A noite nos deitamos e começamos os carinhos, então pedi a ela pra me contar como foi a viagem quando eles chegaram na capital. Ela disse que passaram na frente do melhor motel da cidade e meu tio disse que a levaria ali depois, e eu interrompi:
-“te levou só pra te comer, aquele safado”
--“você também tá muito safado, tava bem curtindo as fotos que ele te mandou”
-“três safados então, por que você teve a coragem de mandar foto da piroca dele dura”
--“ele falou que você ia gostar, Alê, você gostou de ver aquela rolona pronta pra brincar com sua esposa?”
-“você sabe que eu gosto, meu coração tava a mil com aquelas fotos, quando ele mandou o vídeo eu acabei batendo uma aqui”
--“ai, que delícia, meu corninho”, falou dando beijinhos na minha nuca e completou: “tava gostando de ver a esposinha sentada naquela picona?”
-“tava, sua safada”
--“você gosta de ver ele me comendo, amor?”
-“gosto, sua putinha”, nessa hora a gente já estava arrancando a roupa pra transar.
--“você gostou de chupar minha bucetinha aquele dia enquanto ele metia nela?”
-“gostei, você gostou também?”
--“adorei, Alê, quero de novo, aquele pintão me comendo e você me chupando”
-“sua safada, sabe me provocar né, deixa eu chupar essa buceta que levou pica na viagem”,
--”vai, gostoso, chupa a sua esposa safada que rebolou na pica do tio”
Chupei bastante a buceta e perguntei por curiosidade:
-“e esse cuzinho, como foi que ele comeu”. Ela se virou de bunda pra cioma me mostrando o cuzinho e falou:
--“ai, Alê, vou te ser sincera, no início doeu bastante, se você estivesse lá ia pedir pra ele parar”
-“e você deixou ele comer mesmo assim?”
--“ele fez com carinho, meu amor, foi metendo devagarzinho, e ele parava quando eu pedia”
-“caramba, eu não gosto quando você sente dor”
--“ele sempre pediu mas eu dei por que eu quis, amor, eu queria saber como era”
-“e se ele pedir de novo você vai dar?”
--“se você deixar eu dou, mas não pode ficar com pena de mim”
-“tá dolorido ainda?”
--“não, se você quiser hoje ele é seu”
-“sua safada, meu pau tá uma pedra aqui, vou comer esse cuzinho daqui a pouco”, e virei ela de frente pra mim e meti pra começarmos na posição papai mamãe. Foi mais uma transa alucinante e repleta de fantasias, ela estava mais safada que nunca e não me poupou dos detalhes da transa no motel, sentia prazer me contar e me ver cheio de tesão com os relatos. Nesta transa eu me senti o verdadeiro corno manso, metendo forte na buceta dela enquanto ela me perguntava se eu gostava de sentir o gostinho da pica do seu macho quando ele a comia e gozava na sua boca. Terminamos a transa exaustos e cheios de carinho e fomos dormir.
Com duas semanas de trabalho eu já estava na nova função, trabalhando diretamente com meu tio, atendendo as suas ordens e indo e voltando do trabalho todos os dias com ele. Já tinha um tempinho que meu tio e Aninha não faziam nada demais, além dos selinhos e passadas de mão na bunda que eram normais, e nas nossas transas o nome dele estava aparecendo com certa frequência, isso era um sinal de que ela estava com saudades da rola grossa do meu tio.
Na volta de um dia de serviço meu tio estava me dando umas dicas sobre a minha função, e quando chegamos em casa o assunto não tinha terminado. Ele foi ao supermercado e eu falei pra ele aparecer na minha casa depois pra gente tomar um café e continuar a conversa. Quando cheguei em casa Aninha estava na sala passando roupa e vestia apenas um camisão. Vi que ela estava sem sutiã pois o bico do peito marcava o tecido, e quando nos beijamos passei a mão na bunda dela e senti que estava sem calcinha também.
Como sempre conversamos sobre o nosso dia, eu peguei os materiais pra fazer o café e disse que meu tio viria na nossa casa depois pra tomar um café conosco. Ela recebeu a informação com naturalidade e continuou passando roupa normalmente, sem dar indícios de que colocaria uma calcinha ou sutiã. Eu também não pedi pra ela vestir nenhuma roupa, fiquei imaginando a cara de babão que tio Paulo faria ao ver os seios dela espetando a blusa, e ainda mais se soubesse que ela estava sem calcinha. Tomei meu banho e fui ajudá-la com as roupas, trazendo do varal pro cesto, pra ela passar.
Meia hora depois ele chegou, os dois se cumprimentaram como sempre com um selinho e um abraço, e eu percebi que ao passar a mão de leve na bunda dela, ele não sentiu a calcinha. Assim que ela se virou de costas, ele ficou com os olhos fixos na bunda dela, tentando ver se ela estava mesmo sem calcinha. Servi o café, meu tio trouxe pão do supermercado e ficamos comendo e conversando na cozinha, e depois fomos pra sala. Aninha foi tentar arrumar as pilhas de roupa no sofá pra gente sentar, e de propósito ou não arqueou o corpo mostrando a bunda pelada, e se manteve na posição por alguns segundos, dando a visão da sua bunda pro meu tio.
Ele simplesmente não se aguentou, talvez tenha percebido que ela estava dando mole e nem tomou conhecimento da minha presença, foi na direção da Aninha e a abraçou pelas costas dizendo:
>”nossa, sobrinha, você tá peladinha, assim você me mata de tesão”, e já foi passando a mão no quadril nu dela, querendo chegar na buceta. Ela fez cu doce:
--“ain, tio, para, você tá suado e eu também, tira a mão daí”, mas não parou de mexer nas roupas. Eu fiquei onde estava olhando os dois, a mão dele querendo chegar na buceta, e eu querendo ver onde a brincadeira iria dar.
>”toma um banho comigo então, tô com saudade de você me ensaboando”. Aninha olhou rindo pra mim, com o tio a agarrando por trás fazendo pressão com a pica dura na calça jeans em sua bunda, e perguntou:
--“posso, amor?”
-“hein? Sei lá, você que sabe...”.
Meu tio me olhou sorrindo, como se estivesse agradecendo e começou a desabotoar a blusa, jogou no chão no cantinho da parede, olhou pra mim enquanto abria o cinto e perguntou:
>“tranquilo, sobrinho?”.
-“vai, ela quer, né?”.
Aninha sorriu também e veio me beijar, feliz por eu ter permitido o banho. Passei a mão na bunda dela, levantando a blusa e dando mais uma visão daquela bunda arrebitada pra ele, e ela falou baixinho me beijando:
--“depois eu quero você também”.
-“tá bom, vai lá tomar seu banho”, ela riu e foi na direção dele, que estava só de cueca com a pica dura por dentro, igual uma lona de circo. Ele tirou a blusa dela, deixando-a nua e os dois deram um beijo na boca na entrada do banheiro, e em seguida entraram.
A porta do banheiro ficou semi aberta, ouvi um sorriso da Aninha e algumas falas dos dois que não deu pra distinguir, e logo ouvi o barulho de chuveiro. Aguardei na sala por um ou dois minutos, minha mente fervilhava, produzia mil cenários do que os dois estariam fazendo debaixo do banheiro. Me aproximei da porta pra tentar ouvir melhor, e percebi meu tio falando coisas em tom baixo, eu não entendia mas não queria entrar ainda, estava curtindo a sensação de imaginar o que eles estavam fazendo. De repente ouvi Aninha falando:
--“adoro essa rola, tio”.
Eu não estava me aguentando mais de curiosidade então abri a porta e entrei. Meu tio estava em pé colado com as costas na parede, e Aninha estava de frente pra ele segurando o pau imenso e duro, talvez o estivesse punhetando. Quando eu entrei ela se virou olhando pra mim e abriu um sorriso, sem falar nada. Eu também não tinha nada pra falar, abri o armário fingindo que iria pegar alguma coisa e falei:
-“isso aí que é o banho?”, falei em tom de brincadeira, eu já sabia o que ia acontecer.
>”eu tava com saudades da minha namorada”.
Os dois sorriram e meu tio a abraçou pela cintura, erguendo-a até a altura dele, Aninha se pendurou nele com seus braços em volta do ombro e suas pernas em volta do abdômen e os dois se beijaram. O pau do meu tio apontava pra cima, consequentemente para a buceta da minha Ana, e como os dois estavam molhados o corpo dela foi escorregando até a caceta do tio Paulo apontar na entradinha da buceta, bastou uma reboladinha dela pra encaixar melhor e eu vi aquela pica grossa invadindo a buceta da minha esposa mais uma vez. Os dois continuaram o ardente beijo de língua enquanto meu tio a comia em pé. Saí do banheiro deixando os dois lá, quis deixá-los a vontade um pouco vendo a foda não com os olhos, mas com o pensamento. Logo comecei a ouvir o barulho do púbis do meu tio na buceta da Ana, além das falas dos dois:
>”que tesão que eu tava em você, minha loira”, e plaf, deu um tapa forte na bunda dela.
--“mete gostoso, tio, eu tava com saudade dessa rolona”.
Minha mente fervilhava imaginando os dois transando, já tinha ido na cozinha beber água e estava sentado na cadeira da sala quando os dois saíram do banheiro, Aninha na frente, de mãos dadas com meu tio, que estava com o mastro impávido. Ela veio na minha direção e eu levantei pra gente dar um beijo. Ela olhou com cara de desânimo pro sofá que estava cheio de pilhas de roupas e me pediu:
--“a gente pode ir no quarto?”
Ideologicamente, a cama do casal é o maior símbolo da monogamia, onde a presença de outro é tida como agravante da traição, mas não era o nosso caso, a gente já tinha transado na cama dele e fantasiado ele na nossa cama, além disso no sofá a gente já havia experimentado e o pequeno espaço atrapalhava um pouco, então respondi:
-“pode, sua safadinha”.
--“vem com a gente, amor”, falou com um sorriso.
Tirei a minha roupa e fui pra cama com os dois, deitei abraçado com a Aninha e ficamos nos beijando, beijei seu rosto, orelha, e meu tio chegou com a pica na boca dela pra ela chupar. Fiquei beijando a orelha, pescoço, olhando ele enfiar e tirar a pica da boca. Ele deve ter percebido que eu estava gostando de ver e falou:
>”que delícia de boca, Alex, você gosta de ver ela chupando assim de pertinho?”
-“gosto, tio, essa safada...” e fiquei beijando o rosto dela. Ele tirou o pau e falou:
>”dá um beijo nessa gostosa, vai”.
Aninha riu virando pra mim e nos beijamos de língua, não era a primeira vez que eu satisfazia esse desejo dele, e na vez passada ele disse que gostava de ver quando a gente se beijava depois que ela o chupava. Terminamos o beijo, meu tio estava ajoelhado na cama e ela voltou a chupá-lo, então fiz algo que eu queria nas minhas fantasias, ajoelhei ao lado dele dando meu pau pra ela chupar também, minha esposa parecia uma puta de filme se esbaldando com as duas picas. Tio Paulo sabia conduzir a foda, ele mandava ela me chupar gostoso igual chupa ele, perguntava se ela estava gostando, chamava ela de putinha do corninho, e ainda quando ela estava me chupando, forçou a jeba dele na boca da Aninha pra ela trocar, e nisso nossos paus acabaram se encostando, realmente ele estava controlando as brincadeiras e a gente se deixando levar.
Depois ele mandou ela ficar de quatro e foi por trás meter nela, eu fiquei sentado na frente dela, acompanhando o balanço dela pelas estocadas do tio, e a carinha de prazer que ela fazia. Nos beijamos enquanto a cabeça dela balançava pra frente e pra trás pelas estocadas do tio Paulo, ela quase virava os olhos de prazer e meu tio me chamou:
>”vem cá Alex pra você ver de pertinho”. Fui pro lado dele, fiquei vendo a pica entrando e saindo da buceta e ele dando tapas em sua bunda e elogiando a buceta da minha esposa, passei a mão por baixo na buceta dela e fiquei massageando o clítoris, chegava a sentir o pau dele entrando e saindo, o tesão era enorme, então ele a deitou de lado ficando de conchinha com ela e ergueu pra cima uma de suas pernas deixando a buceta bastante exposta e me pediu:
>”chupa essa buceta gostosa, corninho”.
Sorri pra ele e obedeci, caí de boca na buceta e lambi a entradinha que estava levando pica poucos segundos atrás. Meu tio se esticou pra dar um beijo na boca dela enquanto eu chupava sua buceta, e o pau dele acabou vindo na minha direção, não sei se ele fez de propósito mas num ato reflexo eu tive que segurar pra não vir no meu rosto. Ele continuou beijando a Aninha sem se importar, e alguns segundos depois parei de chupar a buceta e soltei a pica dele na portinha da buceta. Ele enfiou a jeba na Aninha, eu poderia ter dado meu pau pra ela chupar, mas fiquei com medo de gozar rápido depois, então fiquei ao lado na cama vendo a foda dos dois. Aninha estava virando os olhinhos de prazer e falava:
--“amor, o tio tá me arrombando”. Eu deixei eles falarem, fiquei só escutando e interagindo com sorrisos.
>”isso, fala pro corninho que você ta gostando da pica do seu macho”.
--“ai, meu macho, mete gostoso na sua putinha pro corninho ver”.
>”toma pirocada nessa buceta, sua safada”. Ele começou a meter com mais velocidade e Aninha gemia no ritmo das estocadas até que anunciou que iria gozar. Logo depois que ela gozou ela se deitou de costas no colchão e meu tio parou de meter, falou que queria gozar na boca dela. Aninha me chamou:
--“vem, amor”.
Não perdi tempo, montei nela e comecei a meter na posição papai mamãe, sentindo a buceta mais larguinha mas como sempre dando pra meter de boa, era até melhor que retardava meu gozo. Ficamos metendo e nos beijando, e meu tio ficou ajoelhado ao nosso lado, punhetando a pica dura e passando no rosto e na boca dela. Na posição que eu estava, meu rosto ficava muito perto, e ele foi aumentando o ritmo da punheta até anunciar que iria gozar. Eu parei de meter pra ficar vendo a cabeça da pica esguichar vários jatos de porra na boca da minha esposa, que estava com meu pau encravado em sua buceta, e algumas gotas caíram nos lábios e na bochecha. Assim que ele terminou de gozar, Aninha engoliu tudo e ainda chupou a cabeça da pica, limpando a última gotinha.
Meu tio respirava ofegante de prazer. Continuei metendo rápido, dando estocadas fortes, estava louco de tesão vendo os lábios e a bochecha da Aninha ainda com a gala do meu tio. Não demorou muito e ela se contorceu gozando, e eu não segurei também, falei que ia gozar junto com ela e inundei sua buceta de porra. Passado o gozo, nos olhamos sorrindo, estávamos os três muito safados, a ponto de nos permitir loucuras que jamais havíamos pensado meses atrás. Acabamos dando um beijo na boca sem nos preocuparmos com a gozada do meu tio. Ficamos na cama conversando, exaustos, um calor danado, depois fomos os três nus pra cozinha, beber água e café com biscoito.
Aninha deu uma desculpa pro tio Paulo de que precisava terminar de passar as roupas pra entregar cedo no dia seguinte, e que já estava satisfeita de sexo. Logo depois meu tio se despediu de nós, pegou suas roupas no cantinho da sala e foi embora nu. Fomos pro banho e ficamos nos beijando, e logo depois estávamos no quarto transando a sós, revivendo o que tinha acontecido pouco antes com a presença dele em nossa cama.
Os dias foram passando e meu tio foi percebendo também que tudo dependia do tesão da Aninha. Tinha vez que eu a comia todo dia a noite, e as vezes pela manhã também, e tio Paulo chegava em nossa casa na esperança de acontecer alguma coisa entre os dois, mas no máximo Aninha deixava ele passar a mão na bunda, fazer um carinho, uma encaixada por trás e um beijo na nuca, mas ficava nisso, porém algumas vezes ela estava com o tesão a flor da pele, então outras transas entre os dois aconteceram inevitavelmente, na casa dele ou na minha, e com a minha presença ou não.
Uma vez ela foi levar as roupas passadas do meu tio pra casa dele. Normalmente ela fazia isso enquanto a gente estava trabalhando, mas nesse dia deixou pra levar a noite, e eu estava atarefado com outras coisas em casa, então nem percebi que ela demorou. Quando voltou, estava com um sorriso estampado e eu desconfiei:
-“o que foi”. Ela não respondeu nada, só continuou sorrindo envergonhada então insisti: “não vai me dizer que vocês dois...”
--“ahã”.
-“você nem fala mais comigo”.
--“eu achei que você ia lá, amor, a gente demorou um pouco”.
-“eu tava aqui mexendo nas coisas, nem percebi”.
--“ele me fez vir sem limpar, amor, minha calcinha tá melada”.
-“sério? Que safado também. Deita aqui”, e a coloquei deitada no sofá. Ela já abriu as pernas e eu vi o melado na calcinha.
--“vem, Alê, você quer me chupar?”
-“não, eu tenho nojo, você quer que eu chupe?”
--“ele falou que você vai gostar, vem amor, chupa só o clitóris, eu tô com tesão ainda”, e tirou a calcinha deixando a perna aberta.
Me aproximei, senti o cheiro da gala do macho na minha esposa, meu pau já estava latejando de tesão, passei a língua de leve no grelo, que estava um pouquinho melado, mas não tive coragem de colocar a língua na grutinha de onde eu via a gala branca do meu tio. Fiquei lambendo o grelo um pouco e subi pra meter nela toda melada mesmo. Foi uma transa inesperada, mas devido à situação, cheia de tesão, onde a chamei muito de puta, e ela confirmava com prazer que havia se tornado a puta das minhas fantasias.
Mais algumas semanas se passaram, os dois haviam transado mais vezes, numa média de uma vez por semana, e numa noite Aninha estava sentada de camisola no colo do meu tio, estávamos conversando e meu tio tirava umas casquinhas, que ela adorava deixá-lo tirar, e de repente o impensável aconteceu: meu primo Ricardo, que pouco vinha na casa do pai durante a semana, mas sempre de dia, veio naquela noite, e não encontrando o pai em casa, veio ver se ele estava na minha casa, e quando chegou na janela da minha sala viu aquela cena que causou um enorme reboliço. Sem saber o que falar, o chamei pra entrar em casa, não sabia a quanto tempo ele estava na janela e nem o que tinha visto, Aninha levantou do colo do meu tio, ela estava de camisola e sem sutiã, tentamos tirar por menos, dizendo que os dois se consideravam como tio e sobrinha e não viam maldade, Ricardo tentou parecer natural mas não tirava os olhos dos seios da minha esposa enquanto tomava café.
Esse flagra teve repercussões que poderei contar mais a frente, mas por agora outro assunto tem tomado a minha atenção: desde que comecei a trabalhar como auxiliar do tio Paulo, percebi que pra crescer no meu emprego precisarei de um curso superior, e meu tio se comprometeu a pagar 50% das minhas mensalidades numa faculdade de administração, e a matrícula vai só até a semana que vem.
É uma oportunidade de ouro que não posso perder, por outro lado, ao fazer faculdade a noite posso estar entregando a minha esposa de bandeja ao meu tio tarado e roludo, por isso, amigo leitor, eu escrevi toda essa história pra você entender a minha situação e me ajudar com esta dúvida, afinal, devo me matricular na faculdade ou não?
Obrigado por ter lido até aqui e conto com a sua opinião.
Fim!
♥.♥.♥.♥.♥.♥.♥.♥.♥.
Vale 3 estrelas?
♥.♥.♥.♥.♥.♥.♥.♥.♥.