Ruiva, Casada e Safada...
Me chamo R, 39 anos casado e safado. O conto a seguir é verídico, tanto que chego a sentir calafrios na pica quando recordo. O ano, 2004, eu ainda virgem em pleno 24 anos e perdidamente apaixonado por uma puta ou melhor o que se tornaria minha puta...
A conheci por intermédio de um a migo em comum e pouco nos falamos.. ruiva minhon, com rabo espetacular seios médios para pequeno...e uma boceta rosada que me faria gozar feito cavalo em muitas de nossas futuras fodas.
O destino nós reservou a surpresa de exercermos a mesma profissão, o que acabou nós aproximando..nos viamos a cada dia, passávamos cada vez mais tempo..sentimos a liberdade no olhar e respiração..
Ela casada, relutava com sentimentos que a consumiam por dentro e a deixavam incharcada, me confessou muito tempo depois...
O beijo foi roubado em uma noite em que vi a carência em seus olhos,pedi desculpas e no mesmo momento me confessou que estava por se separar, descansandoba cabeça em meus braços..
Eu, em plenos 24 anos, virgem, inexperiente sentiu a pica pulsar enquanto admirava sua calcinha fio dental exposta por cima do jeans em muitas vezes que nos encontrávamos...
Passado dois dias do beijo, o clima esquentava mais e mais, sentia sua boceta melar a calcinha nós beijos escondidos que rolavam no carro. Apertava a cabeça do pau como se nunca tivesse levado rola na vida, talvez pela carência do marido que não a procuração mais..
No terceiro ou quarto dia após o beijo inicial tivemos que ficar até mais tarde para conclusão de um trabalho. Estava linda naquela noite, eu de jeans e camiseta branca...
Tarde da noite, o cansaço batia, após deligar a ligação que fazia com o corno, disse que passaria a noite trabalhando...eu, surpreso e excutado apenas abaixei a cabeca e continuei no trabalho.algumas horas depois após fumar um cigarro senti a cabeça de Andressa...
Ela me olhou no fundo dos olhos não resisti, roubei um beijo e deslizei a não por vaixo do jeans surrado, que para minha surpresa deixou meus dedos incharcados e quentes..Ainda com a boca na dela senti sua língua buscar a minha e ajeitar o quadril o que permitiu naisis uma dedo ser engolido pela boceta que a tempos não era invadida...me confessou na mesma noite...
Saquei os peitinhos rorosados e cai de boca com ela ainda apoiada no meu colo, eu, em paralelo sentia a porra escorrer da pica que nem havia sido manuseada.
Seu olhar de reprovação foi vencido pelo tesão quando ao tirar sua calcinha, deitada no sofá do escritório sentir minha.linguavainda meio boba pelo tesão chegar no grelho duro é inchado, do qual escorria um caldo esbranquiçado a cada encontro com minha lingua...
Toda depilada, com grelho rosado, gozou por algumas vezes rebolando na minha boca com meu olhar de encontro ao seu..
Eu ainda ajoelhado na beira do sofá..apenas encaixei a cabeça que mesmo por estar incharcada entrou pedaço por pedaço até sentirmos bater no fundo o que né fez extremesser. Eu parado, viu aquela ruiva casada e carente rebolar na pica que escapava pela umidificação...e pelo tesão dos dois...
Em um certo momento me pediu para pegá-la de 4. Antes sentou na beira do sofá de couro, lembro como se fosse hoje, via o caldo marcar o couro..fiquei de pé em sua frente e começou um boquetenque ia das bolaa a cabeça da pica, quase que tirando porra do caralho..
Um turbilhão de emoções me fazia delirar de prazer..perdendo o cabaço com a mulher que a tempo vinha morando em meus pensamentos e ganhando algumas punhetas...
Após o boquete, se coloco de 4 com o rabo enpinado o que me fez linguar o cu que sentir pulsar enquanto era explorado por minha lingua. A essa hora já havíamos tirado camisinha por conta de trabalhos orais e um tesão alucinado que dominava os dois...o ambiente cheirava sexo...
Ela de 4 pediu para que ficasse parado...e que a segurasse pelos cabelos ruivos que estavam um pouco abaixo do ombro..
Baixinha como era me permitiu a segurar pelos cabelos naquela posição que me levou pro céu quando comecei a sentir a rola entrar e um reboladobsedento que por vezes fazia a pica escapar...
Enquanto a segurava pelos cabelos e anca puder perceber uma fala sem nexo, talvez em uma gozada que ela não esperava...
Já não sentia nada, quando senti a boceta apertar a pica por inteiro e o rabo buscar a pica, ela jogando as ancas em minha direção enquanto enchia a boceta casada de porra quente e grossa...
Ainda ficamos assim por alguns momentos até tirar a pica de dentro e ver sua boceta deixar escorrer a porra sujando o sofá...
Ainda no mesmo momento num ato impensado suguei aquela boceta ruiva trazendo parte da porra quente e a beijei para que deixasse meu gosto em sua língua...
Ainda nua me confessou que a seis meses não sabia o que era pica, estando muito carente...
Fomos embora, com os trabalhos inacabados e a sensação de que algo perigoso e mágico se iniciará...
