Caros. Depois que eu passei a dar o cu também pro meu tio, e outros funcionários do escritório, Carlão, que é meu primeiro macho, e meu dono, achou que já era hora de eu aprender como obter fodas impessoais aqui na capital. Eu até então só havia dado pra gente que eu conhecia minimamente.
Um certo dia, sem aviso, ele me mandou ir pra casa mais cedo, fazer chuca, e me encontrar, com ele, trazendo junto a minha mulher, em um shopping bem conhecido, que eu não vou falar o nome, primeiro que eu fiquei sabendo depois que tem vários outros, segundo que é pra não sujar a barra da segurança do shopping em questão.
Então lá estava eu 15:30 entrando no shopping, como meu macho havia determinado. Fomos para um restaurante, para esperá-lo, pois ele estava chegando. Logo que ele chegou, se sentou na mesa, Ele tinha uma bolsa tiracolo pequena na mão , e me entregou. Eu olhei dentro, e tinham uns vinte pacotes fechados de camisinhas, e também dezenas de pacotes individuais de KY. Eu nunca tinha dado pra ninguém com camisinha, e perguntei o que era aquilo. Ele me respondeu: -”Sabe viadinho! Você até hoje só deu pra quem te conhecia já à um tempo. Você nunca foi putinha piranha, e eu quero fazer você aprender o ofício. Afinal vocês dois tem trabalhos em um futuro próximo, que exige que os dois saibam agradar clientes. Sua mulher já é uma puta perfeita, e sabe muito bem que puta não escolhe pica. Você ainda precisa passar por um aprendizado. Então hoje você vai aprender como é dar a bunda no banheiro público, o famoso banheirão. Está com uma calcinha bem safada? Fez a chuca direitinho?” Eu respondi que sim pras duas perguntas. Estava realmente tenso, e preocupado, com o rumo que a minha vida havia tomado. Eu estava morrendo de tesão com a perspectiva de ser putinha de desconhecidos, uma situação degradante para qualquer ser humano, mas aquilo me acendia. Estava morrendo de tesão, mas meu pau não dava sinal de vida, já condicionado pela gaiolinha de castidade. Meu cu piscava imaginando os desconhecidos metendo nele...
Carlão mandou a minha mulher ficar na mesa, e esperar a gente, e me chamou pra ir ao banheiro, e mandou eu levar a bolsa tiracolo. No meio do trajeto ele me falou que tudo seria uma questão de momento, e que talvez não rolasse caso houvesse algum segurança lá, ou se muitas pessoas que não fizessem parte do jogo estivessem por lá. Me falou que eu iria entrar em um box com privada, em frente ao mictório, me ajoelharia na tampa da privada, e abaixaria a minha calça, com a porta aberta. Carlão iria colocar o pau pra fora, e iria me foder, pra todos verem. Depois de gozar no meu cu, ele iria dar lugar a quem mais quisesse me foder, motivo das camisinhas, e KY.
Estava tenso quando a gente entrou. Fomos pra pia pra disfarçar, lavando a mão, pro Carlão sacar o ambiente. Depois de conferir tudo, secamos as mãos, e ele me mandou pro box. Eu, morrendo de vergonha, entrei no box, baixei a tampa, me ajoelhei nela, abaixei minha calça expondo minha bunda de calcinha. Todos olhavam o que eu estava fazendo, e colocaram seus paus pra fora. Carlão sacou seu gigante, passou KY no meu cu, e começou a meter a pica. Como ele mesmo falou, me comeu depressa numa rapidinha, como a situação pedia. Logo que ele encheu meu cu de leite, ele se limpou, chamou o próximo, e foi ficar de guarda, fingindo que estava lavando as mãos. Prontamente um dos que estavam olhando a foda, se posicionou, pegou a camisinha, vestiu no seu pau, e começou a me comer, do mesmo jeito que o Carlão tinha comido. Aquele total estranho com quem eu não havia sequer olhado direito na cara, e que eu não havia sequer trocado uma palavra, já estava até as bolas dentro do meu cu, me comendo rápido. Aquilo me deu um tesão doido! Eu rebolava vigorosamente na vara desse estranho, pra aumentar o prazer dele. Eu estava completamente focado em dar todo o prazer possível ao macho que comia meu cu. O meu prazer, naquele momento, não importava. Era muita degradação. Uma humilhação em seu ponto máximo. Eu ali não passava de um cu servil e disponível, pra qualquer pirocudo usar como quisesse, pra gozar rápido, e dar lugar ao próximo, igualzinho uma cadela, igualzinho ao que minha mulher fazia, nas gang-bang das quais ela participava. E assim todos os presentes, um por vez, comeram a meu cu. Eu estava morrendo de tesão, e queria dar prazer ao máximo pra todos os que me comeram. Eu decididamente havia descoberto um novo propósito na minha vida. Eu havia descoberto que deveria ter sido putinha de macho lá atrás, quando eu ainda era garoto. Era o que eu queria ser agora: Putinha de macho. Eu não sentia tesão na fisiologia masculina, mas, à partir daquele banheirão, havia descoberto que adorava servir sexualmente qualquer macho, estranhos de preferência.
Passado um tempo, Carlão veio me resgatar, falando pros demais que a brincadeira tinha acabado. Eu limpei meu cu, e minhas pernas que estavam escorrendo a porra vazada do Carlão, ainda por cima socada por cinco outros caras, e vesti a minha calça de volta. Saímos do banheiro, e fomos de volta ao restaurante encontrar minha esposa. Meia hora haviam se passado. Quando sentamos ela me beijou, e me perguntou se eu tinha dado muito. Eu vermelho de vergonha disse que tinha dado pra cinco estranhos fora o Carlão, que foi o primeiro. Ela ficou visivelmente com tesão, me abraçou, e me perguntou se eu tinha gostado de virar putinha. Eu morrendo de vergonha, com a minha cara ardendo de vermelha disse que tinha adorado, e que tinha rebolado muito nas picas dos caras.
Foi quando o Carlão disse que a aula ainda não tinha acabado. Minha mulher e eu ficamos com aquele ponto de interrogação na fisionomia, e ele falou que dali, eu e ele iriamos em uma sauna masculina, e que a minha mulher deveria ir pra casa agora. Colocamos ela em um Uber, e pegamos outro logo em seguida. Pouco tempo depois chegamos no local. Pagamos a entrada, e fomos pros armários. Carlão tirou a roupa toda e colocou uma toalha na cintura. Ele me mandou tirar a roupa, e ficar de calcinha. Quando eu ia colocar a toalha, ele me mandou largar a toalha, e ficar só de calcinha. Quando saímos dos armários, chegamos em um salão enorme. Imediatamente todos me olharam, e eu morri de vergonha, ficando com a cara vermelha. Carlão me levou pra um canto, e me colocou em uma espécie de cadeira, aonde eu ficava com a bunda exposta e empinada, na altura certinha de todos os pirocudos. Ele puxou a minha calcinha pro lado, passou KY de novo, e começou a me comer ali mesmo na frente de todo mundo. Todos olhavam extasiados praquela foda daquele negro pirocudo, comendo aquela bunda de calcinha pro lado, e com marquinhas de sol, de fio dental. Quando Carlão gozou, ele veio pra minha frente em uma espécie de tablado que deixava o pau dele na altura da minha boca, e me mandou chupar. Enquanto isso vários já se posicionavam pra foder meu cu. O primeiro depois do Carlão era quase tão grande quanto ele. A cadeira não me deixava rebolar, mas eu tentava. Quando o décimo oitavo pirocudo gozou no meu cu, eu já não aguentava mais dar pra ninguém. Meu cu estava terrivelmente assado, de tanta vara com camisinha que ele tinha levado. Pedi pro Carlão pra me ajudar a sair da cadeira, pois estava preso nela, e Carlão me tirou dela. Fomos para os chuveiros, tomamos um banho, nos secamos, e fomos pros armários. Carlão me deu uma calcinha nova, e ficou com a minha, pra fazer parte dos troféus dele, junto com os troféus da minha mulher. Nos vestimos e fomos pra casa.
Quando eu cheguei em casa minha mulher estava morrendo de tesão, querendo saber de tudo, e eu contei pra ela tudo em detalhes. Ela queria me comer de qualquer maneira. Eu tive que passar uma pomada, e dei pra ela. Só então eu gozei, depois de ter dado pra vinte e três caras diferentes naquela tarde/noite. Minha conta já estava em vinte e oito picas diferentes. Mal sabia eu, que essa conta iria chegar em mais de cem picas muito rápido. Quando a minha ardência passasse, eu iria começar um adestramento anal intensivo, aonde eu iria ficar permanentemente de chuca feita, e teria sempre um plug anal acomodado no cu, e eles seriam cada vez mais grossos. Mas isso tudo fica para o próximo conto.