Carnaval em família - 2

Um conto erótico de Sette
Categoria: Heterossexual
Contém 1888 palavras
Data: 29/02/2020 23:07:10

Essa é a sequência do meu relato de Carnaval em família. Para não ficar confuso leia a primeira parte. Eu tinha pulado na piscina e estava nadando, a piscina era gigantesca e eu estava adorando. Enquanto isso tia Rosa estava queimando aquele rabo branco delicioso no sol. Era impossível não olhar e mesmo na água fria da piscina meu pau estava estourando. As vezes eu parava eu olhava bem dechavado para aquela bunda. Como eu disse, branca, um pouco de celulite mas bem pouco mesmo, a pele era maravilhosa e sem nenhuma marca exceto um pintinha preta no encontro da bunda e da coxa. Detalhe que ela ficava bem tampada, pois o volume daquela raba fazia aquela voltinha cobrindo a junção bunda coxa.

Eu tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar bem de leve, não pretendia gozar mas só aproveitar o momento já que só nós dois estávamos do lado de fora. Mas tive que parar pois a Karla havia voltado com algumas cervejas e petiscos. Ela botou na mesa com o guarda sol e falou:

- “ Rosa, Sette vamos beber.”

- “ Por isso eu te adoro Karla. Vemmmmm Sette, vamos aproveitar enquanto aquele povo não acorda"

- “ Joga uma pra mim ai Tia, ta muito boa a piscina pra sair agora.”

- “ Que jogar oque, vem aqui pegar”

- “ Ta peraí”

Eu estava de pau duro e nada fazia abaixar. Então eu fui dar umas braçadas e rápidas pra ver se o tesão passa. Mas não adiantou e eu não queria sair com um volume na sunga, ia ser muito constrangedor. Mas até que a Karla sentou na borda da piscina e botou os pés na água.

- “ Toma, da uma golada no meu copo.”

Eu fui nadando na direção dela. Peguei o copo e virei.

- “ Ouuu sacanagem, vou pegar mais. Mas não vou te dar.”

- “ Para, Depois você pega. Pula na pisicna. Olha como a água está boa.”

- “ Tá uma delícia mesmo. Mas essa piscina é funda.”

- “ Mas aqui onde eu to ainda é rasa, bate no meu peito.”

- “ hahaha isso me cobriria.”

- “ Só vem.”

Eu a puxei para dentro da piscina. Karla soltou um grito por causa da água um pouco gelada. Como naquela altura realmente a água batia na altura do pescoço dela eu a segurei enquanto ela passou os braços em volta do meu pescoço.

-" Ai meu Deus, eu não sei nadar em. Não me solta.”

- “ É sério ? Vou te ensinar.”

- “ É muito sério haha.”

Fomos para o raso e eu me determinei a ensina-lá a nadar. Dei todas as dicas possíveis e fomos logo pra pratica. Antes eu demonstrei pra ela os movimentos dos braços e pernas. Fomos caminhando para a parte mais funda da piscina e eu disse.

- “ Vamos lá. Primeiro da um impulso para você ficar na horizontal e “puxa" a água com as mãos e bate os pés.”

- “ Ai que medo. Tá, mas não me solta.”

Então lá foi ela. Pra minha surpresa foi muito bem inclusive. Eu fui acompanhando com a mão na barriga dela. Tive um bom espaço pra percorrer com o pé no fundo pois sou alto. Porém em 2 ou 3 metros ela parou, cansou não sei o que aconteceu e afundou. Na mesma hora eu a peguei. Já devíamos estar na maior profundidade da piscina que se eu não me engano era 2. No desespero dela de tentar botar o pé no chão e não achar ela me agarrou. Passou os braços por trás do meu pescoço e entrelaçou suas pernas em volta da minha sintura.

- “ Ai meu deu não me soltaaaa.”

Eu já tinha esquecido do meu pau, que já tinha abaixado. Mas ela me apertava tão forte com as pernas que não teve jeito. Meu pau explodiu. Sua virilha ficou prensada no meu pau latejando. Olhei nos olhos dela e meio gaguejando eu disse.

- “ Você foi muito bem pra primeira aula.”

- “Obrigado. Agora me leva pro raso pelo amorrrrr.” – Disse ela com os olhos arregalado mas ainda forçando sua virilha no meu pau. Ela desviou o olhar e apoiou seu queixo no meu ombro.

Eu fui nadando e pulando com ela até o raso. Nesse curto cominho meu pau roçava na sua buceta. Era delicioso e me lembrou da noite passada. Eu a carreguei até a borda da piscina e a ajudei a sentar na borda.

- “Espera vou te ajudar a sentar na borda" – Eu disse. Peguei em baixo das axilas dela e a levantei. Ela desentrelaçou as pernas da minha cintura e ainda nesse caminho esbarrou o peito do pé no meu pau.

Ela agiu como se não tivesse acontecido nada. Totalmente normal. Sentou na espreguiçadeira e encheu seu copo. E começou a conversar com Tia Rosa. Fiquei uns minutos na piscina pensando nisso até que toda a família acordou. Vieram todos para a piscina aproveitar os sol. Eu aproveitei que estava todos entretidos e sai de fininho.

Nessa tarde mais nada de anormal aconteceu, eu havia passado a tarde inteira andando pela chácara. Chegando a noite, todos já estavam descansados e de banho tomado e resolvemos ir da uma volta na cidade. Nem todos quiseram ir foram apenas Tia Rosa e tio Pedro, Tia Aline e Tio Roberto, eu e Karla. Não levamos as crianças. Por ser só seis pessoas fomos todos em 1 carro. Meu Tio tem uma mini van com sete lugares. Ele foi dirigindo e todos atrás.

Chegando na cidadezinha vimos que estava lotada. Muitas barracas e muitas pessoas pulando Carnaval. Tinha um bloco lá com bebida liberada, tratamos logo de comprar as pulseiras para beber também. Foi muito bom, fizemos amizades com algumas pessoas. Já era mais tarde, cerca de umas 23 horas e eu e Karla andamos pelas barraquinhas e comemos muito também. Certa hora me afastei dela para ir ao banheiro e quando cheguei de volta tinha um cara tentando chavecar ela. Fiquei bravo na hora mas cheguei e falei.

- “ Tudo bem por aqui?”

- “ Ta sim.” – Disse karla.

O cara olhou assustado e pediu desculpas pois não sabia que ela estava acompanhada. Eu botei a mão na cintura dela e disse.

- “ Sim, ela ta acompanhada sim.”

O cara logo foi embora e rimos da cara dele. Ela se sentiu lisonjeada mas ela é muito respeitosa. Encontramos meus tios e ficamos sabendo que ia um cantor famoso fazer show lá, ia começar a 00:00. Resolvemos ficar. Karla era muito fã dele, pois ela amava pagode, então resolveu ir lá pra muvuca em frente ao palco. Eu acompanhei ela e meus tios ficaram na tranquilidade mesmo.

Tinha muita gente, ela foi abrindo caminho e eu atrás. Chegou um ponto onde não dava mais pra passar, porém já estávamos perto o suficiente e resolvemos parar mesmo. Quando começou o show teve aquela gritaiada estérica da galera, nisso percebi que chegou um cara tentando encouxar Karla, eu olhei pra ele com cara de mau e puxei ela pela cintura ficando atrás dela. Ela não reclamou e falou: - “ Obrigada".

O show estava muito bom, estavamos dançando e bebendo. Curtindo mesmo. Mas estava lotado e cada vez mais nossos corpos estavam colados. Ela com uma com uma saia preta colada e uma blusinha branca. Eu estava de camisa, short e chinelo. Nos encostamos mais e ela não parava de sambar. -" Eu to me sentindo segura com você atrás de mim"

Aquela bunda dela encostada na minha virilha não deu outra. Meu pau endureceu. Fiquei com o pau duro na bunda dela até o show acabar. Ela nem reclamou e agiu normalmente mesmo esfregando aquela bunda morena na minha rola. O show acabou e fomos indo encontrar meus tios para ir embora. Eles estavam mamados. Beberam demais, meu tio Pedro até arrumou briga com um cara lá por causa da Tia Rosa.

Todos entraram no carro e eu fui dirigindo pois era o em melhor estado. No caminho tivemos que ir ouvindo a historia de braveza do meu tio Pedro. Todos rimos e curtimos muito. Chegando na granja por volta das 3 da manhã acordado só estava meus primos bagunceiros o restante do pessoal já tinha apagado. Tia Rosa levou tio Pedro pro quarto pois ele estava muito bêbado e ela também, mas menos que ele. Eu resolvo ir tomar banho, no banheiro eu fiquei pensando em Karla, demorei a sair.

Karla tomou banho em outro banheiro e já tinha deitado. Entrei devagar no quarto, e deitei na cama. Karla estava com os cabelos loiros molhados e deitou assim mesmo, devia estar exausta. Ela deitou no canto da cama que da para a parede. Deitei na beirada, de barriga para cima e fiquei pensando. Ela botou a mão no meu peito e disse.

-" Obrigada por hoje.”

-" Não tem porque agradecer.”

-“Todos pensaram que você era meu namorado, imagina só eu já sou um milfzona e você ai todo novinho.”

-" Imagina só nada. Você é Linda e dá de 10 a zero em qualquer novinha de lá.”

-"Seu lindo.”

Ela me deu um beijo na bochecha e boa noite e se virou. Olhei pra ela e reparei no que estava usando para dormir. Um vestidinho de seda. Na contra luz da escuridão do quarto modelou todo aquele corpo lindo que ela tem. Eu me aconcheguei na cama mais pra perto dela. Passou uns minutos ela se virou pra mim, e sem dizer nenhuma palavra ela jogou a perna em cima do meu colo, encostando o seu joelho no meu pau. Que endureceu. Lembrando da noite passada eu logo imaginei que ela estava dormindo e aproveitei a situação.

Botei a mão na perna dela e a joguei mais pra cima. Ela, igual na noite anterior, resmungou alguma coisa que eu não entendi. Eu deitei de lado e nossas pernas se entrelaçaram. Sua boca estava perto da minha. Sentia sua respiração ofegante. Eu beijei seus lábios. Enfiei a língua em sua boca e pra minha surpresa e sugou minha língua e retribuiu o beijo. Ela se enroscou em mim e começou a roçar sua buceta no meu pau.

Tudo isso no maior silêncio, pois meus tios dormiam na cama do outro lado do quarto. Eu tirei meu pau pra fora e botei no meio de suas coxas. Ele deslizou como se tivesse dentro da buceta dela. Na verdade era seu melzinho que havia escorrido da buceta para as pernas. Eu soube disso pois levei a mão e vi que estava sem calcinha. Não perdi tempo, levantei seu vestido de seda e sua perna e encaixei meu pau na sua buceta.

Que delícia. Apertada e molhadinha. Fiz movimentos cautelosos e silencioso. Ela fincou as unhas nos meus braços e costas enquanto mordia forte meus lábios. Senti que ela se enrijeceu toda, e me apertou forte. Senti sua buceta mastigando meu pau enquanto ficava cada vez mais quente. Ela gozou em silêncio total enquanto mordia minha boca. Soltou um leve gemido no final. Baixinho, quase imperceptível e desfaleceu na cama. Eu a segurei firme e estoquei firme na sua buceta. Gozei. Dentro dela.

Beijei sua boca e vi que ela tinha dormido. Eu a ajeitei na cama guardei meu pau e deitei a cabeça no travesseiro. Estava tão cansado. Olhei pro lado e meus tios apagados, aquilo me deu um alívio enorme. Fechei os olhos e apaguei. Acordei no outro dia quase 1 da tarde. Feliz da vida.

Espero que gostem. Até o próximo.

Theloki70@gmail.com

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