O primeiro pau do Carnaval

Um conto erótico de Caê
Categoria: Gay
Contém 982 palavras
Data: 08/03/2020 00:23:04
Última revisão: 04/04/2020 09:15:35

Olá gente...

Bora lá para mais um conto? Lembrando que os contos que eu vou postando aqui não seguem em ordem cronológica, mas são reais.

Era o primeiro dia do carnaval 2020 e, depois de analisar vários perfis do Grindr e não ter conseguido nada, eu já estava desanimado. Era por volta de 22h quando um perfil me chamou dando um "oi". Eu respondi sem nenhuma expectativa, trocamos fotos e vi que o lek era delícia, ele falou que estava sozinho em casa e já foi logo mandando a localização. Quando eu abri o maps e vi que estávamos a menos de 5 min, o cuzinho até piscou e pensei: é hoje que eu levo rola...

Conversamos por menos de 5min e eu já estava na porta dele, assim que cheguei ele mandou mensagem perguntando se eu tinha camisinha e eu respondi que não (já tinha usado as últimas uns dias antes). Falei que precisaríamos ir lá comprar e ele disse ok, entrou no carro, ambos nervosos e querendo logo fuder.

Parei em frente à primeira farmácia que lembrava estar aberta, ele desceu do carro e foi logo entrando pra comprar logo, isso me deixou mais excitado.

Voltou pro carro, e nos mandamos pra casa dele. No caminho que pude conhecer melhor o lek que ia me foder gostoso. O nome dele era Vítor, tinha 22 anos e só estava em casa sozinho porque a família já tinha viajado pro RJ pra passar o carnaval.

Chegamos na casa dele e não perdemos tempo, o mlk já veio me jogando no sofá e me beijando, eu só cedia a cada beijo e mordida dele.

Mas como eu não tinha ido lá só pra beijar, já fui metendo a mão e procurando a pica do garoto, que facilitou pra mim quando abriu a bermuda e já colocou na minha mão. Eu já queria era sentar no pau, mas me contive, fiz a difícil e continuei o beijando e punherando de leve.

Acho que Vítor também não estava se segurando de tesão e parou de me beijar e forçou minha cabeça pra baixo, eu que já tava doido pra babar na pica fui direto e cai de boca. Que delícia de pau, nem grande nem pequeno, conseguia mamar legal ele, indo da cabeça até a base sem muito esforço. O puto começou a se revelar e, falando muita putaria, deu o primeiro tapa na minha cara. Em outros tempos eu teria parado e perderia total o tesão, mas aquilo me acendeu e, quando percebi já tava pedindo mais, queria apanhar, aquele primeiro dia de Carnaval ia ficar marcado como o dia que eu dei como nunca antes.

Mamei Vítor por uns 15min e levei outros tapas e roladas na cara. Até a hora que eu pedi pra ele me comer logo, e o puto ficou adiando a hora de me enfiar a rola.

Acho que Vítor estava perto de gozar, por que ele mandou eu parar a mamada e me colocou de frango assado, para o meu delírio ele caiu de boca no meu cuzinho, comecei a ver estrelas, que sensação indescritível ter o cu linguado por quem sabe. Mas depois de um tempo, até Vítor não aguentava mais e disse que iria, finalmente, me foder.

Colocou a camisinha com uma perícia que eu nunca tinha visto, e de frango assado mesmo tentou me penetrar, mas a rola escapava e meu cuzinho impedia a entrada.

Disse a ele que queria sentar, adoro começar a dar nessa posição, e assim foi. Sentar naquela pica e sentir ela invadir cada centímetro do meu cu foi demais, fechei os olhos e só deixei meu peso fazer isso por mim. Em poucos minutos eu já estava quicando na rola, me realizando e deixando todo meu ser de puta me dominar.

Eu e Vítor gemíamos baixinho, olhando um no olho do outro. Um garoto de 22 anos estava me fudendo com maestria.

Mudamos de posição e fiquei de quatro no sofá, pedi pra ele vir me fuder mais e acabar com meu cu guloso, fiquei só esperando Vítor vir com tudo e enfiar o pau no meu cu em uma única estocada. De quatro a gente fica mais vulnerável as estocadas do macho, e eu sentia a rola dele entrar casa vez mais na minha raba. Eu apenas fechei os olhos e rebolei na vara do novinho.

Vítor pediu então para me comer de frango assado e assim fiquei pra ele que enfiou o pau de uma vez só, de novo. O novinho sabia o que fazia e voltou a dar tapa na minha cara, a cada tapa eu me sentia mais puta. Quando dei por mim, meu joelho já estava tocando meu rosto, de tão invergado que Vítor tinha me deixado.

Depois Vítor saiu de dentro de mim, meu cu sentiu que estava vazio e piscou, arrombado com o chá de pica que tinha acabado de levar. Mamei Vítor até ele gozar na minha boca e, como não gosto, eu fui cuspir o leite do novinho no banheiro.

Todo novinho é cheio de gaz né, e em menos de 10min a vara de Vítor já estava em pé de novo, e eu como puta que sou já fui sentando e cavalgando e rebolando. Até que eu gozei, cada jato de porta minha, fazia meu cu mastigar o pau de Vítor que estava atolado lá atrás de mim.

Como Vítor já tinha gozado, não fez questão de gozar de novo. Eu levantei do colo dele, e fui no banheiro me limpar, minhas pernas tremiam muito e eu nunca tinha ficado assim depois de dar, e olha que eu já dei mais que muita garota por aí.

Vítor queria que eu passasse a noite com ele, pra ele me comer mais. Mas disse que não, afinal eu tinha que voltar para minha esposa, com quem ainda acabei transado naquela mesma noite.

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Como é bom ser bi como nós. Depois de ser vagabunda prum comedor, também adoro fuder ela.

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