CARO LEITOR,
DEPOIS DA LEITURA DEIXE SUA NOTA, BEM COMO UM COMENTÁRIO. ELES SERVEM DE ESTÍMULO E ME "NORTEIA" QUANTO AO ANDAMENTO DA HISTÓRIA.
A DEMORA ENTRE POSTAGENS SE DÁ NA GRANDE MAIORIA DAS VEZES PELA FALTA DE TEMPO QUE TENHO PARA COLOCAR ESTE "HOBBY" EM PRÁTICA. PEÇO DESCULPAS E SAIBAM QUE SEMPRE QUE PUDER FAREI COM QUE ESTES INTERVALOS DE POSTAGENS SEJAM OS MENORES POSSÍVEIS.
BOA LEITURA!
MANU: - o que é isto mãe! Fico reparando você e Dinda e minha vontade é que chegue nesta idade com esse corpo. Deus benza!!
LÉ: - o seu também é lindo. Sempre tivemos o corpo bem feito. Está no DNA. Veja sua vó. Corpo todo em cima para idade dela. Confesso que na sua idade nossos corpos eram longe do seu.
MANU: - aonde Mainha!
LÉ: - é sério. Eu e a sua tia nós dedicamos mais a manter uma boa saúde e a ter estes corpos depois dos trinta. Claro que tudo foi ajudado pelo balé na infância e adolescência, mais dieta e academia. Aliás Gustavo tem muito a ver com tudo isto. Lembro que quando entramos naquela academia do shopping e ele era estagiário. Hoje é um personal disputadíssimo. E esses corpos devemos parte a ele.
MANU: - aliás pedaço de mal caminho.
LÉ: - ousadia chegou aí e ficou hein. Interessante que eu olho para você e vejo uma mistura. A ousadia e o ser extrovertida puxou de mim. Mas acho você sonsa igual a sua tia.
MANU: - eita mainha! Pegou pesado. Mas concordo contigo. Tenho um pouco das duas. Aliás acho que pareço mais com ela. Porém não sou burra como ela.
LÉ: - Laura burra, só se for para o lado de..
Dois meses antes, também num fim de semana, Alexandre junto com Laura marcaram de passar em Guarajuba com Priscila. Tudo iniciou de forma maravilhosa, mas quando a coisa esquentou para uma interação do trio, Laura com ciúmes do marido estragou tudo. Na discussão com a esposa, Alexandre teve um pico de arritmia e desmaiou. Foi para um hospital e ficou três dias na UTI. Terminou por se recuperar muito bem e o melhor que sem nenhum tipo de sequela, bem como necessidade de uma intervenção cirúrgica. O clima dos dois vinha mudando, principalmente de Laura para com ele. A presença em Brasília de Alexandre era cada vez maior e Laura, diferente do que todos achavam em nada se irritava, ao contrário achava o máximo pelo bem do casamento. Isto não era bem aceito e entendido por Alexandre. Porém ela fugia nos momentos em que ele tentava fazer uma "dr" e quando não, de forma superficial dizia que tudo corria muito bem.
MANU: - por falar nela, como dizia meu avó e seu Pai, " tem tatu neste buraco". Percebeu o quanto ela mudou com meu Dindo. Antes era bem tranquila quanto a ele. Depois de uma hora para outra mudou e se tornou super ciumenta e não mais que de repente, muda de novo. Chegando ao ponto de dizer em alto e bom som de que estar distante dele ajuda em manter a relação.
sinceramente nunca a vi assim. E para mim está ocorrendo algo muito sério e a senhora sabe.
LÉ: - não sei de nada e acho que tem um pouco de exagero nisto.
MANU: - tenho a mesma impressão da Senhora. A vi sondando minha vó. E a vi tentando arrancar algo de Dinda, mas parou com minha chegada e a dos meninos
LÉ: - não sei de nada.
MANU: - quem está sendo sonsa agora é a Senhora. Mas tudo bem. Eu vou descobrir. Mas se é o que imagino ela é burra mesmo.
LÉ: - o que imagina?
MANU: - traição. Minha Tia se empolgou com algo, ou melhor, com algum …
LÉ: - para menina! Nem fala uma coisa dessas.
MANU: - é o que acho. Burra! Perder um homem desse sendo o que ele é.
LÉ: - ninguém perdeu ninguém. Vira essa boca pra lá.
MANU: - mas tenha certeza que ela vacilando outra toma o lugar. E garanto que não vai ser tão burra quanto ela.
Ah se pudesse!
LÉ: - nunca mais abra a boca para falar isto. E tire esses pensamentos quanto a seu Dindo. Repito: " seu Dindo".
MANU: - ela que dê mole.
LÉ: - Manuela venha cá.
Manuela saiu apressada para dentro de casa. E se safou da mãe ali pois está recebera a companhia da mãe e do filho.
A alguns metros dali, na churrasqueira Cris queimava umas carnes e era o responsável pelos drinques.
LAURA: - cunhado faz mais uma.
CRIS: - agora mesmo. Mas me responda, chega perto da feita pelo seu marido?
LAURA: - a dele ainda é melhor. Você faz uma forte, já na outra mais fraca. Ele não, todas sai no ponto.
CRIS: - tem certeza que ele não trabalhou como "barman" em algum momento?
LAURA: - sabe que já o questionei sobre isto. Mas ele passou a fazer depois de me conhecer. Sabia que eu gostava. E o melhor é que se aprimora a cada dia.
CRIS: - fazendo falta aqui.
LAURA: - acho massa a relação de vocês.
CRIS: - devo a ele esse Cris. Você me conhece a anos e sabe como era.
LAURA: - exagerado. Você nunca foi má pessoa. Apenas queria aproveitar a vida.
CRIS: - daquela forma eu ia me destruir. Perder minha família e o pior não ter isso tudo que tenho hoje. Sou um homem realizado e devo a minha mudança. E isso devo em partes a seu marido. Foi muito bate papo.
lá em casa todos são apaixonados por ele. Minha mãe então.
LAURA: - verdade. Meu marido é uma pessoa maravilhosa. Cativante, preocupado com todos.
CRIS: - sinceramente achei que o relacionamento de vocês não fosse vingar. Você desde nova foi de poucos namorados e todos eles não tem nada de seu marido.
LAURA: - nada mesmo. Mas Deus foi fiel e me mandou um homem maravilhoso.
CRIS: - fizeram falta no encontro. Todos perguntaram por vocês.
LAURA: - foi bom mais não vai rolar mais.
CRIS: - uma pena! Mas não tem nada a ver com saúde. Ele falou que tudo não passou de um susto. O percebi até animado para..
LÉ: - o que é uma pena?
LAURA: - que susto!
CRIS: - Laura falou que não vão mais participar do grupo.
LÉ: - me poupe Laura. Ainda aquele papo ridículo de ciúmes.
LAURA: - não vou ficar discutindo isto com você de novo.
LÉ: - você sabe né amor. Sua cunhada é egoísta. Quer continuar no mundo liberal e fazer seu amigo de corno.
LAURA: - cala essa boca Letícia.
LÉ: - é amor. A ideia dela é essa. Mas até onde sei ele não quer.
LAURA: - cala essa boca Letícia.
Cris ficou preocupado com o clima entre as duas. Tentou intervir mas nada adiantou.
LÉ: - temo pelo pior na relação de vocês.
LAURA: - vira essa boca para lá.
LÉ: - burra você nunca foi, mas voltou a ser inconsequente. Para mim você está o traindo.
CRIS: - calma minha gente.
LÉ: - aposto alto que está ocorrendo isto. Mas saiba que você vai quebrar a cara. Aliás te chamo de burra também.
LAURA: - cala essa boca.
LÉ: - burra e inconsequente. Nunca foi satisfeita com ele na cama. Jogava isto na cara dele em momentos depois de beber, aí o cara todo preocupado em manter a relação, se abre para um mundo onde você teria quantas quisesse e tudo sendo cúmplices e você..
LAURA: - acabou. Não tem mais isto na minha vida. Você acha o máximo ver seu marido com outra. Aliás achou o máximo quando soube que ele me comeu bem aqui e ainda encheu meu peito com uma porra quente e farta.
LÉ: - achei sim. Só fico chateada por não estar aqui na hora, pois ia curtir bem gostoso com seu marido.
LAURA: - aliás já curtirmos juntas ele. E foi só.
Laura deixou o casal só e voltou para o quarto onde derramou lágrimas. Sentiu saudades do marido e da sensação de proteção que ele lhe passava.
O resto do dia transcorreu tranquilo e à noite, como já era comum na relação das irmãs, elas já estavam juntas. Era comum desde a infância discutirem, mas logo depois já estarem juntas. Laura, Letícia e Cris como já era de praxe, foram "tomar uma" e comer lagosta num bar famoso na beira da praia em Guarajuba. Tudo transcorreu bem. Bom bate papo sobre assuntos diversos e em alguns momentos surgiu um clima mais quente com as lembranças e a curiosidade de Letícia quanto ao dia na churrasqueira em que Laura deu gostoso para o marido e seu cunhado.
Manuela resolveu ficar em casa. A idéia era ler um livro e assistir uma série de quem era fã. Mas em todos os momentos voltava os pensamentos a seu Dindo e Dinda. Queria entender o que ocorria entre eles pois tinha certeza que o clima não era dos melhores.
Resolveu ligar para Alexandre e sondar.
MANU: - fazendo o que?
ALEX: - oi Manu.
MANU: - fazendo falta aqui. Queria você aqui conosco.
ALEX: - tive compromisso ontem e terei um na segunda logo cedo.
MANU: - não tenho porque não acreditar em você, mas acho que essa estada aí num fim de semana é estratégica. Sinto a relação de você e minha Dinda num momento conturbado. Fico preocupada com os rumos disto.
ALEX: - não tem porque. Toda a relação passa por altos e baixos. Vc sabe disto.
MANU: - nunca tive uma relação mais séria.
ALEX: - você está certa. Jovem e tem mais que aproveitar bastante.
MANU: - até penso num relacionamento mais sério. Vejo com bons olhos. Mas meu referencial é você e aí já viu. Você me atrai em tudo. Um homem bonito, bem sucedido, mais velho e aberto ao mundo liberal. Para mim que gosta de uma boa sacanagem, você é ideal.
Alexandre do outro lado da linha parou. Manuela era uma mulher linda, reunia atributos que o atraiam. Na fase de autoestima baixa, ouvir aquilo o animou. Mas sabia que era a sua afilhada. Por mais que o incesto já tivesse se consumado, ele não via com bons olhos.
te deixei sem graça. Não era minha intenção.
Por vontade de Alexandre e a contra gosto de Manuela, a conversa tomou um outro rumo. E passaram quase uma hora, entre risos e boas lembranças.
MANU: - nesse converseiro percebo que beberam mais um pouco por lá.
LAURA: - com certeza! Comemos bem e bebemos mais um pouco. Faltou você.
MANU: - resolvi ler um pouco, depois tentei ver uma série. Mas não estou gostando desta carinha. Conheço a Senhora.
LAURA: - nada não.
MANU: - sei o motivo. E por sinal ficamos uma hora no telefone. Desliguei agora a pouco.
LAURA: - tinham tantos assuntos assim?
MANU: - sempre temos. Não gostou nem um pouco?
LAURA: - só acho que você confunde as coisas.
MANU: - não confundo nada. Gosto muito dele. Tudo nele me atrai. Pena que ele só tem olhos para você.
mas alerto. Tenha cuidado! Do jeito que você mudou com ele pode vir outra e tomar aquele coração.
LÉ: - filhota faltou você. Que cara é essa das duas?
CRIS: - vou fazer um rosca de saideira.
LAURA: - eu quero cunhado. E capricha na vodca.
MANU: - eu apenas falei para minha Dinda ter mais cuidado com meu Dindo. Pois pode vir outra e tomar o coração dele.
passei uma hora no telefone com ele e continuo, aliás tenho certeza pela forma em que ele está de que está acontecendo algo. E para mim ele não imagina o que seja. Ou será que ele tem ...
O clima entre afilhada e madrinha esquentou. Mas Laura percebendo que estava alterada por conta do álcool, sai para o bem de todos. Já
Manuela depois de tomar uma bronca da mãe foi para o quarto e o trio ficou tomando mais umas doses de drinques na beira da piscina.
O trio formado pelas irmãs e Cris continuou a noitada regada a muitos drink's.
MANU: - como dizia papai você faça o favor de segurar sua cabritinha. Não gostei nada da forma como ela se referiu a minha relação com meu marido.
LÉ: - concordo contigo. Dei uma bronca nela e amanhã sentarei com ela.
MANU: - muito ousada. Amanhã farei o mesmo. Não fiz ali em respeito a você e também por estar alta por conta do álcool.
LÉ: - ela está certa quando diz que está acontecendo algo. E se continuar dessa forma vejo um futuro não muito bom para vocês.
MANU: - vira essa boca pra lá. Alexandre é meu. Meu. Meu e meu.
LÉ: - cuidado!
MANU: - grave aí: Ele é meu.
CRIS: - pelo amor de Deus! O clima estava tão bom e vocês vão estragar tudo.
LAURA: - não vou estragar nada. Sua esposa que vem de novo com esse papo de relação.
LÉ: - quero o seu bem. Penso no bem de vocês.
você tem seus desejos e ele se abre para a satisfazer e..
LAURA: - grande sacrifício.
LÉ: - e para você foi algum? Você está sendo egoísta. Ambos ali eram cúmplices. Realizavam suas fantasias. Você satisfazia seus desejos.
mas você acha melhor trair.
LAURA: - traio mesmo.
Laura chorou. Cris ficou surpreso com a confidência da cunhada.
amo meu marido, mas ele não me satisfaz por completo. Sinto a necessidade.
Cris, sei da sua relação bem próxima de Alexandre. Sei que deve estar me achando a pior mulher do mundo…
CRIS: - não estou aqui para te julgar. Acho errado tudo que você está fazendo, pelo fato dele ser quem é para você e por ele tentar de todas as formas te satisfazer. Fico triste!
LAURA: - você falou cedo de meus antigos namorados. Totalmente diferente deles. Já cheguei até ser roubada por um e apanhar de outro.
LÉ: - sério isto.
quer tudo isto de novo?
LAURA: - me segurei a muito custo. Era feliz mas faltava algo. Não que Alexandre seja fraco na cama. Longe disto. Safado e sabe da coisa, mas para mim ficava aquém de tudo que tive. Hoje estou bem mais tranquila, satisfeita. Egoísmo talvez, mas me realizo com..
LÉ: - com as puladas de cerca. Me poupe Laura. Ninguém aqui é santo. Mas burrice eu não admito. Nem vou mais discutir.
LAURA: - puxei a papai.
LÉ: - temos mais de papai do que de mamãe. Descobrimos a sexualidade através dele.
LAURA: - Cris sabe.
LÉ: - tomou um susto quando iniciei a conversa. Achou que rolou algo entre nós e nosso pai.
LAURA: - me poupe Cris.
CRIS: - foi a forma como ela iniciou a conversa.
O clima amenizou.
quer dizer que vocês ouviam os gemidos da empregada, ficavam imaginando e depois tocando uma siririca?
LÉ: - era bem assim mesmo. Primeiro flagrei Laurinha num banho perguntei e aí foi eu fazer e fui flagrada por ela. Daí não paramos mais.
CRIS: - safadinhas vocês.
Cris estava com a esposa encostada nele. Letícia sentiu o pau do marido bolinar e de imediato lembrou que num outro fim de semana ali Ele, sua Irmã e seu cunhado estavam curtindo momentos quentes.
LÉ: - queria meu cunhado aqui. Iríamos swingar.
LAURA: - esqueça isto.
LÉ: - repense irmãzinha. O ruim era porque precisaríamos de um na vigia. Olhando se ninguém aparece. Os quatro se pegando poderíam ser flagrados.
LAURA: - interessante sempre tivemos curiosidade em nos curtirmos por um momento.
CRIS: - quer dizer se pegarem. Por mim fiquem à vontade. Eu fico de guarda.
Surgiu entre as irmãs um sentimento diferente. Já se masturbaram, bem mais jovens num banho juntas. Houveram carícias tímidas uma outra, mas nada foi além disto.
LÉ: - não me olhe assim. Eu bebi e eu posso desamarrar seu vestido e te deixar nuazinha.
LAURA: - estou de calcinha.
Cris já está acariciando o pau.
LÉ: - esse safado está doido para nos ver se pegar e com certeza interagir.
Manuela não conseguia pegar no sono. Resolver ver se os pais e a Dinda continuavam bebendo. Viu tudo muito estranho. O pai entretido olhando para dentro do quiosque e não conseguia ver suas companhias. Como ele não a viu, conseguiu chegar numa área lateral e ali poderia dá um susto em todos. Coisa que quando era pequena costumava fazer. Mas para sua surpresa ouvia gemidos e sussurros, o que a fez ficar quieta, já que não tinha sido descoberta.
LAURA: - o que você fez.
LÉ: - fiz o que estávamos com vontade. O álcool e a passividade de meu marido frente a vontade de fazer de ambas, serviu de coragem. E confesso que gostei de seu beijo.
Minutos antes Letícia se aproximou da irmã desfez os dois laços que sustentavam seu vestido longo de renda branca a deixando apenas com uma calcinha fio dental também de renda. Cris tinha seu pau dali por diante estufando sua bermuda de brim vermelha. Estava louco com tudo que via. As irmãs se beijavam de forma louca e cheia de tesão.
LAURA: - sua louca!!
só eu vou ficar nua? Tira essa roupa.
Letícia estava vestida num conjuntinho florido e facilmente se desfez dele.
tira tudo. Quero você assim.
Laura tirou sua calcinha e sua irmã se livrou do sutiã e calcinha que vestia. Ambas nuas voltaram a se beijar e a ter seus corpos explorados pelas mãos umas das outras.
LÉ: - quer dizer que aqui neste mesmo local você deu para o meu marido?
LAURA: - primeiro nos pegamos, como fizemos eu e você aqui. Depois me agachei abaixei a sunga que ele vestia e chupei muito sua rola.
Laura já contava tudo para irmã agachada e intercalando falas com chupadas em sua xota.
LÉ: - safada! Você é muito puta.
LAURA: - somos.
depois de chupa-lo me recostei aqui, empinei a bunda e ele passou a socar muito.
Cris faz uma coisa para mim. Faz uma chamada de vídeo para meu amor.
LÉ: - faz amor. Safado como é ele vai adorar. Assim podemos ajudar esse casal a se reencontrar.
LAURA: - não estrague nossa brincadeira falando disto.
LÉ: - você sabe que não concordo com isto.
CRIS: - não concordamos.
Alexandre demorou um pouco mais atendeu.
olha o que a irmãs estão aprontando.
ALEX: - sacanagem!!!
LÉ: - não se aproxima amor. Fica esperto com a porta. Tem que ficar aí. Não sabemos se Manu está dormindo.
LAURA: - Manu puxou a nós duas. Tenho certeza.
fiquei curiosa. Qual seria a reação dela?
É capaz de querer participar.
LÉ: - será?
LAURA: - tenho quase certeza.
Escondida a poucos metros e sem fazer um barulhinho sequer estava Manuela. Ela estava perplexa com tudo que ouvia. Mas ao mesmo tempo excitada. Tinha puxado a seus pais e tinha muito de sua dinda.
MANU: - por isto que gosto tanto de uma putaria. Minha mãe e minha Dinda se pegando. Meu pai come minha Dinda e meu Dindo come minha mãe. E eu aqui excitada com essa loucura.
Manuela falava consigo mesmo. E meio que por impulso, massageava sua xota, e mesmo sobre o short sentia prazer.
LAURA: - olha amor. Estou mostrando a minha irmãzinha o local e tudo direitinho o que foi feito naquela noite.
LÉ: - volta para lá Cris. Fica de olho.
Alexandre mesmo a quilômetros de distância via tudo com um tesão alucinado. Se masturbava vendo as irmãs se pegando. Por mais que em momentos se sentisse diminuído por conta de toda relação com Laura, sentia prazer em tudo que rodeava o meio. Imaginou de cara que depois de tudo aquilo, a esposa mudasse de idéia quanto ao mundo do sexo liberal.
LAURA: - me mostra sua rola dura, amor. A de seu cunhado pelo que vejo, mesmo vestido está latejando.
Alexandre tirou a cueca que vestia e se mostrou para a esposa.
que gostosura. Bate bem gostoso para sua putinha. Goza daqui a pouco vendo sua puta em ação.
CRIS: - loucura cunhado. Faltando você aqui para darmos um trato em nossas esposas putinhas.
olha isto.
Letícia tinha sua xota chupada pela irmã.
LAURA: - desde nova você gosta de sua xota lisinha. Confesso que se soubesse que tudo isto é tão gostoso iria propor nos pegar desde novinha.
Laura intercalava suas falas com chupadas gostosas na xota da irmã.
LÉ: - isto tá muito bom. Muito…… ahhhhh. Ahhhhh!
LAURA: - não geme alto sua louca.
CRIS: - Alexandre gozou também.
LÉ: - ahh. Ahhh! Gozar é bom demais!Ahhhh! Me larga um pouco. Minha xota tá brando choque. Caralho! Ufa! Ahhhh! Meu Deus! Ahhh!
LAURA: - me mostra amor seu gozo.
Do outro lado Alexandre mostrava suas mãos e barriga gozadas.
ALEX: - como queria estar aí.
LAURA: - amor da outra vez meu cunhado não comeu minha bunda. Deixa ele comer agora.
ALEX: - fique à vontade .
LAURA: - bate outra vendo eu dar minha bunda.
Os três estavam em êxtase. Ou melhor os quatro. Ou melhor os cinco, pois Manuela sentia sua xota ensopada, escondida ouvindo tudo que se passava. Por mais que fossem seus pais e Dinda, aquilo a dava prazer. Ouvia que o dindo estava vendo tudo via a celular. Aquilo a atiçou quanto a ele pois viu que ele vinha curtindo e muito o sexo liberal, num devaneio imaginou que se o tivesse para ela os dois aproveitariam muito juntos.
LAURA: - vem cá irmãzinha. Chupa meu cuzinho. Deixa ele bem molhadinho.
LÉ: - maninha você é muito sonsa. Você é muito puta.
LAURA: - não sou diferente de Você. Você é tanto quanto eu.
Letícia sem nenhum pudor abria a bunda da irmã e lambia o cú dela. Salivando bastante. Deixando no ponto para receber o pau de Cris.
isso safada. Deixa meu cú molhadinho pra receber o pau do seu maridinho.
Manuela já estava tocando sua xota agora sobre a calcinha.
MANU: - como são putas. Que delícia isso! Meu Deus!
Alexandre voltou a ter uma ereção. O clima era de tesão puro.
LÉ: - você vai conseguir receber uma pica o seco? Não está tão molhado assim seu cú.
Letícia chupou mais um pouco o botão da irmã e a enchia de tapas e pegadas mais safadas em seus seios.
LAURA: - maninha você está chupando gostoso. Breve quero gozar em sua boca. Ahhhhh. Quanto ao meu cú. Adoro receber uma pica nele. E adoro seca no sexo. Me sinto puta. Doí, mas o adorar ser puta serve de anestésico. Ahhhhh!
vem Cris. Não temos muito tempo.
Cris rapidamente abaixou sua bermuda e cueca. Deu uma lambinha no cú da cunhada e depois de untar a cabeça do seu pau com sua saliva começou a meter nela.
caralho!!
Cris sabia o quanto a cunhada era safada e o quanto gostava de se sentir uma puta. Sabia de todas as histórias dela. Seus namorados eram amigos dele e eles não o privavam de nada.
LÉ: - queria você aqui Xande.
Letícia filmava a irmã junto com o esposo e falava sacanagens para o cunhado ouvir.
LAURA: - isso assim. Maltrata minha bunda. Isso. Isso. Delícia!
amor olha como uma puta gosta de ser tratada. Caralho. Isso. Isso. Isso. Puta que pariu. Ahhh!
Cris metia sem dó.
Mete para sua esposa ver você tendo….Ahhhh….prazer comendo o cú da irmã dela…...ahhhhhh….maltrata minha bunda. Maltrata essa puta.
CRIS: - toma safada.
LAURA: - me chama de puta porra. Ahhhhhh. Isso aperta minha bunda.
Que foda era aquela. Letíicia já estava vestida mas sentia sua xota ensopada.
LÉ: - gente pelo amor de Deus. Estou com medo de aparecer alguém.
CRIS: - delícia de bunda essa.
LAURA: - fala a sua esposa que você morria de vontade de comer ela. Fala porra.
Cris fazia o que sua cunhada pedia e sua esposa mesmo preocupada estava cheia de tesão.
Manuela percebendo que a sessão de sexo estava por finalizar resolveu voltar para dentro de casa. Na tentativa foi flagrada pela mãe. Ambas trocaram um olhar de surpresa e susto. Mas Manuela era atrevida e com um sorriso para mãe entrou tranquila em casa. Letícia nada disse para seu esposo e irmã. Mas pediu para que tudo fosse finalizado, pois viu uma luz se acender na parte de dentro da casa.
LAURA: - isso! Maltrata essa bunda.
CRIS: - eu vou gozar.
LAURA: - já! Tá tão gostoso
LÉ: - pelo amor de Deus Laurinha. Quer ser pega com o pau de meu marido todo enterrado em seu cú, porra.
LAURA:- então goza safado. Goza no cú de sua cunhada para sua esposa ver.
CRIS: - ahhhhh! Ahhhhhh! Puta que pariu!
LAURA: - isso enche minha bunda. Enche meu cú com seu leite safado.
delícia!