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FODIDA A FORÇA DEPOIS DA FESTA
Estupro é crime, não compactuo com esse ato violento, denuncie se houver casos de estupro. Respeitem as mulheres, sexo é consentido entre ambas as partes, se não for é crime!
Me chamo Lizy, esse conto faz parte do meu mundo secreto e obscuro, aconteceu na minha vida ficcional de sadismo e masoquismo, culpa da minha mente meio desequilibrada.
Fui encontrar uma amiga em um bar, esperei-a tomando um drink. Ela liga e diz que estava a caminho. Finalizei o drink e ela não apareceu, passava mais de quarenta minutos. Eu usava uma saia preta delineada no corpo e um cropped azul justo. Azul combina com minha pele clara em contraste com meu cabelo preto curto e olhos castanho escuro.
Notei que iria levar um topo da amiga, na mesa ao lado, uma lésbica puxa assunto comigo, expliquei a situação, ela me chamou para mesa dela, havia sete mulheres, todas lésbicas ou bi. Nesse tempo eu tinha 23 anos, as vezes que havia saído para bar ou pub foi com um namorado. A moça estava afim de mim, mas logo esclareci que era heterossexual, elas me chamaram para uma balada, como eu não tinha nada a perder, aceitei. A festa estava legal, o álcool já estava subindo, como não sou de beber muito diminui a quantidade, sair da boate e fui para a parte do bar. Estava só por uns 10 minutos bebendo pouco, aparece um cara, de uns 28 anos, bonito, alto, rosto com feições bem acentuadas e puxa assunto:
- Se importa se eu sentar? estou te vendo tem um tempo e me parece que estas sozinha, cadê as amigas?
Eu fui gentil:
- Oi, pode se sentar sim, basicamente estou só...
Ele sorriu, a gente conversou, ele pediu mais bebidas, findei por aceitar, estava uma noite muito divertida. Fui ao banheiro e voltei para a mesa, disse que estava no meu horário. Então ele prontamente se adiantou:
- Está cedo, fica mais, não vai ainda...
O cara era lindo, cor bronzeada, cabelo preto, barbudo, eu já estava muito porre da vida, o álcool subia mais e mais. Fomos para a parte de fora pegar um ar, ele me puxou e me beijou, eu aceitei. Ficamos nos agarrando por bastante tempo, ele então falou.
- Vamos para outro local, o que você acha?
- Outro local? Outra festa? Pode ser...
Eu estava fora de controle com o álcool, ele estava de carro, entramos e não pensei no perigo naquela idade, muita gente faz isso, sair da festa com estranhos. No carro havia uma garrafa de bebida, eu nem pergunte, peguei e bebi, ele incentivou, disse que eu poderia beber. Ele pega o telefone e liga para alguém dizendo:
- Conseguir a diversão, não demora, vamos fazer a festa.
E olhou pra mim sorrindo gentilmente:
- Estamos chegando.
Eu não fazia ideia em que parte da cidade estava, não olhei a trajetória. Ainda no carro, ele passou a mão na minha coxa foi subindo para a pepeca. Parou e apertou meus seios, senti um arrepio no corpo. Ele parou numa casa, em uma rua que não lembro, então ele abriu um portão automático e o carro entrou.
- Vou rápido aqui e já volto, quer entrar? Você pode entrar! Entra sim, traz a garrafa, vou pegar aqui...
Eu sai e entrei sem pensar, apenas fazia o que ele dizia. Confiava naquele estranho, tão lindo, legal e educado. Não ouvia maior parte do que ele dizia, não ligava.
A gente entrou numa sala grande, bonita, arrumada. Depois ele se aproximou e começou a me beijar, não resisti, apertou meus seios, minha bunda, tirou minha calcinha fio dental vermelho de redinha. Eu estava sem sutiã, me levou pra aquele sofá cama e disse:
- Fica de quatro.
- Espera eu aind...
Ele me deu um tapa que cai sentada na porra do sofá marrom, meu rosto ardeu, embora estivesse porre:
- De quatro puta.
O filho da puta puxou meu cabelo, me fez rodar e me virou de quatro, tentei escapar, mas ele era forte, comecei ficar desesperada, foi tudo rápido demais, uns 10 segundos e tudo aconteceu. Ele pegou um negócio semelhante uma régua grande e bateu no meu bumbum várias vezes.
- Me solta seu louco, vou embora, me solta.
A campainha tocou. Ele foi atender, devia ser uma da madrugada. Vesti a calcinha rápido enquanto ele ia para a porta, peguei a bolsa e o celular e corri atrás dele.
- Vou embora, foi bom te conhecer.
Nesse momento ele abre a porta, e um cara entrou.
- Aí parceiro, cheguei tarde?
- Bem na hora cara.
Fui para sair na porta o amigo olhou para mim:
- Ei, ei, vai aonde gostosa?
- Olha cara, essa é boa, onde tu arrumaste?
Eu então percebi, estava fodida, literalmente. Comecei a entrar em pânico, o amigo que chegou em mim, pegou meus braços, prendeu minhas mãos e a outra ele meteu em baixo da minha perna, e me suspendeu até onde pode na parede perto da porta.
- Me solta, por favor, nem conheço vocês.
Eu estava chorando de desespero. Tentei lutar, mas era inútil, ele virou meu braço para trás das minhas costas, me encostou na parede e me mordiscava no pescoço, mesmo em pânico eu senti um calor lá em baixo. O que tinha me trago para a casa pegou o lugar do amigo, estava nu, e começou a roçar com o pau na minha bunda, enquanto a mão me abria as pernas. Ele me virou de frente e disse:
- Chupa meu pau vagabunda.
- Vai se foder filho da puta. Ele gargalhou.
- A putinha não entendeu, quer se fazer de difícil, eu gosto de difícil, faço ficar mansinha.
Ele me arrastou por uma escada acima, e entrou num quarto com uma cama enorme. Pegou meu cabelo firme, me fez ajoelhar em cima de um travesseiro que jogou no chão.
- Vou ser bonzinho contigo e deixar usar travesseiro, agora mama puta, e faz gostoso.
Não abri a boca, estava mil vezes bêbada, que não pensava em perigo.
- Vai se foder, imbecil do caralho.
Ele perdeu a paciência, o amigo dele abaixou atrás de mim, e segurou meu pescoço apertando, me fazendo abrir a boca, foi aí que ele meteu o pau enorme nela.
- Se tentar uma gracinha com os dentes vai levar uns socos.
Eu não ousei morder. Chupei aquela pica rosada até ficar dura como pedra, o amigo gato revezou e chupei bem melado aquela rola enorme. Eles me pegaram igual uma boneca, me jogaram em cima da cama, um subiu em cima de mim e socava o pau na minha boca. O outro meteu de uma vez na minha bocetinha, o que ardeu bastante, tudo que eu fazia era me retorcer inutilmente.
- Gostosa vagabunda, putinha, tem bocetinha apertada. É isso que tu queres, né. Sai à noite pra encontrar um macho de verdade que te foda, então toma vagabunda. Estava querendo desde cedo.
- Vou gozar na tua boca vadiazinha, depois vou foder teu cuzinho até ficar bem arrombado. Quem falou foi o amigo com tatuagem no braço. Sacudi a cabeça com lágrimas escorrendo, o de tatuagem falou:
- Bora trocar.
- Vem em cima vagabunda.
Me colocou em cima do pau dele e fodeu com muita força que eu gemia “hãããnn, hãããnn”
- A putinha tá gostando, sabia que ela queria.
O outro subiu e começou a forçar entrada na minha vagina. Nesse momento gritei.
- Não, para.
Eu esperneava para sair deles, o vadio me segurou no quadril e meteu o pau na minha vagina, que se alargava. Então eu gemia, pois estava ardendo, foi até acostumar, e os dois fodiam com força minha boceta. Eu gostava, estava sendo estuprada e estava sentindo tesão. Ele tirou o pau melado e de uma só vez, sem avisar, meteu no meu anus.
- Ahhh, ahhh não, para tá doendo.
- Calada gostosa, é assim mesmo, depois você acostuma.
Eu sentia meu cu rasgando com aquele pau enorme. Eu por cima de um e o outro me fodendo com força.
- Quero comer esse rabo de quatro, vira vai, fica de quatro quero te comer assim.
- Aãããnn, não.
- Olha só parceiro, a putinha tá gostando, toma então putinha, rola nesse cuzinho apertado.
Eu estava com um tesão do caralho, meu anus ardia, minha buceta também.
- Arrr, vou gozar, vou gozar Arrr, meu deus, nossa, delícia.
Quem dizia era o cara que me pegou no bar, eu não lembrava o nome vou chama-lo de Toni, o pau pulsava no meu anus todo alargado com porra escorrendo.
O outo veio e socou na minha boceta, eu estava de quatro. O Toni massageava meu clitóris, e chupava meus seios com força. Eu me retorcia de tesão.
-Aãããnn, Aãããnn, estou gozando, hãããnn
Gozei enquanto o vagabundo me comia com força, meu corpo explodia de tesão. Os dois gozaram mais uma vez no meu rosto e na minha boca.
- Engole esse caralho tudinho, Ahhh. Pega porra na cara, isso que tu mereces por ser puta. Põe a língua para fora e lambe tudinho.
Mesmo após gozar, eles me foderam por bastante tempo, parecia que tinham tomado Viagra.
- Goza pra mim puta safada, bate uma siririca aí pra gente ver.
Eu ignorei, disse que não, pois estava voltando a sobriedade, foi então que “Plaft, Plaft”, eu pego uma tapa no rosto, ele batia para machucar, e parecia se divertir. O Toni falou então:
- Tem puta que só funciona na porrada.
Comecei a me masturbar, e o dedo deles entravam na minha boceta, me mordia os seios e sugava com força. Eu não estava aguentando. estava quase para gozar, o que me trouxe do bar apertou meu pescoço batendo na minha cara:
- Continua caralho, continua.
- Aãããnn, Aãããnn.
Eu gemia com aqueles filhos de puta me fazendo de vadia deles, gozei finalmente!
- Agora vai para casa puta, se quiser mais só falar que eu te pego de novo.
Me levaram de carro até em casa quando já estava clareando, já na porta de casa ele falou.
- Se abrir o bico vadia, vai se dar mal, vamos te foder, sabemos onde tu moras.
Com 23 anos eu não pensava como hoje, acreditava fácil no que me falavam, eu fiquei com medo de falar, não ia adiantar falar mesmo, pois eu não lembrava nem onde ficava a rua da casa dele. Até hoje quando lembro disso me dá um arrepio de tesão.
Daqui para baixo fica aberto a uma possível continuação..... não sei, o quê você diz?
Dois anos depois esbarrei com o vagabundo em uma festa, ele me viu e começou a andar, ficou numa parte escura e eu o perdi de vista, ele apareceu e me puxou num canto, me encostou na parede, suspendeu o vestido, deu um tapa na minha boceta e falou no meu ouvido:
- Que foi? Quer de novo gostosa?
Dei um suspiro de tesão! Ele:
- Já te vi umas três vezes por aí...