Sempre tratei a Sandra com o maior respeito; Sandra é uma diarista que costuma cobrir as faltas da Angélica que é nossa fixa. Sandra é uma negra pra lá de gostosa! Bunda e peitos fartos, sempre com roupas justas que enaltecem ainda mais suas formas generosas. Todavia, por ser casada, eu sempre mantive uma distância discreta …, mesmo desejando foder com ela o tempo todo! Nas vezes em que ela vem cobrir a Angélica e eu estou em casa, fico longe, porque só de vê-la de shorts e camiseta regata, meu pau parece que vai explodir dentro da roupa!
Deste modo, jamais fiz algum gracejo com ela; se bem que Sandra era um tanto espevitada; certa vez, ela notou que eu babava pelo seu enorme traseiro e fez questão de abaixar-se para deixá-lo mais visível para meus olhos gulosos. Mesmo assim, o fato de ser casada me afastava dela, pois sempre tive receio de mulheres casadas e maridos ciumentos e violentos!
E tudo poderia seguir deste modo, não fosse um fato curioso que aconteceu; no dia da visita habitual de Angélica, Sandra apareceu no portão; inicialmente, fiquei surpreso, já que Angélica costumava avisar com antecedência se seria substituída. Fui até a entrada, cumprimentei Sandra e abri o portão. Ela passou por mim como um furacão, e pude perceber, mesmo de relance, que ela parecia triste ou chorosa. Não falei nada para não importuná-la.
Ela começou as tarefas de sempre e eu apenas observei, já que, naquele dia, eu estava de folga do trabalho. Evitei ficar no mesmo ambiente que ela, o que fazia sempre que a diarista estava em casa, pois, não queria atrapalhar seu serviço. Na hora do almoço, preparei uma comida pronta que eu comprara e fui até Sandra, perguntando se ela gostaria de dividir a refeição comigo. Ela agradeceu com certa hesitação.
-Olha, Sandra, tem muita comida – eu lhe disse com voz tranquila – E pelo que vi, você não trouxe marmita …, vamos lá! Não precisa ter vergonha não …
Sandra me olhou com carinho e acenou com a cabeça, aceitando o convite. Sentamos à mesa e comemos a refeição. Comecei a conversar amenidades, até que perguntei porque ela não estava com seu celular. Eu sabia que Sandra não desgrudava do aparelho quando estava trabalhando e achei curioso que não estivesse com ele por perto. Nesse momento, ela não conseguiu controlar o choro que rolou copiosamente.
Fiquei constrangido com a situação e corri até a pia, trazendo-lhe um copo com água e açúcar, já que ela chorava e soluçava. Ela sorveu alguns goles da bebida e eu lhe pedi que ficasse calma. Quando percebi que ela estava um pouco mais aliviada, perguntei o que acontecera para ela ficar daquele jeito. Sandra, então, me contou que tivera uma discussão com o marido e no calor do momento, ele pegou o celular dela e o atirou contra a parede que veio a espatifar-se.
Ela exigiu que ele lhe desse outro aparelho, mas, o sujeito se negou dizendo que ela o usava para ver sacanagens e safadezas. Nesse momento, ela ficou encabulada e desviou o olhar de mim; tive vontade de rir, mas me controlei, já que a situação não era para isso.
-Mas, o que ele disse, é verdade? – perguntei quando ela, finalmente, voltou a me encarar.
-Ah, o Senhor sabe como é, né? – ela respondeu com um sorriso amarelo – As vezes, a gente gosta de ver umas “coisinhas” diferentes …, que mal tem isso?
-Mal nenhum! – respondi, ainda controlando a vontade de rir – E quer dizer, que você ficou sem celular?
Ela limitou-se a acenar com a cabeça em afirmação. Terminamos a refeição em silêncio.
Mais tarde, fui até meu quarto, e de lá retornei trazendo nas mãos a caixa do meu celular antigo que eu acabara de substituir por outro mais novo; mesmo não sendo de última geração, certamente, possuía mais recursos que aquele que Sandra perdera. Fui até ela e lhe estendi a caixa dizendo: “Tome …, pegue …, é pra você!”. O rosto de Sandra iluminou-se e ela não sabia o que dizer. Sem aviso, ela saltou sobre mim, e me abraçou com carinho; retribui o gesto, sentido seu corpo voluptuoso entre meus braços.
Sem palavras, Sandra apenas manteve o abraço até que caiu em si e afastou-se de mim. Pelo resto do dia, ela me agradeceu, dizendo que assim que pudesse me pagaria pelo aparelho. “Não quero dinheiro …, isso é um presente!”, respondi com firmeza. Sandra abriu um lindo sorriso, mas, logo a seguir, hesitou dizendo que não podia aceitar. “Claro que pode! E seu marido nem precisa saber …, diga que comprou, pois é usado!”, respondi sem perder o clima. Ainda um pouco hesitante, Sandra deu-se por vencida, aceitando o mimo de bom grado.
Algumas semanas se passaram sem que eu tornasse a ver Sandra; Angélica retomara o ritmo de seu trabalho e disse que Sandra conseguira uma casa fixa, cinco dias por semana, razão pela qual ficaria mais difícil ela cobrir as eventuais faltas de Angélica. Senti uma ponta de frustração ao saber dessa notícia, pois, ainda nutria alguma esperança com relação a Sandra …, acabei por me conformar com o inevitável.
Algum tempo depois, recebi um “oi” no aplicativo de mensagens instantâneas, proveniente de um número que não constava dos meus contatos; mesmo assim, respondi ao cumprimento. Em seguida veio uma nova mensagem que dizia: “Aqui é a Sandra. A Angélica me deu seu contato. Apenas para agradecer o presente. Muito obrigado!”. Fiquei exultante ao saber que se tratava dela e respondi retribuindo o agradecimento. E a partir daquele dia, iniciamos uma constante troca de mensagens …, Sandra me enviava de tudo: piadas, memes, gifs, vídeos variados …, enfim, estávamos em um excelente clima de amizade.
Tudo parecia correr bem …, até que um dia, Sandra me mandou um “nudes” …, um “nudes” dela! Era uma foto perfeita em que ela estava de costas, e de frente para uma janela com a luz passando por suas formas …, e que formas! Aquilo me deixou excitadíssimo. Alguns minutos depois, ela enviou um texto: “Me perdoe! Acho que mandei errado!”. “Não há nada de errado! Você é mesmo um tesão de mulher!”, respondi, correndo o risco de ser bloqueado. Sandra não respondeu!
Por alguns dias, ela não me enviou mais nada! Fiquei preocupado, imaginando que tinha ido tudo por água abaixo e minhas chances com aquela mulher linda haviam desaparecido no ar. E para minha surpresa, uma tarde, Sandra me ligou.
-Oi, seu Antônio …, tudo bem com o Senhor? – ela disse com voz titubeante.
-Sim, tudo, Sandra – respondi com alguma indiferença – E com você? Está tudo bem?
-Tô ligando pro Senhor, porque tô preocupada – ela respondeu com mais incerteza no tom de voz.
-Preocupada com o quê, Sandra? – devolvi, curioso.
-É sobre aquela fotinha que mandei pro Senhor – ela respondeu – O Senhor apagou, não foi?
-Claro que não …, porque o faria? – redargui, sentindo algo no ar – Além de bonita foi bem-feita!
-Ai, que vergonha! Por favor, apaga ela sim? – disse Sandra, quase implorando.
Foi nesse instante, que senti nascer uma oportunidade imperdível!
-Olha Sandra, se você me disser porque quer que eu apague a foto, talvez eu o faça – disse, esperando por uma justificativa que me desse mais abertura.
Sandra ficou em silêncio …, e eu pensei que tudo estava perdido! “Será que posso pedir pro senhor apenas que apague a foto?”, ela tornou a insistir alguns minutos depois. “Será que podemos falar sobre isso pessoalmente?”, perguntei, torcendo para que ela aceitasse.
-Pode ser sim – ela respondeu, sentindo que fora vencida pela minha insistência – Quando o Senhor pode?
Marquei para o dia seguinte no final da tarde; eu a pegaria na avenida, próximo de casa. Sandra aceitou e desligou o telefone. Seria o dia do tudo ou nada, seja para ela, seja para mim. No dia seguinte, no horário combinado, Sandra me esperava no lugar combinado; estava usando um legging branca, justíssima, e uma camiseta regata preta, cujo destaque eram os seios suculentos balançando em seu interior.
Ela entrou no carro e eu rumei para uma praça pouco frequentada naquele horário que ficava nas imediações; parei em uma área pouco visível, e me voltei para Sandra, perguntando porque ela insistia em me pedir para apagar a foto que ela me mandou. “Você tem medo que eu mostre para mais alguém?”, perguntei a queima-roupa. Sandra permaneceu com os olhos abaixados e nada disse …, decidi, então, arriscar um pouco mais.
-Vamos fazer o seguinte, então! – prossegui, percebendo que ela levantara o olhar, me encarando - Já que tem tanto medo …, você me faz um boquete bem gostoso e eu apago a foto do meu celular na sua frente …, o que você me diz?
-Nossa, o Senhor tá falando sério? – ela questionou com ar estupefato – Quer mesmo o boquete?
-Claro que quero! – respondi, sentindo-me vitorioso – Só tem uma questão: tem que ser com calma e tempo …, te levo para um motel …, você me mama gostoso, e, pronto!
Sandra abriu um sorriso encabulado e acenou com a cabeça aceitando minha proposta. Marcamos para a sexta-feira seguinte, pela manhã …, eu a pegaria no mesmo lugar. Ela sorriu e me agradeceu (!) E os dois dias que me separavam da conquista da diarista custaram muito para passar! Mas, finalmente, o dia chegou!
Peguei Sandra no lugar combinado; desta vez ela se produziu um pouco mais: usava um vestido de malha que realçava ainda mais suas formas voluptuosas como também denunciava que ela não estava de sutiã! Dirigi para um motel que eu conhecia e que ficava relativamente próximo. Pedi uma suíte bem bacana, pois Sandra merecia isso.
Assim que estacionei o carro na garagem, Sandra pôs a mão sobre minha virilha, apertando-a com sofreguidão. “Vamos com calma, gostosa! Primeiro vamos para a suíte!”, eu disse, segurando sua mão e seu ímpeto. Entramos na suíte e Sandra não perdeu tempo em livrar-se do vestido, ficando apenas de calcinha. Fiquei embasbacado com a visão daquela mulher deliciosa e suculenta, passeando pelo quarto só de calcinha!
Os seios de Sandra eram um convite ao profano! Seus bicos durinhos e espevitados, pareciam implorar para serem apreciados; E a bunda que rebolava com a cadência de uma dançarina habilidosa, atiçava a mente, os sentidos e o espírito …, a vontade era de jogá-la na cama e foder com ela pelo resto do dia.
-Então? O Senhor não vai tirar a roupa? – perguntou Sandra, deitando-se sobre a cama – Ainda quer o boquete, não é?
Mesmo arrebatado pelo tesão de mulher que estava a minha frente, respirei fundo, retomei a situação e me despi; deitei-me ao lado dela, exibindo minha rola dura como pedra. “Nossa! Como é grossa!”, ela comentou, enquanto cingia com uma das mãos, masturbando lentamente; Sandra me punhetou por algum tempo, até que abaixou a cabeça, preparando-se para cumprir sua parte no acordo.
Aquela mulher mamava como ninguém! Primeiro, Sandra puxou a pele para baixo, fazendo a glande inchar um pouco mais; depois ela começou a lamber de baixo para cima e de cima para baixo, detendo-se um pouco mais na glande que ela espremia com a língua; ao mesmo tempo, sua mão apertava suavemente minhas bolas, fazendo que eu gemesse de tesão.
Em dado momento, olhando para mim, ela engoliu a rola, fazendo-a desaparecer dentro de sua boca e mantendo-a lá dentro por algum tempo; Sandra deu início a mamada, agasalhando a rola por inteiro para, em seguida, espirrá-la até a glande, repetindo esse movimento de modo cadenciado. Aquela mulher tinha uma incrível habilidade em mamar uma rola, me levando à beira da loucura.
E por algum tempo ela se deliciou em mamar minha rola dura …, creio que ela ansiava que eu gozasse logo, porém, isso não aconteceria, já que tenho uma resistência respeitável. “Puxa! Além de rola grossa, o Senhor também é valente, hein?”, ela comentou com um tom de satisfação. “Meu marido não aguenta uma mamada gostosa assim! Goza logo!”, ela emendou retomando a mamada.
-Sabe de uma coisa Sandra? – comentei com a voz embargada – Poderíamos ficar aqui pelo resto do dia …, com você me mamando com essa boca deliciosa …
-Se for só isso que o Senhor quiser …, pra mim, tudo bem! – ela respondeu, entre lambidas afoitas.
Aquele “só isso”, dito por ela, acendeu ainda mais meu tesão. Seria um convite para algo mais?, pensei eu …, porque não arriscar!
-Bom …, se eu pudesse pedir mais – comentei com tom de safadeza – acho que uma trepada seria o melhor de tudo.
Assim que terminei a frase, Sandra parou de mamar, ficou de joelhos sobre a cama, livrando-se da calcinha e vindo para cima de mim; segurou minha rola com firmeza, enquanto sentava sobre ela; Sandra estava tão úmida, que meu pau escorregou para dentro dela com absoluta naturalidade. Sentindo-se preenchida pela rola dura, ela quedou-se imóvel por alguns minutos, como saboreando o momento.
Inclinando-se sobre mim, oferecendo seus peitos suculentos para deleite de minha boca, Sandra começou a subir e descer o traseiro contra meu pau, com movimentos intensos; chupei os mamilos durinhos dela, segurando aqueles peitos enormes com as mãos, e sentindo uma excitação sem par com o movimentos que minha parceira executava com maestria. Fodemos como se não houvesse amanhã, ouvindo os doces gemidos da fêmea, anunciando cada novo orgasmo.
Algum tempo depois, Sandra pediu para trocarmos de posição; primeiro fizemos o tradicional “papai e mamãe”, com ela debaixo de mim recebendo minha rola com golpes contundentes que lhe provocaram mais orgasmos sucessivos. Mais algum tempo passou, até que ela pediu por uma nova posição. Ficou de quatro sobre a cama e pediu para que eu viesse por trás, o que fiz, com muito gosto, enterrando minha rola em sua buceta molhadíssima e socando com força! Segurei os peitos dela, beliscando os mamilos o que fez gemer de tesão!
Continuamos nossa saga com Sandra gozando várias vezes, sempre elogiando o meu desempenho e pedindo mais. Disse que ela era muito gulosa, e ela me respondeu: “Sou sim …, culpa do meu marido …, fraco e sem graça!”. Aquela frase reacendeu meu ânimo e soquei a rola com mais força, fazendo Sandra gritar de prazer …, não apenas uma, mas algumas vezes ela gritou.
Como estávamos suados e com o vigor em declínio, sugeri que déssemos um tempo, com o que, Sandra concordou; tomamos água e eu pedi para fumar um cigarro …, como eu não sabia, ela também fumava e me pediu um cigarro. Fumamos …, curioso, tive que perguntar porque ela insistiu tanto no caso da foto e acabamos ali, pelados e fodendo?
-Ah, de verdade mesmo – ela respondeu com tom brincalhão – A foto foi só uma desculpa …, o que eu queria era saber como era o único homem que conheci em minha vida que me deu um presente sem outras intenções …, pelo menos pelo presente!
Ambos rimos da resposta dela e ficamos nos olhando. “E valeu a pena me conhecer assim?”, perguntei com um sorriso aberto. “Nossa! Se valeu? Valeu tanto que dou até meu rabo pra ti!”, ela respondeu com uma expressão cheia de sacanagem. Sandra percebeu que sua frase me impactou, e sem perder tempo, ela caiu de boca na minha rola, mamando bastante de deixando-a muito salivada.
Após pegar uma bisnaga dentro de sua bolsa, ela lambuzou minha rola e pediu que eu fizesse o mesmo no seu cu; ela ficou de quatro, com a cabeça apoiada no travesseiro, e com as próprias mãos, separou aquele par de nádegas colossais, exibindo o pequeno orifício em seu interior; untei a região com o conteúdo da bisnaga, aproveitando para pressionar o orifício, chegando e meter um dedo em seu interior, ao som dos gemidos de minha parceira.
Coloquei-me em posição e, segurando a rola, parti para o ataque, enfiando a glande de uma só vez; Sandra gemeu alto e deu uma rebolada. “Mete tudo! Soca essa pica no meu cu!”, ela disse, quase em tom de súplica. Segui em frente e enterrei a rola com força, sentindo minhas bolas se esfregarem na pele entre as nádegas. Comecei, então, a estocar com força, sacando e enterrando a rola no cu até o talo!
Sandra aproveitou para, deixando que eu mantivesse as nádegas separadas, fazer uma siririca em sua buceta, gozando mais uma vez …, e depois outra …, e depois outra! Eu golpeava sem dó, sentindo um prazer indescritível em foder o cu daquela mulher sensacional. Fodemos por muito tempo, até que eu anunciei que meu gozo se avizinhava. “Goza, porra! Enche meu cu!”, ela disse, quase aos gritos …, finalmente, gozei, ejaculando volumosamente no cu de Sandra; quando a rola amoleceu e escorregou para fora, apreciei ela piscando o cu, enquanto meu sêmen escorria para fora! Visão maravilhosa!
Depois de um breve descanso, tomamos banho, juntos, e Sandra foi presenteada com uma voraz chupada em sua buceta, que a fez gozar mais algumas vezes; saboreei aquele néctar agridoce, com a água morna do chuveiro escorrendo sobre nós. E ao sairmos do box, Sandra notou que meu pau endureceu novamente. Com um olhar guloso, ela se ajoelhou e começou uma mamada, que terminou com uma deliciosa masturbação; ela me puxou de volta ao banheiro, pois queria ver a porra sair do meu pinto. Ejaculei nas mão dela, e ela se deliciava em ver a porra caindo sobre o piso molhado do box.
-Olha, não precisa apagar a foto, não – ela disse, antes de saltar do meu carro – e quiser, posso até mandar outras, viu?
Vi aquela mulher deliciosa afastar-se do carro, rebolando seu traseiro enorme em um gingado perfeito. Ela olhou para trás e sorriu para mim …, “Eita presentinho que valeu a pena!”, pensei.