Tocou a campainha e logo o portão destravou, seu coração começou a acelerar, viu então o seu amigo Marcos, que há tanto tempo não via...
O rosto de Lucas se iluminou com um sorriso imenso ao ver seu velho amigo. E num forte abraço resgataram a ligação que até então parecia ter ficado no passado e em suas lembranças.
Foi inevitável não ficarem de paus duros, pelo simples toque entre seus corpos.
– Luquinhas, quanto tempo mano, que bom te ver novamente –Disse Marcos afagado pelo amigo da infância.
– Muito tempo mesmo meu amigo. Achei que não nos veríamos mais. – Disse Lucas ¬com um suspiro de alívio.
– Vamos entrar. – Convidou Marcos. – Não repara a bagunça.
– Que é isso meu amigo. – Disse Lucas sem realmente se importar, tinha coisas mais importantes a fazer.
Marcos o conduziu para dentro da casa, onde os dois continuaram a conversar.
– Já ficou de pau duro seu puto. – Sorriu Marcos, zoando do amigo.
– Olha quem fala, o viciado em punheta. – Disse Lucas, pegando no pau duro do amigo.
– Parece que ficamos mais velhos e continuamos os punheteiros de sempre. – Afirmou Marcos, pegado no pau de Lucas.
E os dois caíram na gargalhada. Marcos então convidou Lucas para o jantar que havia preparado.
Durante o jantar lembraram de tantas coisas vividas na infância e no tempo do colégio. Não só, sobre suas punhetas, mas de tudo um pouco. Ainda falaram sobre suas vidas no tempo que ficaram distantes. E por fim da alegria de poderem se reencontrar.
Quando o jantar terminou, foram para a sala e os dois voltaram a falar das suas punhetas, e logo já estavam se beijando, com troca de saliva. Lucas cuspia na boca de Marcos e Marcos na dele.
Então começaram a tirar a roupa, tiraram as camisas e logo Marcos levantou o braço para Lucas cheirar seu sovaco. Eles haviam combinado de não tomar banho para o encontro.
– Caralho seu porco gostoso, que delícia de cheiro de cecê que tá nesse teu sovaco. Azedão gostoso da porra – Exclamou Lucas, com tesão no cheiro que estava sentindo.
Ele cheirou o direito e o esquerdo, e sorriu alegre ao relembrar como era bom aquele cheiro, e que parecia ter ficado mais forte e mais intenso com o tempo.
Marcos então levantou o braço de Lucas e cheirou também.
– Nossa Lucas, o cheirão aqui tá gostoso pra caralho. Porra velho que tesão nesse teu sovaco.
Os dois levantaram o braço direito para que chupassem um o sovado suado do outro. Intercalavam entre chupadas e cheiras. Fizeram nas duas axilas, até que já não tinha mais cheiro ou sabor dele suado.
Trocaram mais beijos molhados e tiraram as calças. Lucas vestia a cueca que ganhara do amigo na última punheta juntos, antes da separação.
E logo Marcos reconheceu.
– Nossa Lucas você ainda tem essa cueca.
– Sim, Marquinho. Tive que lavar depois de um tempo, mas só de saber que era sua me rendeu boas punhetas.
– Espera um pouco – Pediu Marcos.
Ele foi até o quarto e volto vestindo a cueca que era de Lucas.
– Caramba, você ainda tem a minha também.
– Sim, está até gozada, desses dias. Eu sempre uso ela pra gozar. Me faz lembrar você.
E os dois se abraçaram, tocando os paus duros com as cuecas que haviam trocado na despedida.
– Lucas, e essa rola, anda com cheirão? – Perguntou Marcos.
– Sempre. – Disse Lucas. – E a sua?
– O que você acha? – Perguntou Marcos.
¬¬– Punheteiro pig. – Comentou Lucas sorrindo.
– E mais ainda hoje em dia! – Falou isso já tirando a cueca. – Sente aqui.
Lucas abaixou diante do amigo e deu um forte cheirada na cabeça da pica de Marcos.
– Caralho Marquinho, saudade que eu tava desse cheiro.
– Opa meu amigo, pode cheirar à vontade. Mas também quero sentir o seu.
Foi então a vez de Lucas tirar a cueca e deixar seu pau duro sobre os fartos pentelhos. Marcos abaixou, pegou no pau do amigo e puxou a pele que cobria a cabeça, expondo o sebo que cobria boa parte dele. Deu algumas cheiras. E como se estive encontrado a melhor de toas as fragrâncias respirou várias vezes, fazendo o cheirão de rola entrar por seu nariz.
– Puta que o pariu, seu puto, e pra matar de tesão, um rola dessa com cheirão de sebo. Tá caprichado o queijo aqui.
E então Marcos propôs irem para o quarto, para continuarem na cama.
Chegando no quarto deitaram na cama de Marcos, num 69 de lado. E continuaram a cheirar um ao outro; cabeça das picas, saco, pentelhos, virilha. Era uma mistura de aromas: suor, mijo, sebo, porra.
Os dois estavam com muito tesão. Começaram a chupar um o outro, e limpar aos poucos o sebo das rolas. Suas línguas passeavam sobe a base da cabeça e perto do freio, onde tinham mais concentração de sebo.
Quando Marcos deixou a rola do amigo limpa, propôs que continuassem fazendo 69 mas que Ele ficasse por cima. Ele queria assim chupar o cu de Lucas de deixa o amigo chupar o dele. Assim fizeram. Chuparam o cu suado do dia, e o de Lucas ainda trazia os vestígios da última cagada. Mas para Marcos, só fazia aumentar seu tesão.
Chuparam, dedaram, enfiaram a língua no cu do outro o quanto pode. Até Lucas diz:
– Tô sentindo falta de uns peidos saindo de se cu. Solta uns aí.
E sem receios, Marcos solta um barulhento na língua de Lucas. E isso faz o pau dele pulsar de tesão.
– Quero também. – Revidou Marcos.
E logo Lucas soltou o primeiro. Marcos tragou o peido, mas o cheirão impregnou o quarto. Como eles amavam aquela putaria deles.
E continuaram a peidar, enquanto um batia para o outro.
Começaram então a bater mais forte. E já estavam quase gozando quando Marcos propôs que gozassem em pé, um de frente para o outro, para melarem de porra um o pau do outro, como faziam antigamente.
E então ficaram de pé. Cada um agora batendo com o seu próprio pau na mão. E um ouvindo o gemido de tesão do outro. Gozaram quase ao mesmo tempo. Lucas foi o primeiro a dar a jatada no pau de Marcos. Com isso, Marcos gozou em Lucas, em seu pau e pentelhos.
Após a gozada, os dois se abraçaram e ficaram esfregando seus paus cheios de porra, misturando as duas.
Seus paus continuaram duros, e logo começaram a abaixar, um por vez e pegar um pouco de porra e levar até a boca do outro. Se beijavam com as porras de seus paus.
E o tesão dos dois só aumentava.
Quando já não havia mais porra em seus paus, Lucas disse que precisava ir ao banheiro mijar. É claro que ele queria fazer não do modo convencional, mas queria jorrar a urina no amigo.
– Que isso porra, vai mijar em mim não? – Questionou Marcos.
– Na hora, cachorro. Era isso que eu queria. – Falou Lucas sorrindo. – tem mijo nesse pau também? – Perguntou para o amigo.
– Com certeza, vou te dar o mijão que você merece.
E correram para o banheiro. Lucas foi o primeiro a mijar.
Marcos abaixou antes das primeiras gotas. Colocou a cabeça do pau de Lucas na boca e deixou o amigo solar o mijo. Bebeu o quanto pode, pois saia com muita força e ele não conseguia engolir tudo de uma vez. Depois deixou o mijo cair sobre seu corpo, ficando todo mijado com a urina liberada pelo seu amigo.
Quando Marcos começou a mijar, Lucas abaixou, mas não colocou o pau na boca, deixou primeiro cair sobre seu corpo, sentindo o calor do líquido que era despejado sobre ele. E depois de sentir, abocanhou a rola do amigo o quanto pode e não deixou mais nenhuma gota cair. Bebeu todo mijo.
Ao final da última gota, quando Lucas ainda chupava seu amigo, Marcos soltou um peido. O cheiro estava carregado do aroma de um cu cheio. Mas isso só dava mais tesão para os dois.
Marcos disse que precisava dar uma cagada. E disse que talvez fosse melhor o amigo sair do banheiro. Mas Lucas, cheio de tesão disse que preferia ficar lá e ver ele soltando a merda produzida pelo cu.
Então Marcos apenas abaixou no banheiro e Lucas fez o mesmo, ficando um de frente para o outro, naquela velha posição de cagar no mato. E Marcos começou a soltar outros peidos e a forçar para merda sair. Enquanto isso Lucas já batia punheta, vendo o amigo cagar na sua frente. Logo cheiro de merda tomou conta do ar.
Quando a merda desceu, caiu no chão do banheiro e os dois admiraram o tamanho, era uma só, mas com um tamanho e espessura considerável.
Lucas tocou na merda do amigo colocando mais ao meio entre os dois, melando de leve seu dedo, e não resistiu em cheirar. Levou ao nariz do Marcos e disse:
– Cara é louco como isso dá tesão. Tenho tesão até no cheiro da tua merda.
– Caralho mano, você e muito puto. Mas cheirão de merda é gostoso mesmo. Se você tivesse merda pronta ia querer ver você cagar.
– Hoje não tenho, mas dá próxima prometo que cago pra você.
Os começaram a bater novamente, e Lucas começou a passar o dedo no cu melado de Marcos e continuava a cheirar seu dedo, intercalando entre o seu e o nariz do amigo. E admiravam a merda caída ao chão.
Bateram por uns minutos até que começaram a bater mais rápidos, queriam dá a segunda gozada.
Lucas então passou mais uma vez o dedo no cu de Marcos, mas não cheirou, chupou seu dedo, sentindo o gosto da merda do amigo. Marcos pediu para ele passar o dedo novamente e deixar ele chupar também.
Quando os dois estavam com o gosto da merda de Marcos, aceleraram o punheta e gozara sobre a merda. Aproximaram seus lábios e trocaram um beijo molhado com sabor da merda.
Tomaram banho para das uma limpada. E foram para o quarto, deitaram pelados na cama e voltara a falar dos velhos tempos. Já era tarde da noite, quando começaram a bater mais uma punheta, mas agora, deitados um do lado do outro, um tocando uma para o outro, e ambos relembrando e falando em voz alta as tantas punhetas, juntos gozaram novamente. Mas ali mesmo dormiram, meladas de suas porras, após tão gostoso reencontro e porco reencontro.