Meu Tio Favorito e Eu, Dia - 2 (A Punição)

Um conto erótico de Erikinha
Categoria: Heterossexual
Contém 4537 palavras
Data: 08/03/2020 17:51:28
Última revisão: 10/03/2020 23:45:29

Olá, eu normalmente começo todos os meus textos me apresentando, mas isso faz mais sentido, quando eu não carrego os acontecimentos de um texto para o outro, carrego, lembranças, carrego questões, mas o texto mesmo é contido, esse texto é necessário que você tenha lido o primeiro para entender como chegamos até aqui, te aconselho e insisto para que leia o Dia - 1.

Meu nome é Erika, sempre fui uma mulher magrinha, bundinha pequena mas empinadinha e redondinha, descobri com vários anos, que ela não passa despercebida, por isso mesmo sempre usei roupas, justas, curtas, ou os dois, o que de alguns colegas de bairro me rendeu o apelido miss bundinha, pelas dobrinhas da bundinha aparecendo no short jeans, sou branquinha com cabelos e olhos castanhos, meus cabelos são cumpridos mas normalmente mantenho eles presos em rabos de cavalo... Nessa história também está meu tio Paulo, atlético, sarado, rato de academia, pele bronzeada, porque ele passa muito mais tempo na praia que minha família, cabelos negros e olhos castanhos. Me meti nessa história toda, porque tio Paulo havia comprado um barco e queria estreá-lo, meus pais não puderam ir no meio da semana por questão de trabalho, então desci para o litoral com o meu tio na quinta, meus pais chegariam na sexta a noite.

Após os acontecimentos do "Dia - 1", chegamos então na sexta feira e vamos para a nossa história, espero que gostem dessa continuação...

Acordei no dia seguinte após ter transado com o meu tio, meu corpo estava um pouco doloridinho, ele realmente havia judiado da minha bocetinha, mas o que não saia da minha cabeça era o que ele tinha me falado no final, eu estava me sentindo meio triste, meio sem jeito, fui tomar um banho longo, onde parei para pensar em cada detalhe do dia anterior, eu havia ido longe de mais também, havia percebido a intenção dele e havia provocado, eu realmente não precisava ter feito aquilo, eram essas coisas que passavam pela minha cabeça enquanto terminava de me lavar.

Me enxuguei antes de sair do banheiro e saí do banheiro com uma camiseta comprida, que ia até o meio das minhas coxas, por baixo calcinha, sem soutien, eu sempre andei assim dentro de casa e não tinha porque não fazê-lo, afinal, o que aconteceu ontem, foi deixado bem claro que foi um evento isolado, nenhum de nós deixaria acontecer de novo, passei pela sala e ele não estava, mas quando entrei na cozinha, ele estava de bermuda, terminando de arrumar a mesa de café.

Ele tinha feito um café enorme para nós dois, tinha pão e leite e café, mas também tinha meus doces favoritos, minha fruta favorita, um suco que eu gosto, eu fiquei sem saber o que dizer, se aquilo era um café da manhã romântico ou um pedido de desculpas, ele olhou para mim, com um olhar culpado e eu corri até ele abracei ele segurando o choro, ele me abraçou delicadamente, sussurrando no meu ouvido...

"Desculpa ter sido um cafajeste minha menina, eu amei ter você ontem, você é muito gostosa..."... Eu não sabia o que responder, eu fiquei vermelha, mas ainda estava meio mal, me desvencilhei e dei um soco no peito dele sem força.

"Vai procurar a Tia Márcia vai."... Ele sorriu, percebeu que eu não estava exatamente falando sério, só estava sendo a menina mimada que eu sempre fui, mas dessa vez, o doce, o brinquedo, o jogo, era outro, era algo mais adulto, mas ainda assim eu era a sobrinha que ele conhecia bem, então ao invés de ficar bravo e se afastar, ou de me repreender por estar sendo mimada ele só me abraçou sussurrando desculpas no meu ouvido, acariciando minhas costas, junto com os meus cabelos molhados que desciam até o meio delas.

"Tah bom anjo, mas me desculpa?"... Olhei para ele ainda um pouco brava, mas eu realmente amava e admirava aquele homem, ele era muito importante para mim, então eventualmente fiz que sim com a cabeça e sorri. Ele visivelmente gostou da minha afirmativa, sorrio para mim também e para demonstrar que estávamos bem, inclusive sexualmente falando, ele me deu um tapa na bunda, de leve, "Então vamos tomar café vai pestinha."... Eu sorri, talvez ele não quisesse que aquele tapa fosse sobre sexo, mas não pude evitar dar uma empinadinha na bundinha depois dele, vi ele respirar fundo, como se fazendo um esforço para se conter com a ninfetinha safada louca por sexo que ele tinha em casa.

Tomamos o café é claro, aquilo era para mim, era seu pedido de desculpas, era seu ato de amor e sua maior cantada, comi com gosto e com um sorriso, quando nos levantamos, ele já anunciou de primeira.

"Está um dia ótimo para a lancha. Quer ir passear mais uma vez só comigo, amanhã nós vamos com os seus pais.."... Claro que havia algo mais nessa última vez e nós dois sabíamos muito bem, que sábado e domingo ia ser mais difícil ou praticamente impossível acontecer algo, (ou assim nós dois achávamos), e embora os dois achassem que a noite anterior talvez não se repetisse, porque eu ainda estava magoada com o que ele disse e ele sabia, eu também não sou nada santa.

Fomos nos trocar, ele com uma bermuda e uma camisa branca e eu de biquíni e um shortinho de tecido fininho e soltinho preto, que deixava as dobrinhas do bumbum a mostra, fomos para o barco, ele tentava não olhar, tentava não reparar no corpo que ontem a noite foi dele, mas eu percebia pelo jeito que ele olhava que estava difícil, meu biquíni era azul clarinho, a parte de cima, tipo faixa, sem alça com um nó entre os seios para criar um decotinho, já a calcinha tinha os elásticos laterais fininhos e era bem cavadinho e fio dental, o elástico estava acima do elástico do short, aparecendo dos dois lados, deixando obvio o quanto cavado estava e exatamente onde se enfiava depois. (sim eu sabia que estava gostosa)

Cada vez que reparava em mim eu percebia ele respirar fundo, ficar sem jeito, mas eu estava provocando, deixava ele olhar, fingia não perceber, eu estava tratando ele como acostumei a tratar o Ricardo, (provocar enlouquecer com ele sabendo que não vai ter porque pisou na bola), pelo menos esse era meu plano, enlouquecer ele e não fazer nada, só deixar ele ver o que perdeu, como eu fazia com o Ricardo, mas eu subestimei meu fogo e a capacidade dele, de me "domar" em mar aberto no seu barco... Mas eu só ia descobrir isso chegando lá, só ia entender isso já sozinha...

Tudo começou já no porto, como ontem chegamos mas havia mais homens que ontem, eu sorri para eles, e é claro, já adivinhavam o que ia acontecer, me virei e fiquei olhando o sol, a bundinha de shortinho curtinho pretinho, a bundinha quase aparecendo, rebolando de vagarinho olhando para o céu, distraída, fingindo que não escutava os vêm dar uma volta com o tio aqui querida, quietinha, eu só estava de boas, precisava dessa injeção de autoestima depois do que me aconteceu na noite anterior, o que eu não precisava era o tapa forte que o tio Paulo me deu, senti aquilo arder tudo dei um pulinho e um gritinho.

"Caralho tio, ai, porque isso"

"Porque eu percebi que você estava se exibindo e você ainda é a filha de um grande amigo, manera, já pensou se alguém comenta com o seu pai."... Ontem ele não tinha reparado, mas hoje... Isso significava que ele também se sentiu "provocado", esse pensamento foi suficiente para mim sorrir enquanto ele me dava bronca olhando para mim e eu de cabeça baixa, (nunca olho para os olhos de quem está me dando bronca, desde criança), eu respirei fundo sabendo o que um adulto, responsável por mim iria querer ouvir naquele momento.

"Desculpa... Vou parar com isso."... Ele levantou meu queixo com os dedos olhando nos meus olhos, com um pouco da excitação de ontem.

"Tah bom... Vamos nos divertir no barco?" fiz que sim com a cabeça e caminhei com ele para o barco a bunda tão ardidinha que ainda fiz um carinho enquanto caminhava, vendo a cara divertida que alguns dos que segundos antes me olhavam, estavam fazendo, quase como se dissessem.. " A lá foi bancar a puta e apanhou do pai para largar de ser piranha"... Mal sabiam eles que o Tio Paulo não era meu pai e que o que eles cobiçavam fazer comigo, ele já tinha feito.

Fui caminhando do lado dele, que sorrio e me disse enquanto chegávamos no barco, "Hoje eu vou te levar para um lugar onde dá para nadar", eu olhei toda sorridente, imaginando onde seria, a verdade é que estar com ele era fácil me deixar levar pela Erika de ontem, que não imaginava que iria transar com esse homem, fomos para uma praia um pouco fora do perímetro da cidade, tirei meu short revelando meu mini-biquíni, eu vi ele literalmente ficar de queixo caído, fiquei vermelha e disfarcei me jogando na água por cima da borda do barco..

"Você é louca Erika, vai se machucar..."... Ele foi para o fundo do barco e desceu a escadinha, sem a qual não poderíamos voltar para dentro do barco e se eu não tivesse estado com ele, nunca saberia que isso precisa ser feito, ANTES de entrar na água... kkkkkkkkkk... Anotado para a próxima.

Fiquei um tempão me divertindo na água, ele entrou comigo, ficou um tempo, saiu, eu já estava achando que realmente não ia acontecer nada, já estava satisfeita com isso, pedi para ele me ajudar a voltar para o barco e subi no barco com ele me segurando pela cintura, só enquanto subia eu percebi que o rosto dele ia estar muito perto da minha bunda, me arrepiei inteira e fiquei um tempo paradinha deixando ele olhar, ele me deu um tapinha e eu terminei de subir.

"Você não consegue mesmo ficar sem provocar né?"... O momento foi tão oportuno e brincar com a libido dele estava tão gostoso que eu fiz que não com a cabeça. Ele sorriu, sussurrando um "safadinha", para quem conhece de barcos, a lancha era uma FS 180, com bancos atrás dos bancos do piloto e o copiloto e com outra sessão de bancos na frente em forma de U. Quando passamos por cima do banco de trás ele me agarrou e eu dei um gritinho de surpresa rindo, ele se sentou e me deitou com a barriga no colo dele, eu estava achando graça, me divertindo com a situação.

"Já que gosta de provocar... Nada mais justo que o tio Paulo dar uma lição nessa sobrinha safada"... E lá veio o primeiro tapa, eu dei um gritinho de surpresa e porque doeu, mas ele não estava me batendo para tirar a pele, ele estava só colocando o peso da mão, sentindo minha bunda, cada tapa era também um carinho, sentia a mão dele envolver uma bandinha inteira a cada tapa, mas o tirar a mão era um pouco demorado, aquilo me fez tremer um pouco e só depois eu entendi, ele estava dando tapas na parte mais baixa da bunda, na dobrinha e seu dedo a cada tapa, não muito forte e a cada afastada lenta estava roçando na entradinha da minha bocetinha louca para ser fodida.

Aquilo estava me enlouquecendo, eu não sabia como me comportar em uma situação como aquela, estava me contorcendo toda no colo dele, não conseguia parar demonstrar prazer ele sabia como bater, ele sabia a hora de dar o tapa, o tempo de esperar meu corpo reagir ao suave toque na bocetinha antes de afastar a mão, ele soube a hora de acelerar, deixando de ser um tapa e passando a ser só um estímulo para a minha bocetinha disfarçado de tapa, eu estava tremendo inteira, comecei a sentir meu corpo todo estremecer, ficar toda durinha para explodir gozando com um gritinho enquanto ele estapiava minha bunda.

Gozei ali no colo dele, com um mini-biquíni, os cabelos cumpridos no meio das minhas costas, deitada com a barriga no colo do titio e a bundinha empinadinha com algumas marquinhas dos um ou dois tapas mais fortes que ele me deu, porque ainda ardia, mas eu sabia que marca não ia ficar, (ele sabia o que estava fazendo), mas a reação dele de me fazer gozar foi parte de uma brincadeira que na hora eu não entendi, só depois eu fui entender na hora eu só fiquei sem saber o que dizer.

"Não acredito que minha sobrinha gozou sendo punida"... Ele me segurou pelos cabelos e lambeu minha orelha... Eu estremeci me sentindo confusa e com um pouco de medo, mas também excitada, percebendo que era tudo um jogo, uma brincadeira sexual e que ele ia com ela agora até o fim. "Vou ter que te castigar mais severamente não é mesmo"... Me levantou do colo e me levou até a frente do barco onde ele me colocou de quatro no banco com as mãos apoiadas no casco do barco, a bundinha empinadinha, ele arrancou minha calcinha e ajudei a tirar toda e já que tirou a calcinha fiquei nua de vez.

"Você quer seu castigo né?"... Fiz que sim com a cabeça alisei a bundinha com a mão...

"Acho que eu mereço mais desse castigo..."... Sorri, safadinha, provocando. Ele pareceu ficar sem saber o que falar por um momento olhando meu corpo nuazinha ajoelhada no banco do barco dele, em uma praia deserta fora do perímetro da cidade, sem ninguém em volta que pudesse ver nada, ele só me virou um pouco brusco, demonstrando que eu tinha ganhado, tinha deixado esse homem completamente louco.

"Então agora você vai ser punida..."... Ele removeu o calção e eu estremeci inteira, imaginando que seria uma "punição inesquecível", logo de cara ele já enterrou com força na minha bocetinha me arrancando um gritinho de dor e prazer, tremi inteira, mas ele não parou continuou enfiando com força, com vontade, judiando da minha bocetinha, eu estava tremendo inteira enquanto ele metia sem dó, cada socada com força, ele me fazia ir para frente com força que ele punha, eu ajoelhadinha em cima do banco com a mão no encosto do banco de quatro, levando com força, enquanto ele em pé atrás de mim, segurando minha cintura com as duas mãos me puxava para trás com bastante força.

Ele estava me fazendo dar gritinhos de prazer, a dor já tinha passado só um pequeno incomodo porque estava machucando um pouco, mas estava ótimo, eu estava tremendo inteira, ia acabar gozando sabia que ia gozar e não ia demorar e ele também, ele não parou continuou com força, com vontade, judiando, eu gemendo baixinho, mas eu sabia que estava mesmo judiando, com as pernas fechadas, ele não deixou eu mudar de posição me segurando me forçando a continuar, as pernas dele dos lados da batata da perna que estava para fora do banco segurando minhas pernas fechadas...

"Vai mudar de posição não, vai aguentar até o fim o castigo."... Ele falou quando percebeu que eu queria mudar de posição me contorcendo toda, eu ia gozar e isso estava além dos meus limites, eu ia gozar de novo, estava tremendo toda, enquanto ele fodia sem dó nenhuma, sem perdão para a putinha que até agora havia provocado tanto. Gozei, não teve como não dar um gritinho, meu corpo todo reagindo, tremendo inteira, mas dessa vez ele estava me machucando com força, o que só fez ser mais intenso que ontem.

"Gozou de novo minha vagabundinha, então vou ter que castigar mais..."... Ele falou isso e já tirou de uma vez assim que me sentiu ficar molinha, o pau dele ensopado foi direto para o meu cuzinho exposto e indefeso, eu tentei me contorcer, rebolando, um pouco brincando, um pouco com medo, sentindo ele forçar, tentei apertar o cuzinho, tentei me forçar a não deixar, eu sabia que um castigo como na bocetinha talvez eu não aguentasse e ele não tinha me preparado, iria doer com certeza.

Mas era uma batalha perdida, meu cuzinho acostumado com picas inclusive maiores, porque a dele era normal para o seu tamanho, ao contrário de outros com quem já saí, se abriu e deixou a invasão ocupar o seu lugar vitorioso, rasgando minhas pregas, aquilo doeu bastante apesar disso, ele enfiou de uma vez assim que meu cu relaxou e aceitou a investida, mas ainda estava seco de mais então se movia com alguma dificuldade, mas obviamente não a dificuldade esperada de um cuzinho zero.

"Ah vagabundinha já levou pica no cu né?... Pois agora vai levar pica de homem e não dos amiguinhos da escola."... (se ele soubesse a o quão rodada estava essa via de acesso, não diria algo assim, mas...). A questão é que muito pouca preparação estava doendo e meus ais manhosos, só fazia ele meter mais fundo, eu estava tremendo inteira, sentindo ele machucar por dentro, mas a dor logo começou a diminuir, acho que não chegou na quarta ou quinta enterrada com força, antes do meu cu relaxar completamente e aí não doía mais nada.

Ele deve ter sentido que meu corpo relaxou, porque parou de me segurar com tanta força e começou só a se mover, como tinha feito com a bocetinha, enterrando com força, literalmente me fodendo, eu sentia o quadril dele atingir o meu com força, até me jogando um pouco para frente, enquanto tomava no cu com toda a força que ele conseguia colocar, as mãos dele me seguraram pelos quadris de novo, como fez com a bocetinha, dessa vez esmurrando minhas entranhas pelo outro buraquinho, sentindo cada choque do quadril dele com o meu e o saco dele esmurrando minha bocetinha.

"Aguenta minha sobrinha putinha! Aguentaaaaaaaa!"... Ele dizia isso na condição de quem fodia meu rabo com vontade e com força, sem qualquer dó, eu me sentia toda assada, não estava doendo de verdade, mas estava obviamente machucada, eu não queria parar de dar prazer para ele então eu continua gemendo como se tivesse doendo, fazendo os "ais" esperados e pedindo para ele ir de vagar, enquanto empinava a bunda para facilitar cada estocada violenta que meu corpo absorvia completamente me causando estremecimentos de arrepios.

Eu sei que com o tempo eu comecei a me tocar, estava me sentindo molinha sem forças, mas excitada suficiente para gozar mais uma vez, meu tio não demonstrava cansaço, minha mente apesar do meu showzinho de "ais" manhosos, começou a implorar para ele gozar, mesmo que antes de mim, porque eu já estava assada com o "castigo" que ele estava me dando com força e eu não conseguiria por muito mais tempo.

Eu comecei a contrair meu cu ao redor daquele invasor, querendo aumentar o prazer dele, comecei a empurrar minha bunda para trás, eu precisava tentar algo para ele gozar e como eu imaginava gozei antes dele sim, gozei tremendo inteira, gozei com um grito alto, gozei quase escapando da pica dele com o pulinho que eu dei para frente, gozei com ele enterrando até as bolas dentro do meu cu e gozando junto, me enchendo de porra quente nas paredes esfoladas do meu intestino, ele tirou com cuidado, com carinho, me poupando da dor de sentir sair de uma vez de dentro do cu.

"Aiai... Castigou muito."... Eu falei alisando a bundinha, me sentindo muito assada, enquanto pegava meu biquíni para colocar e sem surpresa, quando o fio dental entrou se encaixou entre minhas nádegas eu senti doer um pouco me fazendo encolher de leve fechando os olhos, meu intestino também com uma pequena cólica, apesar de todos esses sinais eu havia gozado três vezes e estava nas nuvens.

"É por isso que se chama castigo meu anjo, espero que tenha aprendido a não ficar provocando homens mais velhos se não vou ter que fazer isso de novo."... Ele falou em tom de ameaça sensual, não era uma ameaça, era um teste para ver se eu gostei, eu entendi de primeira e sorri olhando para ele ainda alisando minha dolorida e judiada bundinha.

"Tomara."... A reação dele foi me dar um beijo, gostoso demorado com carinho, o mesmo carinho de ontem, o mesmo carinho que me deixou completamente indefesa ontem, eu só permiti, ele parou e eu sorri.

"Vamos para casa que seus pais já devem estar chegando hoje é sexta lembra."... Só na hora eu lembrei, me ajeitei no banco de trás, me sentia estranha e dolorida não ia conseguir sentar no banco da frente, aliás, não ia conseguir ficar sentada de jeito nenhum eu precisava ficar deitada e de bundinha para cima, foi assim que dormi no banco de trás enquanto ele dirigia para o porto para guardar a lancha, acordei momentaneamente sentindo meu corpo sobre algo de textura diferente abri os olhos e já estava no carro a caminho de casa.

Ele havia me levado no colo para o carro, (não é um amor), eu olhei para ele e sorri, meus pais como ele já sabia estavam a caminho e nós dois chegamos em casa no comecinho da noite, deu tempo de cada um tomar seu banho, fui para o quarto onde estava dormindo abri as janelas, pensando no barco, pensando no meu cuzinho doído e no desconforto e me perguntando se compensou, lembrando de gozar gostoso, do meu corpo molinho, das pernas bambas e de dormir de tão esgotada e a resposta foi, "SIM", valeu muito a pena. Quando percebi já tinha falado o sim em voz alta e olhei em volta me perguntando e se alguém ouve isso, aí lembrei que ninguém entenderia e resolvi descer.

Meus pais chegaram poucas horas depois, meu tio estava cozinhando e eu ajudando, eu estava usando uma Legging preta e camiseta de alcinha branca, meu tio de bermuda e chinelo, até meus pais chegarem, toda vez que tinha uma chance, ou que eu ficava próxima, levava um tapinha safadinho na bundinha, eu sorria, brincava, dava um pulinho, soltava um, "aiai", mas tudo em tom de brincadeira sexy, obviamente ele percebeu que eu não estava conseguindo sentar direito, porque eu fui cortar coisas na mesa e me sentei e sem querer fiz carinha de incomodada.

"Sua resposta sobre ser castigada de novo ainda é Tomara?"... Ele perguntou sorrindo, olhando para mim, claro que aquilo era piada, nós dois sabíamos que aquilo não foi castigo, foi sexo, um pouco bruto, um pouco selvagem, mas apenas sexo e ambos tínhamos gostado e se divertido em cada momento da sua execução, mesmo eu tendo ficado machucadinha e com o cu sangrando um pouquinho.

"Porque você não quer mais??"... Respondi isso levantando da cadeira olhando para ele, me virei e apoiei os cotovelos na cadeira, ficando com a bunda empinada, dou uma reboladinha para um lado e outro, provocando... "Já desistiu de colocar sua sobrinha na linha na base do 'pau'..."... Ele respirou fundo, deu para ver seu desejo em cada músculo que ele contraiu olhando para meu corpo de legging exposto e oferecido desse jeito, deu para sentir o desejo quando a mão dele pousou sobre minha cada banda da minha bundinha e abriu ela de leve mesmo sem tirar a calça.

Deu para sentir o desejo quando ele subiu as mãos pelas minhas costas e segurou meus cabelos compridos, me puxando para trás para beijá-lo, mas principalmente deu para sentir o desejo dele enquanto eu o beijava e sentia aquele rolo de carne, comprimido entre as bandinhas da minha bunda, demonstrando que essa sobrinha ainda vai levar muito pau para aprender a se comportar direitinho com o titio. (sim, toda machucada, mal conseguindo sentar direito e ainda tinha fogo para continuar provocando... [;)]... ). O beijo estava gostoso eu estava me entregando inteira, suspirando, excitada, provocando, empurrando meu rabo para trás, para pressionar o volume pulsante da bermuda dele, sua mão

que não segurava meus cabelos, subiu por meu corpo e acariciou meu seio, ele sussurrou no meu ouvido me enlouquecendo.

"Acho que a gente vai ter que dar uma rapidinha para aliviar o titio agora..."... A campainha toca, papai chegou para impedir que sua filha tome mais pau por hoje, (quem nunca passou por uma dessas, só nos meus contos é a segunda hihihihi), Tio Paulo obviamente se afastou de mim como se eu desce choque, batendo o quadril no fogão fez um barulhão, teve que segurar a panela e eu comecei a rir, (rir da desgraça alheia é algo que faço até em comentários por aqui as vezes), ele olhou para mim sorrindo... "Pode rir, uma hora eu te pego."... Sorrindo para mim e em seguida indo atender meus pais, mas não antes de escutar, "Tomara", da sua sobrinha.

Recebemos meus pais, contei para eles do barco de passar o dia no mar, de nadar, de tomar sol, obviamente escondi o transar e estar com o cu doendo, minha mãe pareceu perceber que eu estava "desconfortável", porque perguntou se eu estava bem, eu que já conheço o meu corpo respondi logo que era algo que eu comi, ela acreditou e meu tio fez uma cara de quem compreende que a sobrinha dele, faz isso já há algum tempo sobre mentir para os pais quando volta para casa ardida de danto dar. (hoje acho que minha mãe desconfiava, mas preferia acreditar na inocência da filha e dar um ponto de confiança, já meu pai acredita, jura e pode até brigar com quem disser que a filha dele não casou virgem)...

Fui para cama meio cedo com o cu arrebentado e a boceta ardendo, eu estava chatinha e desconfortável, fui dormir com meus pais achando que comi algo que não devia e estava tendo cólicas intestinais e dor de barriga, porque eu precisava dizer algo para meus pais, de preferência algo que não fizesse me levarem no médico e descobrirem que eu estava sofrendo de pregas arrebentadas e com a bocetinha doendo de tanta surra de pica, mas por fim deu certo e fomos dormir e era exatamente o que eu precisava para descansar meu corpo e estar pronta para o dia seguinte.

O sol nascia, dava para ver pela janela, a luz entrando pela cortina, sentindo minhas pernas sendo alisadas, dormindo nua como sempre, agora descoberta, sentindo o friosinho da manhã nas minhas costas, nas minhas pernas, na minha bunda, abro os olhos e vejo o tio Paulo sentado na cama, só de cueca, me alisando as pernas, ele percebe que eu acordei e sorri, eu sorrio de volta e sua mão sobe para meu quadril, meu bumbum, eu me sinto toda soltinha, o desconforto da noite passada já havia passado com uma boa noite de sono eu beijo a boca do meu tio ciente de que temos que ser silenciosos, muito silenciosos, porque meus pais estão no quarto ao lado e meu irmão no outro quarto, eu me deito, ele se deita sobre mim, eu respiro fundo e o dia começa.

Espero que tenham gostado meus amores, claro que os nomes são fictícios, espero que estejam acompanhando desde o primeiro, porque ainda faltam dois e eu vou adorar saber as opiniões de cada um de vocês sobre esse conto, então por favor, digam algo, beijinho e até a próxima.

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Comentários

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Ki tesão gostoso 😋😍 vc realmente e muito putinha KKK.

Parabéns 🎈👏👏 safadinha 😋😍

Bjsss 😘

antevio25@gmail.com

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Obrigada meus anjos... Breve posto a continuação. Beijinhos.

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