O Caseiro do Sítio do Meu Tio PT1

Um conto erótico de LeoHofsteder
Categoria: Gay
Contém 1437 palavras
Data: 29/02/2020 22:46:14

E ai? Sou Leonardo. No conto passado, contei como papai e eu fodemos no dia dos pais de 2019. Bom, se passaram meses e continuamos transando. As vezes eu ia pro interior dele, as vezes ele vinha pra cá. As vezes Gabriel, o amigo negro roludo do meu pai e eu trepavamos até amanhecer o dia. Porém, chegou 2020 e com ele o carnaval em Fevereiro. Eu estava de pau duro esperando que chegasse o feriadão e pra isso o grande dia para passarmos os 4 dias fodendo que nem loucos.

Mas acontece que quando eu chego na casa dele dia 22, meu tio pede pro meu pai fazer um favor a ele e depois disso ir até seu sítio que fica bem afastado da cidade para passar o carnaval lá. Meu pai aceita e vamos pra lá. Foi muito broxante, eu queria que fodessemos o carnaval todo mas lá ia ser quase impossível. Bom, chegamos lá e nem sinal de telefone tinha, fiquei no escuro sem internet, nem ligações, nada. O que parecia ser um completo desastre se tornou uma caçada por leite depois que vi o caseiro que morava no sitio do meu tio. Um negro alto, jovem, pouco maior que eu, forte, a barriga trincando, duas toras de braços, muito gato e um sotaque do interior excitante. Me apaixonei por ele e decidi que sua rola seria minha. Ele tinha esposa e uma filha pequena, uns 2 anos, talvez 3. A menininha gostou logo de mim, queria que brincássemos direto, o que me deixava mais perto daquele homão.

De noite, meu pai chega pra mim no canto da casa e fala “Ei, Leo. Eu percebi cê olhando pro caseiro. Eu sei que ele é gostoso e tal, mas ele tem família e nas minhas conversas com ele, ele pareceu não querer muito se pegar com outro cara. Então melhor não se arriscar muito, viu?!” e eu respondo “Certo, pai, mas quem arrisca não petisca, eu sou uma putinha nata, que adora uma boa rola, deixa comigo que eu faço ele querer me comer rapidinho.” Meu pai só balança a cabeça e fala “Você que sabe.”

Bom, no segundo dia eu acordo cedo com o barulho dos galos no sítio. Vou até a janela de madeira com umas persianas embutidas pra ver como tá o tempo e é quando o vejo. Sem blusa, só com um calção de pano, ele visivelmente estava sem cueca, pois dava pra ver o formato da sua rola balançando de um lado pro outro. Eu fico duro na hora e vou correndo ao banheiro bater uma. Saio e vou conversar com ele. “E ai seu Leonardo, acordado já?” ele fala e eu respondo que não conseguia dormir com tanto mosquito naquela hora da manhã. Ele ri e continua os afazeres. Pergunto se quer ajuda com algo e ele responde “Cê já ordenhou pra tirar leite na hora?” eu penso ‘ô se já’ e falo “Numa vaca nunca, só outro tipo de leite.” Ele dá uma mordida no lábio debaixo e ri como se tivesse entendido a piada (e acho que entendeu) e pergunta se quero ir com ele tirar pra tomar no café da manhã e eu assinto com a cabeça.

Eu sento num banquinho e ele fica atrás de mim, segurando minhas mãos nas tetas da vaca para me ensinar e fala “Olha, cê tem que apertar assim e puxar.” Eu começo a fazer movimentos de punheta nas tetas, sem apertar. Sinto sua rola apertar contra minhas costas. Ele fala “Não, não é assim, tem que apertar pra... isso, assim mesmo.” Sai um jato de leite e eu falo “É que eu tô acostumado a tirar outro tipo de leite” Ele ri sem graça e se levanta, o vejo andando até a porta e ficar com um pano sujo por cima da virilha, tentando esconder o pau meia bomba, mas o tecido fino o denunciava.

Escuto meu pai me chamar para tomar o café e saio de lá. O domingo passa voando e eu sempre me insinuando na borda da piscina quando o vejo passar. Minha sunga é bem pequena e apertada, o que facilita o exibicionismo, me abaixo levantando a raba, fico de quatro empinando minha bunda branquinha com marca de bronzeado. E sempre que o via, ele apertava o pau ou lambia o canto da boca. Era o que eu precisava pra investir. Meu pai estava errado, ele curtia um rala e rola com macho e eu tava doido pra ser a putinha dele.

Na segunda-feira eu acordo cedo e vou fazer o mesmo do domingo e o vejo. Ele estava com uma blusa com as mangas rasgadas e um ou outro furo e a mesma calça do outro dia, mas dessa vez sua rola estava visivelmente dura e parecia ser enorme, aproveito que todos estão dormindo ainda e vou ao seu encontro jogar charme. Mas não precisava, quando me viu, abriu um sorriso e falou de imediato “Ontem nem conseguimo ordenhar a vaca, quer tentá tirá leite hoje de novo?” eu respondo sim com a cabeça e vou rápido. Ficamos na mesma posição e sinto sua rola dura nas minha costas, ele me sarrava bem devagar. Eu podia ouvir seus suspiros, até que ele fala “Sabe, tá osso pra mim, minha esposa só quer saber da nossa filha Joana e me deixa na seca. Sabe como é né, a gente é homi e precisa aliviar a porra de qualquer jeito.” E descia os movimentos de sarrada até minha bunda. Eu respondo “É, eu sei como é. Sou o alivio de vários caras lá em Fortaleza e as vezes até na cidade do meu pai.” Ele se levanta e da dois passos pra trás. Olho sobre os ombros pra ver se ele estava se cobrindo de novo e meu coração para quando o vejo sem as calças, com seu mastro gigante levantado. Começo a salivar e me viro, ficando de joelhos. A cabeçona avermelhada do homem negro estava brilhando de tesão sua rola era um monumento, grande, talvez uns 22 cm, sem o prepúcio, cheia de veias, eu podia sentir o cheiro dela a uns 2 metros. Seu saco era enorme também e bem peludo, igual sua virilha, uma mata atlântica. Ele tira a blusa e me manda chupa-lo. Obedeço de imediato.

Envio a cabeça na minha boca de uma vez e o escuto gemer. “Ahhh porra, quanto tempo ninguém chupa meu pau.” O caseiro fala enquanto segura minha cabeça. Depois de chupar muito a cabeça vou descendo até onde dá pela rola e a sinto pulsar rápido na mina língua. Ele estava com o coração a mil. Pouco depois da metade já sinto a glande tocar minha goela. Era uma rola muito grossa e quente, do jeito que eu amo em um macho. Começo a chupar e massagear aquele saco peludo de macho. Ele geme e começa a dar tapas na minha cara. “Isso vagabunda chupa teu macho.” O escuto falar. “Me chama de putinha boqueteira, chama.” Eu retruco, entre lambidas, beijos e chupadas. Ele obedece e começa a me chamar de putinha boqueteira, vagabunda, bezerro que ama leite. Eu amava aquilo.

“Quer leitinho quente no café da manhã quer?” o escuto falar enquanto abocanhava metade daquele rola negra e deliciosa. Eu respondo que sim e ele tira, batendo uma e falando “Se prepara que agora vem meio litro de porra quentinha.” Eu fico na posição de cachorrinho, quase balançando o rabo, com a boca aberta e a língua pra fora. O vejo revirar os olhos e enfim, minha boca é inundada por leite quentinho. Ele geme alto, apertando o pau com uma mão e segurando o saco peludo com a outra. Foram 3 jatos grandes que inundaram minha boca de putinha. Escorria porra pelo meu queixo, que cai na minha blusa. Nem ligo, só quero engolir todo o leitinho. “Que putinha da boca gostosa, porra. Um viadinho como tu é difícil de encontrar por aqui.” Eu todo feliz, respondo “Só quero satisfazer um macho de verdade, agora vem comer meu cuzinho que ele tá piscando.” E me viro de quatro, enquanto abaixo o shortinho que eu vestia. Ele vê meu cuzinho, depilado pra ser chupado e comido pelo meu pai, piscando e fala “Que cu lindo e guloso, mas agora não dá, eu demoro quase meia hora pra comer um cu desses e agora não dá tempo. Outra hora eu te arrombo, minha puta.” Imaginem minha felicidade ao ouvir dele que sou sua putinha. Me levantei feliz e levantei o shortinho. Saí de lá e fui ao banheiro escovar os dentes e bater uma.

Continua...

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Comentários

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Esperando o próximo... Muito excitante...

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MUITO BOM, SE NÃO FOSSE ESSE LANCE DE 'MINHA PUTA', 'MEU VIADINHO', ETC ETC ETC

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