Márcia move o pescoço, tentando se aliviar de vez do incômodo, desde ontem… ela deu um jeito, nem se lembra mais como foi. Só que a dor não para, não passa.
- Que foi, um mau jeito no pescoço?
A mão masculina lhe envolve a nuca. Inesperada visita, ainda mais ele, justo ele.
- Saulo!! Você aqui? Quando foi que chegou?
- Ontem, vim de São Paulo. Dói aqui?
- Não Saulo, deixa, já melhorou.
- Deixa disso, é assim que você trata gente da família, ainda mais eu?
- E o que é que você queria? Justo você, depois de tanto tempo, aqui… agora?
- Tá com raiva do que?
- Aaaiii!! Hummmmhh…
- Tá vendo!
- Tô, tô vendo… E o que é que você queria, depois daquilo, depois de tudo?
- Quem arranjou um namorado foi você?
- Porque você só me queria pras suas safadezas, pra me deixar sentindo ainda mais culpada. Eu já nem tinha coragem de ouvir os sermões do pastor.
- Mas você gostava, não gostava? Até queria mais que eu!!
- Não!! Não senhor, mais não!! Cê sabe que o tarado sempre foi você, eu é que era a boba e deixava… aaaiiii… huummmhh… deixava você fazer. Se aproveitar de mim.
- Vem cá deixa eu te fazer uma massagem, cê vai gostar.
- Não!! Chega Saulo, chega. Senão eu conto, viu, conto!
- Conta o quê, pra quem?
- Conto pro Cláudio, pro pai e até pro pastor.
- Ah é! E quem é Cláudio?
- Meu noivo!! Não se faça de, de...
- De besta.
- Desentendido. Não fala assim que é pecado.
- Vem cá, vão pro quarto, vem que eu te faço uma massagem.
- Não Saulo, não! Eu te conheço, sei o que você quer.
- Quem tá com dor no pescoço é você. Quer melhorar ou não quer?
- E você aprendeu a fazer massagem quando, onde?
- Vem, onde é seu quarto?
- No mesmo lugar, tudo está no mesmo lugar, desde que você foi embora.
Saulo estende a mão, Márcia ainda faz cara de brava.
- Como é que você sabia que eu tava sozinha?
- E quem disse que eu vim aqui por sua causa? Vem… eu faço pra você.
- Quem foi que te contou, fala?
- Adorei seu cabelo, acho lindas mulheres com cortes assim, curtos, parecem homens. Eu gosto desse estilo, te deixou mais jovem.
Saulo finalmente segura a mão pequena da morena de olhos cor de mel.
- Foi mãe, não foi?
- E se foi?
- Pilantra!!
- Gostosa!
- Eu tô noiva.
- E eu casei.
- Casou!?
- Vem.
Saulo puxa a prima na direção do corredor.
- Aí não Saulo, ai é o quarto do Bruno.
A porta arranje e os dois entram.
- Agora tem até televisão no quarto?
- Comprei com o meu dinheiro, meu salário.
- Deita.
Márcia se espalha na cama,
- Põe a cabeça pra fora… mais, tudo. Estica os braços., relaxa garota
- Quando você casou?
- Vou precisar abrir seu vestido.
- Só abre, hein... Quando é que aannhhhh!! Você casou? Uummm… Doiii
As mãos movem fazendo giros, pressionando os ombros, estalando os ossos.
- Já vai melhorar, calma. Casei tem uns dois anos.
- Eu nem fiquei sabendo. Ninguém ficou.
- Casei com uma peruana, que eu encontrei na Espanha.
As mãos se movem com mais ritmo, girando torcendo e espremendo. Márcia vai relaxando, gemendo e gostando.
- Ai, ai, ai… Aíiiiii.
- Espera, calma.
Saulo gira, volteia e torce… a nuca da jovem. Houve-se um estalo forte. Do susto do gesto à sensação de alívio, tudo estampado ao mesmo tempo no rosto da jovem.
- Nossa!! Aíiii, Jesus!!!
- Te falei… eu sei.
- Onde aprendeu?
- Com a Márcia.
- Quem é Márcia?
- Minha esposa.
- Jura!
Ela ri, abrindo um sorriso brilhante.
- Porque? Acha que foi coincidência?
- Cadê ela?
- Não veio, ficou em São Paulo… a gente tá dando um tempo. Vira eu ainda não terminei.
- Aposto que você arranjou uma sirigaita e já largou a moça por causa de outra. Uma safada qualquer, eu te conheço garoto, eu sei quem você é.
- E você, quando é que se casa?
- Mamãe te contou?
- E se foi?
- Semana que vem.
Saulo abre o fecho do sutiã.
- Que isso Saulo, não!! Respeita.
- É só pra massagem, deixa. É meu presente de casamento.
- Pára, não!! Vai que alguém, alguém... Chega.
- Quem?! Encontrei sua mãe indo pra cidade e os meninos só chegam no final da tarde.
- Saulo eu tô comprometida, pára!! Eu vou casar.
- É só uma massagem, vai tira, tira só o vestido, fica só de calcinha. Deixa que eu ajudo.
Saulo fala sussurrando ao pé do ouvido, fazendo cócegas com o nariz na orelha dela.
- É só pra massagem… só, viu!!?
O vestido vermelho estampando sai pelas pernas da garota, o sutiã voa na direção do armário. As mãos deslizam afoitas pressionando o torso, comprimindo a cintura, subindo em direção a nuca. Saboreando a pele macia e nua das costas ainda jovens de Márcia, a prima evangélica que ele um dia comeu. Saulo agita as mãos na pele sedosa se lembrando do tal dia no sofá, aqui na casa dela.
- Pena que não trouxe o óleo, com óleo ia ser ainda mais fácil.
- Aaaannhhh!!! Uuunnnnhhhh!!!
- E ele?
- Ele o quê?
- Já transou com ele, já fudeu?
- Que absurdo Saulo, chega!! Deixa de ser inconveniente. Cláudio é da Igreja, estudando pra ser pastor.
- Ele nunca te viu? Nunca…
- Ele não é tarado como você, não faz as nojeiras que você faz, fez comigo.
- Que você viu, que você gostou de ver.
- Quem disse que eu gostei, ver um primo fazendo aquilo.
- Mas gostou, tanto que deixou eu fazer.
- Você é um pervertido, ainda bem que foi embora.
- Que bundinha, nossa!! Tô com saudade, você não?
A mão escorrega entre as ancas, passeia por cima da calcinha, desliza entre as pernas. Apalpa as carnes tenras: das coxas, ancas, sente o calor em meio às peles dobradas ainda vestidas na calcinha branca.
- Acabou, não acabou?
- Só tá começando, meu bem. É o presente, o seu presente de casamento.
- Não Saulo, não!! Chega, pára… eu sou uma mulher honesta, agora eu sou, sou!!
- Puta quando nasce puta, meu bem, sempre puta. Ainda mais uma putinha tão gostosa como você…Aí esse cabelo cacheado tá me deixando louco, louco.
- Pára Saulo, chega…chega… Gostou? O Cláudio não, mandou eu alisar.
- Esse Cláudio não sabe de nada. Deve ser um babaca.
- Me chamou de rameira, vagabunda…disse que assim não casa.
Os olhos cor de mel brilham debaixo encarando o primo com jeito cada vez mais safado. Saulo alisa o rosto de menina, ajeita o cabelo cacheado, depois passa o dedo fazendo um carinho nos beiços da prima. Márcia finge morder a ponta, arranha e… beija um dedo.
- Vagabunda só na cama, mas só se o homem for um safado.
- Safado, não , o Cláudio não.
- Nascido pra ser corno então. Vai tira deixa eu te dar o presente.
- Tira você, você é quem quer!
A calcinha escorrega até os pés.
- Abre, abre… deixa eu ver.
- O que?
- Abre, isso isso, mais… mais.
- Tá bom… Saulo, eu eu… fiquei com muita raiva.
A mão afunda em meio as ancas, a bunda, a outra segura a nuca… estica, alisa os dedos se enfiam entre os lábios. Ambas as mãos agitam a prima, atiçam, fazem ela entrar em ebulição. Por cima e no meio.
- Agora move, vai move, move como uma trepada. Come, fode como se a cama fosse seu homem, um macho.
- Saulo, porque, poque? Eu fiquei com tanta saudade!
- Se tocou, siriricou por mim?
- Me senti tão suja, tão puta… fiquei com culpa.
- Mexe menina, mexe. Emputece a xaninha.
A bucetinha esquenta, empapada, uma babada densa escorre entre os lábios, entre os dedos do primo tarado, a cintura da moça move como se cobra fosse, como mulher de zona.
- Eu vou molhar a cama Saulo, pára, eu não aguento, não quero.
- Vira, então vira.
Márcia obedece sentindo o peito pular, a respiração ofegar, louca pra ver como o primo está, pra ver se ele também está.
- Fica com a cabeça pra fora , você vai adorar.
- Vou? Será que eu vou? Aaaaaaannnnhhh!!! NNNNnnnnnn… SaaAUUuuulooo!!!!
- Abre, abre, garota. Mostra… Eu já vi, cê sabe que eu já vi.
As mãos pequenas fecham amarrotando o lençol, no ritmo que os dedos grossos se agitam entre os lábios doces da bucetinha, tarimbados dedos a lhe provocar calores, humores, quentumes. Márcia mia, geme, se agita abrindo pernas, empinando a testa peluda e quente, ardente.
Adorando a sensação de ser puta, puta de novo daquele primo tarado.
Saulo enfia dois dedos nas bocas famintas da garota,. Márcia engole tudo, lambuza todos, morde come os dedos do moço. Boca e buceta juntas saboreando o inesperado amante. Vem o primeiro grande tremor, Márcia pressente… sente, a onda vindo do centro, dobra a cabeça, firma os tornozelos e a bucetinha sobe dura e firme – pronta pra soltar um jato curto, o corpo treme em espasmos, enquanto os dedos do amante se afundam até a entrada da sua garganta.
Márcia ainda solta grunhidos, enquanto o primo lambe os próprios dedos.
- Eu tava como saudade. Mais doce do que o da Márcia
- Sua esposa? Me dá, deixa eu ver.
Saulo mostra os dedos que até a pouco ele chupava. Márcia sente nojo do próprio gosto, do próprio cheiro, asco, mas o tesão ainda é tão grande que a deixa com a vontade descontrolada. Ela chupa sentido o sabor da própria vulva. Fecha os olhos e suga o que ainda resta do próprio creme. Ao mesmo tempo que a mão busca a cintura do outro, passeia pelo cinto, escorrega pelo meio das calças, os dedos agarram o volume quente e duro que aparece em meio as dobras do jeans que ele usa.
Márcia fica orgulhosa, mais que desejosa.
- Você quer, não quer?
- Não fala assim Saulo, não faz assim… vem cá, me dá.
- Faz tempo, não faz?
- Abre, tira… deixa eu ver.
O zíper desce, um canudo moreno aparece, o cheiro de homem. Cheiro de macho no cio, da ponta brilhante, pende uma gota translúcida que pinga na sua língua. Márcia saboreia o gosto do primo, estica a língua e agita a ponta rombuda e carnuda do parente, justo no ponto de maior prazer, até fazer ele gemer.
A garota ainda sente o incomodo no pescoço.
- Espera, melhor eu ficar de frente.
O pau de novo entra pela boca adentro, perfura fura afunda sentindo os dentes, as mãos do homem agarram os seios gordos, dois nacos saborosos, deixando os bicos ainda mais pontudos.
Os gestos vão ficando mais indecentes, o falo cada vez mais lambido, cada vez mais liso. As mãos de Márcia afagam as próprias coxas, alisam as próprias virilhas. O calor do centro de novo explode como um incêndio, sua vagina ganha vida, pulsa no meio das suas mãos.
- Vai garota, deixa ver. Faz pra mim, siririca, tô com saudade de ver, faz!!
Márcia desbunda, perde a noção, deixa de lado o acanhamento: os dedos se agitam em meio às próprias carnes, faz como se estivesse na intimidade, sem medo, culpa ou vergonha. Abre as pernas e empina a buceta. Sente a firmeza do próprio grelo, deliciosa sensação de se saber fêmea. Márcia se torna frenética.
Saulo saca o membro e lhe entrega as bolas, justo no momento em que ela chega ao ápice, a xaninha pisca, estremece e vibra. Márcia grita sugando os ovos do antigo amante, o primo Saulo.
O talo moreno sai de controle, lança dois jatos quentes que molham o pescoço da moça, outros tantos escorrem pela haste ainda vibrante, até chegar ao queixo da moça.
- Vem cá, deixa eu provar.
Ela fala numa voz sofrida, quase sumida. Márcia lambe o branco creme doce, suga com gosto, suga com fome. O caralho gostoso do primo,
- Aproveita meu bem, aproveita. É tudo seu.
Saulo fala e espalha a própria gala, o leite branco que manchou o peito dela, espalha tudo, até molhar os bicos, duros bicos ainda empinados.
- Aí Saulo, que saudade!!
- Também, tô… Tô louco de saudade.
- Ainda? Do quê?
- Adivinha!
- Então prova que você merece.
Saulo sobe os dois se abraçam como amantes, as bocas grudam as línguas disparam soltas a se lamber em doidas loucas. Ao mesmo tempo as cinturas se prendem, se raspam, Saulo sente o centro da prima a lhe excitar o membro flácido.
Márcia move se agita como uma dama experiente, masturba o mastro com os próprios pelos, a testa tesuda e dura, numa punheta diferente, muito mais excitante.
- Caraca!!! Caralhooo… me come, me fode. Seu puto!!! Me dá o presente.
- Sua puta safada!!!
- Sua prima, canalha!
- Uma vagabunda ordinária!!
- Você é que me fez assim, me levou pra essa vida de puta. Puta de primo patife.
Os dois riem, fazendo caras e bocas, num jeito de amantes.
O pau duro encontra a boca faminta, raspa, rasga, passa e trespassa, afunda mergulha e naufraga. A buceta da outra abocanha, mordisca, mastiga a vara quente. O tenso denso mundo do centro de Márcia saboreia de novo o membro de um parente.
Uma delícia de amante.
- Achei que você ia deixar a virgindade pro seu marido?
- Que virgindade? Aquela que você tirou?
As bocas de novo grudam a língua louca da Márcia lambe o céu da boca do primo. Ela quase alucina quando o urro dele vem de surpresa, com ela a lhe lamber a língua. Márcia saboreia o tremor do outro, imagina a vara dele lhe cuspindo em seu centro, gosta de se sentir poderosa, de saber que o gozo do outro lhe encharcou as pernas, o ventre.
Os suados amantes ofegantes finalmente se desgrudam, se separam, cada um pro seu lado. Ainda de mãos dadas.
- Só falta eu te engravidar.
- Eu tô nos meus dias.
- Ainda bem que você vai casar.
Márcia ri com um olhar faiscante.
- Tem presente melhor pra um casamento?
- Vagabunda.
- Canalha… Imagina se nascer?
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