Desde muito jovem, fui, sempre, muito tarado, aficionado por sexo em todas as suas formas. Ainda garoto, me escondia no quarto de costuras de minha mãe, só para observar as clientes de calcinha, seios desnudos e, muitas vezes, me acabava na punheta olhando aquelas lindas bocetas cabeludas e deliciosas, me imaginava sugando seus grelinhos e dando anelas um prazer que, talvez, seus maridos não lhes davam, como muitas vezes ouvi elas confidenciando. Aos 12 anos, tive a minha primeira experiência com garotas. Uma vizinha me chamou em sua casa, 16 anos ela tinha, me pediu para ajudar ela a passar sabonete nas costas e, olhando a bela bunda que ela tinha, não resiste e fiz aquilo que ela queria muito, como me confessou depois, enfiei meu dedo médio em seu cuzinho adolescente. A partir dali vi que seria um tarado por bundas e, assumidamente, um voyer. O tempo passou, mudei de cidade, fui mais para o interior do estado, mas, ainda, no Rio de Janeiro, cidade maravilhosa. Nesta cidadezinha pequena, minha vida sexual começou a alavancar. Uma vizinha casada, quando eu tinha apenas 14 anos, me ensinou como uma mulher casada e certinha, pode vir a ser uma putinha deliciosa! Essa mulher, que chamarei de Rosa, tinha um filho chamado Juninho que, assim que se mudaram para a mesma rua que eu, tornamo-nos amigos de frequentar a casa um do outro. Eu ainda era meio bobo em matéria de sexo mas, sabia perceber quando a oportunidade aparecia. Rosa começou a comentar sobre sexo comigo e, um dia, pediu pra que eu descesse a bermuda. Disse que queria ver se eu ainda tinha fimose. Apesar de Minha pouca idade, meu cacete já estava bem desenvolvido, 17 cm. Ela olhou, pediu pra segurar, punhetou como quem examina um picolé e, sem mais, caiu de boca em um dos mais deliciosos bloquetes que já recebi de uma puta casada. Um dia, estava saboreando a sua linda bocetinha, quando o marido chega sem avisar! Me tremi, quase me mijei de medo do que ele faria! Eu estava socando na sua bocetinha cheirosa quando ele entrou. Gelei. Fiquei sem reação mas, o meu cacete continuou duro, teimava em não amolecer, apesar do susto. Ali, naquele momento, tive meu primeiro contato com o mundo delicioso do MÉNAGE A TROIS! O cara me olhou e disse: pode continuar garoto. Essa minha esposinha e muito putinha e ama ser fodida por um novinho cacetudo. Empurra vara nessa vadia que ela gosta, e eu amo ficar olhando ela gozar feito uma vadia! O medo me dominava mas, o instinto me pedia pra continuar. Soquei com mais vontade ainda naquela bocetinha casada e o maridão ali, olhando e gosta do do que eu estava fazendo com a sua bela e linda esposinha que tinha a bundinha perfeita, a mais linda que eu já vira! Derrepente ele tira seu pai pra fora e manda ela chupar enquanto eu a fodo por trás, socando sem dò a sua deliciosa boceta de puta casada. Nesse momento, vendo aquela cena que eu só vira em files pornôs que conseguia ver às escondidas, dei anprimeira gozada, sem camisinha, dentro daquela mulher deliciosa que queria me dar mais ainda. Mal gozei e seu marido, vendo que o meu cacete não amolecia, deu uma ordem a sua deliciosa esposa, pedindo pra ela ficar de quatro para que eu comesse o seu lindo traseiro. Cuspe na mão, lambuzei o seu cú, chupei seu cuzinho antes de apontar a cabeça da
Minha pica pra ele e, aos poucos, sem pressa, fui atolando cada centímetro de ouça naquele rabo guloso, enquanto o corno do marido incentivava e pedia pra ela gozar gritando que ele ia amar, e foi o que aconteceu! Minha segunda gozada foi ao som dos seu berros que ecoavam bairro a fora sem que ninguém soubesse por que aquela mulher gritava tanto. Mal gozei em seu cuzinho, ela já caiu de boca mamando o meu pau! Queria ele pronto novamente pra encher a sua boca de puta de leite. Mais alguns minutos daquela boca incrível no meu cacete e, tacharam! Enchi a boca daquela esposinha vadia de leite! E o cara? Deu um beijo de
Língua na esposa safada, saboreando o meu gozo junto com a sua esposa safada e puta! Ali, naquele dia, eu vi que a minha vida sexual seria totalmente transformada! Eu queria viver as experiências que aparecessem, eu queria foder mais esposas, eu queria duas garotas comigo, eu queria viver o sexto em sua plenitude. Fiz 18. Casei. Ou melhor, me juntei com uma moça linda, loirinha, pernas grossas, bumbum arrebitado, boca safada, tarada nos amassos, crente, mas muito, muuuuuito safada. Mas, isso já é outra história!
