Após meu banho dei uma olhada em meu corpo, eu era magro demais, e pretendia continuar assim, eu e Brenda fazíamos corrida todos os dias, minha barriga sequinha tinha ficado ótima com o piercing que coloquei no umbigo, estava mais feminino com esse adereço. A única parte com mais carne era minha bundinha, não era uma raba enorme, mas era redondinha e empinada, o importante é que chamava a atenção dos garotos, mas nunca tinha liberado para ninguém, não sei ao certo o que eu esperava, mas o momento certo de perder a virgindade ainda não tinha chegado.
Não que eu não tivesse desejos, isso eu tinha de sobra, um fogo se apossava de meu corpo, um desejo de ter um homem me penetrando, me possuindo, entretanto, esse homem ainda não tinha aparecido.
Coloquei meu pijama, que consistia em uma regata e um short curto azul bebê, eu levantava o short de forma que as polpas do bumbum apareciam, e a blusa era curta e mostrava um pouca da barriga, eu era um viado abusado e que gostava de se exibir.
Brenda “inventou” que iria dormir cedo, mas na verdade sabia que ela ia fazer vídeo chamada com um garoto da nossa escola. Não tive escolha ao não ser ficar na sala, não ficaria no quarto vendo minha amiga se exibir nua para um moleque qualquer. Tia Marjorie assistia o jornal ela já estava pronta daqui a pouco seria seu plantão, ela só voltaria no dia seguinte. E eu ficaria sozinho com tio Raul, que cada vez mais eu olhava de uma forma diferente e com extrema curiosidade, como seria o corpo do pai da minha melhor amiga, e como será que era seu membro, será que como Brenda disse sua ferramenta era “descomunal”?
Após tia Marjorie sair, tio Raul foi tomar seu banho, meu corpo começou a aquecer eu queria me mostrar para aquele homem mais velho, mas seria arriscado com minha amiga na mesma casa, resolvi não seguir o que minha cabeça aconselhava - espiar ele tomando banho - me deitei no sofá, e comecei a mexer no celular, minha última conversa tinha sido com Richard, o gostoso do terceiro ano, que eu tinha ficado mais cedo.
Abri as fotos que ele já tinha me mandado, principalmente as nudes, aquela com toda a certeza era a maior rola que eu já tinha visto e tocado, aquele membro escuro, longo e um pouco grosso era lindo. A primeira vez que ele me ajoelhou e me botou pra mamar fiquei fascinado e fiz o melhor oral da história, depois disso o garoto virou minha prioridade, aquela jeba preta me fascinava, as bolas grandes que eu fazia questão de botar juntas na minha boquinha gulosa, só de lembrar um calor se apossava de mim, e ultimamente um calor nas nádegas.
Fui passando as preciosas fotos que eu tinha, e o mais especial um vídeo dele tomando banho, o garoto jogava futebol e tinha um corpo grande, desenvolvido, ele tomava banho toda hora passando a mão naquela rola que endurecia aos poucos.
- Te peguei - dei um pulo ao sentir uma mão em minha cintura, mesmo com a surpresa e meu sobressalto tio Raul continuou me tocando - Assustou Fred? - ele sorriu me olhando nos olhos.
Levei a mão até meu coração que estava acelerado, e olhei melhor para o homem na minha frente, ele estava apenas de samba canção, o peitoral peludo à mostra, eu não curtia homens peludos, mas aquele sorriso que Raul me dava, fazia algo dentro de mim queimar.
- O que você estava vendo aí? - ele perguntou e se acomodou no sofá, estávamos os dois muito próximos.
- Nada não tio - eu disse abaixando o olhar e mirando diretamente para aquela cueca de seda, suas pernas também eram peludas e grandes, grossas.
- Eu vi muito bem o que você estava vendo Fred - ele alisou minha cintura e eu olhei sua mão se mover até tocar meu rosto - Pode conversar comigo garoto, te conheço a tanto tempo, quem era esse menino, seu namorado?
Acho que enrubesci, não esperava uma abordagem tão direta.
- Não é só um menino do colégio, ninguém importante - contei.
- Sei e por que você estava suspirando aí no sofá, sonhando acordado - ele continuou, não podia revelar que estava imaginando a rola do garoto - Não precisa de vergonha, seu pai não está por aqui, mas pode se abrir comigo, falar sobre essas coisas - ele disse em tom doce.
- O senhor já sabia que eu gostava de meninos? - mudei de assunto.
- Bom, é algo visível o seu jeitinho delicado, meigo, sempre desconfiei, mas só tive certeza quando ouvi uma conversa sua com a Brenda - ele revelou me encarando - Você estava falando que chupou um garoto qualquer e que tomou toda a porra dele.
Tio Raul observava minha reação, abri a boca e fechei sem falar nada.
- Isso é normal Fred, nessa idade os hormônios tomam conta mesmo - ele tentou amenizar o assunto rindo - Mas você precisa tomar alguns cuidados, ter cautela, sabe que muitas pessoas condenam os gays, não quero que nada de ruim aconteça com você é quase um filho pra mim - mais uma vez ele passou a mão por meu rosto, pelos meus cabelos
- Os hormônios também te deixaram assim tio, sempre com desejos?
Ele deu um sorrisinho safado que me fez rir também
- Demais garoto, sempre fui insaciável - ele falou olhando nos meus olhos e mordeu o lábio.
- Como assim? - me ajeitei no sofá de forma que estava praticamente em seu colo, estávamos muito próximos, suas mãos ainda me tocavam.
- Pensa que quando eu era moleque, os pais de todo mundo trabalhava durante o dia, toda molecada fica na rua, era só sacanagem e putaria - arregalei os olhos - botei muita mina pra me mamar nas vielas e nos becos, era assim que rolava tudo, só levávamos para casa quando o serviço ia ser completo, mas não eram todas meninas que davam a buceta.
- E viado tio, você comia também? - perguntei rindo, como já estávamos entrosados levei minha mão até seu queixo másculo alisando aquela barba mal feita.
- Bom, rolava muito troca troca entre os meninos, eu não curtia muito, mas recebia uma mão amiga que era mara, tinha um viadinho que sabia me fazer gozar com as pernas bambas, e olha que o viado só tocava com a mão.
- Como ele fazia tio? - levei meu polegar até seus lábios e comecei a falar de forma manhosa, eu já estava no cio.
- O vagabundo lambuzava toda a mão, e escorregava pelo meu cacete, lembro que ele passava o polegar pela cabeça da rola e nossa eu me tremia todo de tesão, o leite jorrava longe, foi o único carinha que deixei fazer alguma coisa comigo, se a mão era boa imagina uma gulosa do viado, mas ele nunca fez, dizia que o lance dele era só na mãozinha mesmo.
Acariciei os lábios do titio, com meu polegar e com a outra mão fui descendo acariciando sua barriga desnuda, tocando os pelos.
- Tio quero saber bater uma como esse viadinho, posso testar na sua rola - finalizei levando minha mão até sua mala, que estava dura, o negócio parecia ser grosso, ele arfou e sorriu safado, mas retirou minha mão.
- Não sei Fred, você é tão novinho e outra prometi aos seus pais que tomaria conta de você esses dias - não tinha mais volta o tesão tinha tomado conta de mim, fui me aproximando mais de seu corpo, me aconchegando, como uma gata no cio.
- Por favor tio, eu preciso aprender essas coisas, quem melhor do que você para me ensinar? Um homem experiente, charmoso que me chama atenção, se não for o senhor vou acabar deixando um dos moleques do colégio tirar meu cabaço, eu não aguento mais esperar.
- Cabaço Fred? Nunca deu esse botão pra ninguém? - ele pegou meu rosto pelo queixo aproximando nossos rostos, selei nosso lábios, dei pequenos selinhos e direcionei meu rosto para seu pescoço.
- Sim, o máximo que faço com os meninos é chupeta mesmo, mas ultimamente só isso não acaba com minhas vontades, peço para os meninos colocarem os dedos dentro de mim, sei que estou pronto para receber uma rola pela primeira vez no cu - gemi as palavras e fui cheirando seu pescoço, seu peito e parei em seu sovaco - Mas eu quero dar para um homem de verdade, que saiba me fazer sentir muito prazer.
Não resistindo mais tio Raul me pegou em seus braços e me colocou em seu colo, um de frente para o outro, senti seu pau duro me roçando, passei meus braços por seu pescoço e deixei ele cheirar meu cangote. Após aspirar meu cheiro virginal, ele me encarou, eu estava diante de um homem de verdade, experiente, que tinha desejos animais, vontades que eu desconhecia, mas que estava disposto a experimentar. Não esperava que ele fosse me beijar, mas ele fez, e sua língua tocava a minha, eu sentia seu gosto e era muito bom, retribui os beijos da melhor forma possível, eu sabia que aquilo era apenas o começo para uma série de prazer que esse homem iria me mostrar. Comecei a mexer a bunda, rebolando em seu pau, eu queria sugá-lo inteiro.
- Olha o que você está fazendo comigo Fred - ele disse ao parar o beijo - Sou um homem bem mais velho, casado, isso é errado.
- É bem melhor você me ensinar tudo, do que um daqueles moleques que não sabem de nada tio, eu quero que seja você meu homem, meu macho - agarrei ele mais forte, enlaçando seu pescoço com minhas mãos, só observando seus olhos me fitarem, seus olhos ardiam de desejo, ele também queria, só precisava insistir um pouco mais - E você também está me desejando tio, estou sentindo seu cacete duro, me cutucando, deixa eu liberá-lo e você me ensina tudo, como você gosta de ser mamado, vou ser o melhor aprendiz prometo.
Repentinamente ele me tirou de seu colo e me deitou no sofá, arfei de surpresa e deixei ele conduzir, ele me deixou em posição de frango assado e tirou meu short e minha cueca, e levantou minhas pernas deixando elas postadas em seus ombros largos, o que ele pretendia, será que já meteria em mim?
- Preciso conferir se esse botãozinho - ele separou minhas nádegas e olhou meu orifício - Que cuzinho mais fechado, então você é mesmo cabaço, você é um viado muito abusado, essa rosquinha ta piscando, só por que estou olhando ele - ele me encarou com uma cara indecifrável - Vou te fazer um agrado, que aposto que nenhum dos moleques já te fez - ele levou a cara até minha bunda e lambeu meu botão, sua língua era gelada, e foi uma das sensações mais gostosas que já senti na vida, gemi e me abri mais ainda, queria mais daquilo.
- Ai titio chupa meu cuzinho, lambe ele todo - pedi dengoso - me mostra todos prazeres que só um homem como você pode me dar, isso assim mesmo seu cachorro - ele deu risada mas continuou com aquele ótimo trabalho - deixa eu te mamar agora tio, preciso sentir sua pica nos meus lábios.
- Hoje não Fredzinho - ele mordeu minhas nádegas e eu gemi mais alto - Hoje esse cachorro aqui pretende dar um banho de língua nesse seu corpo, mas vamos para o quarto, não queremos que sua amiga veja nada não é mesmo?
Ele me pegou no colo e me deu mais daqueles beijos delicioso, ele foi em direção a seu quarto, assim que chegamos naquele cômodo simples, ele me colocou na cama, e voltou para trancar a porta, ao voltar reparei no volume roliço que ele ostentava, ele ajeitou a mala e consegui ver suas bolas peludas escaparem da samba canção, que visão deliciosa. Ele tirou minha camisa, e agora sim eu estava completamente nu.
- Que delícia garoto, você é delicioso, todo jeitoso, delicado, manhoso, vou te devorar todinho - ele deitou em cima de mim, aquele peso era tão gostoso, acolhi seu corpo e deixei ele me beijar a vontade - O desejo de meter rola nesse buraco fechado é grande, mas tudo no seu tempo.
- Não reprimi suas vontades tio, você é o macho aqui - mordi seu pescoço e vi ele gemer - Me toma pra você, me possui por completo, eu quero isso mais que tudo, me domina Raul, eu te imploro.
- Você sabe enlouquecer um homem garoto - ele pegou meu queixo com força - Você é um viado nato, nasceu pra isso, nasceu para servir machos, eu vou te dominar todinho, mas como falei não hoje, agora vou te mostrar alguns prazeres que só um macho de verdade pode dar para um viadinho fogoso como você.
Ele me jogou na cama novamente e imobilizou meus braços, eu estava a mercê deste homem, e era tudo que eu mais desejava.