Viagra para Papai parte 1/2

Um conto erótico de Douglas
Categoria: Gay
Contém 1395 palavras
Data: 29/02/2020 23:12:53

Olá gente me chamo Kelvin e gostaria de narrar algo que aconteceu há alguns dias com meu pai, Antonio.

Pois bem, eu sempre senti atração sexual pelo meu pai, atualmente tenho 19 anos mas desde os 13 que sou louco por ele. Meu pai costuma me levar para a casa dele pelo menos uma vez na semana, ele tem 45 anos, barba baixa e tem uma barriguinha de cerveja, já eu tenho um bom shape pois desde os 16 que faço academia.

Sempre que vou dormir na casa dele temos que compartilhar a mesma cama, pois só há uma cama de casal. Me lembro que aos 14 anos fiz minha primeira tentativa, meu pai me levou para lá e apos assistir um filme fomos dormir, ele estava deitado de barriga pra cima só de cueca e eu ao lado dele, esperei umas uma hora e fingindo estar dormindo coloquei a mão sobre a perna dele. Aparentemente ele não acordou com o toque pois continuava a roncar, bem de leve comecei a subir minha mão.

Logo que chegou na cueca eu já estava excitado, continuei subindo até que finalmente senti o pau do meu pai, estava meio bomba e no inicio quanto toquei eu estava com muito medo, mas logo o desejo passou a falar mais alto, eu dei uma apertada com todo a palma da mão e nessa hora ele parou de roncar, logo em seguido ele se virou na cama. Meu coração disparou pois era notável que ele havia acordado, eu imaginei que no dia seguinte ele fosse ficar estranho comigo ou querer conversar sobre o assunto, mas felizmente nada disso aconteceu.

Após isso eu não tentei mais nada com ele, as únicas coisas que eu fazia era provocações como me curvar para o lado dele quanto ia mudar de canal, ou pegar alguma coisa no guarda-roupas e empinar a bunda pro lado dele quando estávamos deitados.

Mas nada disso faria ele transar comigo, mas esse ano eu decidi ir com tudo para seduzir ele. Eu não aguentava mais de tanto tesão, essa foi minha promessa de ano novo, que eu iria transar com meu pai, custe o que custar.

Logo no dia 3 durante a noite meu pai veio até em casa, falou com minha mãe e ela disse que meu pai estava me chamando pra ir dormir lá na casa dele. Então lá fui eu cumprimenta-lo, depois de conversarmos arrumei minhas coisas e fui junto com ele.

- Escolhe um filme aí pra gente assiste, enquanto isso vou tomar banho.

Eu e meu pai temos a intimidade de ficar só de cueca próximos um do outro, porém não temos intimidade com relação a nudez. Meu pai tinha vários porno e por um minuto eu pensei em colocar um e quanto ele saísse do banho chamar ele pra bater uma, mas pode ser que minhas intenções ficassem obvias de mais. Até porque como eu disse, não temos esse tipo de intimidade.

Meu pai saiu do banho já de cueca como de costume e veio para assistir, eu havia escolhido um filme qualquer, disse a ele que iria tomar banho e fui mesmo, porém diferentemente do costume sai do banheiro de toalha, geralmente saiamos já de cueca pois não há porta no quarto e o sofá fica bem na porta.

Peguei a cueca que estava na minha mochila e retirei a toalha, eu estava de costas para o meu pai, logo em seguida me curvei para vestir a cueca. Não dava pra saber se ele havia ou não prestado atenção em mim, mas eu tinha quase certeza de que sim, pois não é algo normal ficarmos pelados na frente um do outro.

Eu estava muito excitado apenas de pensar em ficar com ele, por isso tinha um enorme volume na minha cueca, que pra piorar é meio folgada, o que deixava bem evidente minha excitação. Me virei para o lado do meu pai e fui em direção ao sofá, sentei na outra ponta e assim que sentei ele me perguntou.

- Ta com vontade de mijar?

- Porque?

- Ta de pau duro uai

- Vontade de fuder, tem uns 2 dias que não bato uma, ai fico excitado com qualquer coisa.

- Se quiser pode bater uma lá no banheiro, pra depois não ter que dormir assim.

Meu pai falava isso de forma bastante seria, o que me tirava totalmente a coragem de falar alguma besteira.

- De boa, depois eu bato. E continuamos a assistir o filme, depois que o filme acabou fomos pra cama deitar, meu pau já havia baixado, mas na hora que fomos em direção a cama ele levantou novamente, meu pai se deitou primeiro e pediu para que eu apagasse a luz, eu concordei, tirei a cueca ali mesmo com uma coragem que só Deus pra explicar de onde veio, e apaguei a luz, antes de apagar meu pai viu que eu havia retirado a cueca e por isso me perguntou.

- Vai dormir pelado porque?

- A cueca ta me incomodando bastante, sem contar que não acho que tenhamos que ficar nos escondendo um do outro. Falei isso com bastante confiança, como se fosse o argumento mais bem elaborado do mundo.

- É mas dois homens dormir na mesma cama pelado também não dá certo!

Meu pai estava agindo bem diferente do que eu havia planejado. Mas ainda sim eu não podia desistir.

- Relaxa, não vou te comer não, vou só dormir. Depois disso meu pai não respondeu e aparentemente foi dormir.

Eu estava um pouco sem graça e com um certo receio de tentar algo, pois não sabia como ele reagiria. A minha unica confiança estava no fato de que eu sabia que meu pai não gostava apenas de mulher, eu sabia disso porque uma vez quando eu tinha uns 15, minha mãe viajou e ele ficou lá cuidando de mim, ele dormia no quarto da minha mãe que tinha um computador e eu dormia no meu, porém sempre que ele saia pra trabalhar eu ia olhar o histórico e sempre tinha porno, mas nem sempre apenas com mulher, muitas vezes ele pesquisava por porno gay. Minha mãe nunca soube disso porque eu apagava o histórico do computador assim que terminava de olhar.

Esperei meu pai dormir pra finalmente tentar algo, enquanto ele dormia fiz alguns movimentos para me aproximar dele, novamente ele dormia de barriga pra cima e só de cueca, resolvi tentar a mesma coisa que da ultima vez porem de uma forma um pouco mais ousada. E o que eu fiz foi meio que uma loucura mas só fiz porque estava muito excitado.

Após ficar bem do lado eu coloquei a mão sobre o pau dele, que não estava duro porém também não estava de todo mole e comecei a apertar com vontade ao mesmo tempo que levei meu rosto de encontro ao dele e tentei beija-lo, meus lábios chegaram a encontrar os dele, mas foram recusados, meu pai ao mesmo tempo segurou minha mão com força e disse.

- Kelvin, nãooo, vai dormir, amanhã a gente conversa. Ele disse isso bastante bravo.

Na mesma hora eu recuei e percebi o grande erro que havia cometido, não consegui dormir por um único minuto e aparentemente meu pai também não pois não o ouvi roncar. Passei a noite toda pensando sobre o que falar, mas nada vinha a minha cabeça, não conseguia pensar em nada além da verdade.

Quando percebi que o dia estava começando a clarear resolvi não desperdiçar tudo que eu havia feito, aproveitei que já estava pelado pra deitar com a barriga pra baixa e com a bunda bem empinada.

Quando o despertador tocou meu pai ligou a luz e começou a se arrumar pra ir trabalhar, eu continuei ali de bunda empinada esperando que ele mudasse de ideia, sem contar que eu não tinha mais nada a perder mesmo... Ele não me acordou como geralmente fazia, apenas se arrumou e saiu, assim que ele saiu eu levantei e fiquei pensativo. Fui até o banheiro e peguei a cueca dele pra cheirar e bater uma, por mais que meu plano tivesse dado errado, eu havia sentido os lábios de meu pais encostados ao meu. Logo depois que terminei foi arrumar a casa e preparar um lanche, meu pai ia voltar ao meio dia para almoçar e provavelmente conversar sobre o ocorrido.

----

Irei publicar a parte 2/2 hoje ainda. Espero que gostem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 44 estrelas.
Incentive DouglasSafado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

"vontade de fuder" ata kkkk do nada você e seu pai passaram a ter intimidade e falar sobre sexo mds

1 0
Foto de perfil genérica

Menino isso esta ótimo... Atento para a parte 2

0 0
Foto de perfil de MicKz7

delicia d mais, continue kk sempre bom tomar no cuzinho

0 0
Foto de perfil genérica

EXCELENTE INÍCIO. GEROU MUITA CURIOSIDADE. CONTINUE RAPIDINHO POR FAVOR.

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente