disse ela, lambendo os lábios.

-Ela é tão grande e parece tão gostosa. - Respondi, olhando para a buceta aberta de minha mãe. – Será que eu posso? A senhora sabe...

-Pode o quê? Fale, tenha atitude querido.

-Será que podemos transar?

Ela revirou os olhos e fez cara de nojo.

-Transar? Você quer me comer, não quer? Então diga, você é homem ou não é?

-Mãe, será que eu posso comer à senhora?

Dito isso ela se levantou e subiu em cima de mim. Colocou os dois pés em extremidades opostas da cama e lentamente se abaixou diante de meu cacete latejante. Sua vagina estava escancarada e eu usei as mãos para me certificar de que meu pau duro estivesse apontado diretamente para sua gruta enquanto ela descia.

Uma vez que seus lábios e o interior rosadinho tocaram a cabeça de meu membro, ela parou por um momento, antes de continuar a se abaixar, polegada por polegada, até que todo o comprimento de meu falo estivesse completamente dentro dela.

-Oh meu ... você é tão gostoso ... Não acredito que finalmente... - Ela gemeu.

Estendi a mão para agarrar sua bunda e a puxei para frente.

-É tão grande e molhada, é macia... Mãeee...

Titia ficava mais molhada toda vez que a chamava de mãe. Senti seu interior encharcado e me perguntei há quanto tempo ela queria realizar aquela fantasia, pois até sua expressão era de êxtase total.

Mamãe começou a balançar os quadris lentamente enquanto revirava seus olhos. A cada sentada que ela dava, eu sentia seu interior mais macio e quentinho, meu pau deslizava com facilidade para dentro de seu corpo. Logo nas primeiras metidas a paredes de sua buceta molhada começaram a afrouxar e relaxar, ela aproveitou e intensificou o ritmo. Ela então ajeitou o seu tórax e arqueou os seios até minha boca.

-Mãe, a senhora é a mais gostosa. Queria comer à senhora todos os dias...

-Cala a boca. Apenas relaxe. - Ela gemeu. - Aproveite o momento. Quero que você se lembre disso pelo resto da vida.

Nossos corpos trabalharam e suaram. Ela ficou em cima de mim e me inseriu dentro dela de um jeito bem gostoso. A cada bombada eu sentia que ia mais além, a cada bombada eu conhecia mais seu interior. E ela me guardava tão bem em si, mexia e rebolava os quadris como tanto vigor e voracidade que eu não aguentei por muito tempo.

-Mãe... Eu vou gozar...

-Eu sei querido... Eu sei... Pode gozar dentro, só deixe acontecer. Não há nada do que ter medo. Eu quero o sua gala dentro de mim.

Nossos olhos reviraram e seu corpo diminui a frequência das cavalgadas. Logo, ela sentiu minha enorme carga de esperma encher sua buceta até o talo. Seu corpo começou a se contorcer também e sua vagina passou a ter espasmos musculares. Foi o melhor orgasmo que eu tive na minha vida.

Titia virou o rosto e o escondeu entre os lençóis. Ela continuava em cima de mim e eu continuava dentro dela. Estávamos ofegantes e puxávamos o ar para dentro de nossos pulmões. Nossos corpos cansados não se mexiam, mas trocavam calor. E o calor fazia com que seu delicioso cheiro explodisse no ar. Mas aquele não cheiro que eu costumava sentir nela, aquele ela o perfume inconfundível de minha mãe.

-Finalmente a gente transou... Não acredito que realmente fizemos isso... – Falou ela ofegante.

Eu não sabia o que fazer, era inexperiente demais, porém queria mostrar um pouco de atitude e falei a única coisa que veio em minha cabeça.

-Obrigado, tia.

Ela levantou a cabeça, olhou em meus olhos e sorriu. Depois me deu um caloroso beijo na boca. Perguntou se eu tinha gostado de brincarmos que ela era minha mãe e respondi que sim.

-Eu também. – Respondeu ela com um sorriso sapeca nos lábios.

Transamos o fim de semana inteiro. Aproveitamos que estávamos sozinhos e fudemos em todos os cantos daquela casa. Comi ela no banheiro, na sala, na cozinha, no corredor e até no quintal. Trepamos como máquinas de sexo e fizemos todas as poses que nos vieram a cabeça. E enquanto fudiamos, ela me chamava de filho e eu chamava ela de mãe. Fingimos ser mãe e filho durante aqueles três dias em que vivi as horas mais selvagens de minha vida.

Hoje ainda me considero um homem tímido, apesar de ter melhorado bastante. Mas devo toda minha evolução a minha tia Rafaela e aos seus ensinamentos... Que acontecem até hoje...

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Comentários

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A melhor história que já li na vida, fiquei apaixonado pela tia Rafaela. Por favor, conte mais histórias dela.

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Conto incrível, espero que o próximo seja diferente e surpreendente como esse!

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Conto delicioso e muito bem "orquestrado". Uma tia "sabida" pode ser muito útil a um sobrinho inexperiente. E a crer no que se leu, ela o foi e com muita mestria. Parabéns ao autor. E aguardamos continuação.

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Muito bom cara.

Contei as histórias que vivi com minha Tia.

Se animar da uma lida. Valeu

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Da hora este conto, Yan. Me deixou de barraca armada. Você é um mestre nessas histórias de irmão com irmã e agora, nos brinda com esta obra prima de tia e sobrinho. Merece nota mil com cem estrelas, brother! Também escrevi há pouco um sobre uma tia safada e ficarei honrado com teu comentário e apreciação. Abs.

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UAU, CONTO DELICIOSAMENTE SENSUAL E ERÓTICO . NOTA MIL.

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Muito bom gostei queria tanto ter uma tia assim

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muito bom Yan.. adorei.. vc tem sorte mesmo...manda fotos dela... tbm tenho algumas sandro_soft@hotmail.com

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Demais Yan!! Só tarado por PEITÕES. Manda foto dessa safada e gostosa. gauchogol1@gmail.com

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sim, o conto é envolvente, uma aula de erotismo.

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