Olá, hoje vou contar como conheci Paula, uma moça casada do tinder.
Em sua descrição no aplicativo, não havia qualquer referência ao seu relacionamento, mas me interessei pelas fotos, ela parecia bem bonita. Conversamos por pouco tempo, ela me disse que estava na cidade somente pelo fim de semana e logo me interessei, poderei render uma boa aventura.
Marcamos um encontro em um bar na região da Santa Cecília. Nos encontramos no local combinado e conheci Paula, que aparentava cerca de 30 anos, tinha cerca de 1,65m de altura, cabelos castanhos, olhos azuis, seios firmes e bundinha arrebitada. Ela me disse que morava no Rio de Janeiro com seu marido, embora fosse paranaense. Conversa vai, conversa vem, perguntei:
-E você está solteira há quanto tempo?
-Eu sou casada. - respondeu, para meu espanto.
- Mas o seu relacionamento é não monogâmico?
-Sim, tenho um relacionamento aberto com o meu marido, podemos ficar com quem quisermos.
Paula então narrou algumas de suas aventuras, disse que era bissexual e que também gostava de transar com mulheres. Sua presença irradiava sensualidade. Ela então se levantou e saiu do bar para fumar um cigarro. Pedi um cigarro também para acompanhá-la, embora eu não fosse um fumante frequente. Passamos a conversar então na área de fumantes, onde não havia ninguém naquele dia nublado. Paula estava debaixo de um toldo e eu estava próximo, em frente a ela, também fumando. O espaço no toldo era pequeno, e eu deixei que ela ficasse ali enquanto eu ficaria descoberto. Após alguns minutos, começaram a cair algumas gotas de chuva. Paula então me puxou pela cintura e disse para eu ficar debaixo do toldo também. Naquele momento, nossos olhares se cruzaram por um longo momento e nos beijamos. Era um beijo gostoso, carinhoso.
Depois de alguns minutos, voltamos para dentro do bar.
Permanecemos no local por horas, a música aumentava ficávamos cada vez mais bêbados. Paula usava uma saia preta rodada e dançava animadamente rebolando a bunda no meu pau já duríssimo àquela altura.
Ela intercalava esses momentos com amassos muito excitantes. Minhas mãos passeavam por seu corpo gostoso. Vez por outra eu passava a mão por baixo de sua saia e checava a umidade de sua calcinha. A esses movimentos, Paula retribuía com um sorriso safado, sem protestar. Ela então foi ao banheiro onde permaneceu por alguns minutos e depois retornou para onde estávamos. Me beijou com tesão enquanto discretamente apalpava meu pau por cima da calça. Minha mão percorria seu corpo como um scanner e chegou ao meio de suas pernas quando ... me surpreendi ao perceber que ela havia tirado a calcinha. Ela retribuiu com um sorriso ainda mais safado e sussurrou no meu ouvido, com uma voz dengosa de quem pede por um mimo:
- Você vai me comer hoje?
Aquilo elevou em muitos graus a temperatura dos nossos amassos. Respondi rapidamente:
- Vamos para minha casa.
Ela apenas concordou com a cabeça e chamamos um Uber. A tensão sexual dentro do carro estava altíssima. Ambos estávamos bêbados e excitados demais.
Chegando no meu prédio, voltamos aos amassos no elevador, até que abri a porta de casa.
Entramos, coloquei uma música no meu aparelho de som e voltamos a nos agarrar. Passei a mão pela perna de Paula mais uma vez e notei que seu líquido escorria pela perna. Tirei então sua blusa, enquanto dedilhava seu clítoris, e passei a lamber aqueles seios redondos, de mamilos perfeitos. Eles pareciam implorar pela minha boca e Paula gemia deliciosamente. Segui nessa toada por algum tempo, até que a empurrei no sofá, erguendo seu vestido. Ela então abriu as pernas, me convidando para uma chupada. Me aproximei e caí de boca naquela xana deliciosa, ouvindo aquela mulher safadíssima gemendo cada vez mais alto. Eu lambia vorazmente e seus sumos vaginais se avolumaram em pouco tempo. Eu chupava a buceta de Paula segurando um de seus seios com as mãos enquanto seu corpo se envergava cada vez mais e sua respiração ficava cada vez mais ofegante. Paula segurava um dos meus braços com a mão. Sua unha afiada perfurava minha carne à medida em que ela se aproximava do orgasmo. Em menos de 5 minutos, ela soltou grito estridente, distensionando o corpo, que jazia exausto sobre o sofá.
Me sentei ao lado esperando que se recuperasse e ela me disse:
- Hoje eu quero ser a sua putinha.
Ela então começou a me chupar lentamente das bolas até a cabeça do pau. Ela parecia gostar do que fazia e tocava uma siririca durante o boquete:
- Agora eu quero sentar. - disse ela olhando nos meus olhos, depois de uma demorada chupada.
Ela se aproximou diante de mim, com as pernas abertas, e sentou no meu pau, que deslizou facilmente para dentro de sua lubrificada vulva. Ela gemia como uma gata no cio e eu aproveitava para abocanhar novamente aqueles peitos maravilhosos. Ela cavalgava e controlava a trepada enquanto eu fazia movimentos de baixo para cima.
Paula então se levantou, inclinou o corpo na direção do sofá, empinou a bunda e pediu:
- Mete essa pica no meu cuzinho.
Incrédulo, passei a lamber seu rabo, onde introduzi primeiro um e depois dois dedos. Ela gemia e rebolava sensualmente. Posicionei meu pau na entrada de seu cu e fui introduzindo, lentamente, até que ela se acostumasse. Quando a cabeça chegou no fundo, ela deu uma leve rebolada e passei a estocar devagar, mas com força. Enquanto era enrabada, Paula tocava mais uma siririca e gemia cada vez mais alto.
Parecendo fora de controle, Paula pedia, aos berros, que eu não parasse e anunciou que gozaria de novo. Acelerei os movimentos e ela chegou a um novo orgasmo. Tirei o pau de seu cu e Paula se deitou de frente para mim, me convidando a beijá-la. Voltamos a nos beijar enquanto Paula introduzia meu pênis mais uma vez em sua xota. Ela estava muito excitada, e pediu:
- Goza para mim, vai.
Aquelas palavras foram a senha para que eu despejasse meu líquido em seu útero e gozássemos juntos desta vez.
Exausto, deitei ao seu lado. Paula recuperou-se em alguns minutos, se levantou, vestiu-se, me deu um demorado beijo de língua e se despediu:
-Tchau, delícia.
Foi embora e nunca mais nos falamos.
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