UM BOQUETE INESQUECÍVEL

Um conto erótico de Analuzinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1466 palavras
Data: 10/03/2020 10:44:15

Oi pessoas, andei pensando em falar um pouco de minhas experiencias de sexo oral, todo mundo gosta de um bom boquete, uma boa chupada daquelas de tirar suspiros, de fazer a pessoa do outro lado gemer, arrepiar, gozar...

E quem nunca fez uma pegada em um local não permitido, em um local proibido?

Não tive muitas experiências na vida, apesar de ser safada, sou bem reservada no que se refere a parceiros. E vou contar um desses casos.

Um dia comum, estávamos todos empolgados por estarmos saindo da sala de aula depois de meses de tédio de olhar o quadro negro e ouvir os professores ficarem no blá blá blá de sempre.

Fomos em um passeio conhecer o palácio de justiça e entender as leis que asseguram a ordem em nossa pátria.

O passeio foi até chato, o divertido era sair da escola, imagine vocês jovens de quinze anos presos dentro de um prédio todos os dias...qualquer oportunidade de sair é diversão. Os casais andavam de mãos dadas, falávamos bobagens e riamos de tudo. Eu não era diferente.

Estava muito calor, então fui de vestido florido, na altura dos joelhos, e sapatilha, livre, leve e solta. Não usei maquiagem alguma, me sinto bonita sem maquiagem, deixando minha pele livre da química, ainda mais com o calor que estava se passando naquele dia. E todos naquele ônibus não passavam de vinte, o que dava muito espaço nos cinquenta e cinco lugares, sentando os casais e os antissociais sozinhos. Me sentei na poltrona trinta e oito, na janela observando as faixas da rodovia sendo percorridas, estava plena, feliz. João veio e sentou-se ao meu lado, ele tão relaxado como eu usava uma calça da Adidas, chinelos e camiseta branca. Super discreto. Ele estava meio cansado, reclamando da vida em casa onde sua família lhe enchia o saco para cortar o cabelo, ele estava querendo deixar os cabelos grandes para fazer tranças igual o rapper Snoopy Dog, eu achava que ele estava uma graça.

A viagem era longa, como sou de cidade pequena, iria demorar duas horas para chegar na capital onde visitaríamos e conversaríamos com o juiz para aprender um pouco mais. E nessa viagem tudo podia acontecer.

Casais nos bancos da frente se beijavam fazendo estalos, sem medo de serem assistidos por todos. Eu achava aquilo engraçado, porque estava com um homem ao meu lado e nada iria rolar, e então fui surpreendida.

João estava de olhos fechados, tentando ficar quieto sem pensar muito, e então senti algo gelado nas pernas, me assustei por estar distraída com os beijos do casal a frente. Era a mão dele apertando minha coxa esquerda, deixando uma marquinha vermelha nas carnes brancas que possuo. Como temos intimidade eu deixei ele ficar com a mão pressionando a perna ali, entendi que poderia ser ele reagindo por causa de algum incomodo físico, dor de cabeça ou algo assim.

Mero engano meu quando vi o volume na calça dele. Ele estava em um momento de safadeza com o pau duro, ele percebeu que olhei seu membro em pé e ele subiu um pouco a mão na minha coxa e começou a passar o dedo mindinho por cima de minha calcinha. Uma loucura ser tocada ali, bem de leve, sentindo os arrepios leves, sentindo o tesão subindo, eu vendo o pau dele pulsando dentro da calça me causando ainda mais arrepios.

Ele colocou minha calcinha de lado e tocou meu clitóris suavemente e eu já ficando molhada, com a respiração mais lenta, haviam pessoas rindo e ficando em pé no local, e o medo de ser descoberta aumentava o prazer. E o dedo dele estava tão gostoso ali, era apenas o segundo rapaz que tocava em minha pequena rosada buceta. E fiquei muito feliz que foi ele o rapaz que me tocava naquele momento. Acabei gozando naquele dedo mindinho negro, fino, hábil, deixando-o todo molhado.

Ele tirou o dedo coberto de mel do meio de minhas pernas e para minha surpresa enfiou na minha boca, fique surpresa e muito excitada chupando o dedo dele até ficar completamente limpo. O pau dele estava completamente duro, e eu doida de vontade para cair de boca.

Fizemos a visita chata, ouvindo o juiz falar, acabei aprendendo muito sobre leis, sobre direitos. Mas, meus olhos e corpo sempre procurando o corpo de João, estava com muita vontade dele, não para transar, ainda estava com medo o pau dele eu já havia chupado e é bem grande. Queria chupar ele bem molhado. Bem babado.

Diversas vezes encostava o corpo no dele, deixando minha bunda roçar contra a calça dele e duas vezes ele me puxou pelo cabelo nos corredores, me aplicando os beijos mais selvagens. Toda mulher tem aquele cara que ninguém entende o porque deles terem caso, o João era o meu caso, não tínhamos nada a ver um com o outro, mas, ele tem pegada, tem poesia, tem luz e tem um pau delicioso.

No retorno ao ônibus entrava o fim da tarde, depois de meia hora de trânsito começava a ficar escuro, todos cansados cochilavam, nos bancos, mesmo os casais ficavam um deitado sobre o outro. João se sentou na janela e fiquei no corredor das mesmas poltronas que não tinha ninguém ao redor, apenas um casal dois bancos a frente e solitários silenciosos, querendo apenas cochilar ou ficar no celular.

Eu estava pegando fogo.

Provocando meu par, tirei minha calcinha, era azul, lisa, quase um fio dental, até bonitinha. Ela estava toda molhada, o tesão havia me pegado por inteira. Então ele sussurrou no meu ouvido.

-Senta no meu pau. -tirando para fora o pau preto e molhado dele.

Aquilo tudo dentro de mim, naquele momento seria maravilhoso, mas, ainda virgem, querendo perder o cabaço numa cama, entre beijos e metidas, e não sentando selvagemente naquela enorme piroca preta.

Passei minha calcinha no pau dele, misturando nossos gozos prévios de tesão. Ele passou o dedo naquele pré leite, e passou em meus lábios indicando que queria ao menos um boquete ao ver que eu não iria sentar no colo dele.

Mordi os lábios, e chupei seus dedos enquanto ele começou a tocar minha molhada bucetinha rosada, inchada, sedenta...

Queria gemer, tive medo e resolvi cair de boca.

O pau já estava novamente molhado, ele fingia não ligar, mas, ele gostava muito de mim, e estava explodindo de tesão, senti isso quando passei a língua na cabeça do pau dele, fazendo-o apertar com mais força minha buceta, me fazendo ainda mais desejo.

Fui devagar, tínhamos tempo, então lambi todo o pau dele devagar, deixando as veias saltarem, e o pulsar gostoso que da pra sentir quando ele sente os impulsos do prazer. Ele parou de tocar minha buceta me deixando deitar em seu colo, ficando com a mão no meu quadril por cima do vestido, apenas curtindo o meu trabalho oral. Particularmente faço um boquete maravilhoso, e já naquela época tinha a boca gulosa.

Comecei a abocanhar o máximo que podia daquele pau, sentindo-o pulsar em meus lábios enquanto sugava cada gota daquele pré gozar maravilhoso. Ele empurrou minha cabeça querendo me fazer engolir o pau todo, o que era muito difícil, era muito grande aquela piroca, e morria de medo de engasgar vomitando tudo ali. Mas, babei no pau dele, um boquete molhado nunca pode ser rejeitado. E ele estava adorando pelo tanto que apertava meu quadril.

Fiquei meia hora chupando com gosto quando meu maxilar começou a doer, e diminui o ritmo.

Não queria parar, queria muito gozar antes. Então comecei me tocar devagar, e ele percebeu.

Sua mão escorregou em meu quadril passando os dedos na minha buceta e depois estacionando na entrada de meu cuzinho, massageando devagar enquanto eu ainda o chupava devagar, ele começou a enfiar o dedo no meu cú, enquanto eu me masturbava chupando o pau dele.

Aquela dor do dedo no meu cú, o tesão de me tocar em público, de estar chupando um pau com pessoas ao redor, me deixou louca que acabei gozando em alguns segundos voltando a chupar com gosto e batendo punheta pra ele.

Deu alguns segundos e ele sussurrou.

-Vou soltar seu leite minha puta.

E gozou, me assustou acabei tirando da boca e levando dois jatos no rosto, deixando as bochechas e nariz com um monte de porra quente e grossa.

Passei o dedo e coloquei meu leite na boca tomando tudo. Depois o chupei para limpar o resto do pau. Ele pegou a calcinha e colocou presa no pau, colocando-a dentro da cueca. Era a lembrança dele para aquele dia.

Ninguém notou, a viagem prosseguiu e fomos embora como se nada houvesse acontecido.

Foi um de meus boquetes mais malucos.

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Comentários

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Delicia ja ganhei chupeta comi cu buceta tudo na boleia do caminhao muito bom seu conto

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Ana Luzinha, você é deliciosa. Já recebi punheta dentro de ônibus e boquete em provador de loja. É o tipo de coisa que te imagino fazendo. Nota 10! Ótimo relato!

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Maravilhosamente delicioso, que aventura gostosa.. me deixou de pau duro aqui Ana ..

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Delicia que deve ter sido esse boquete.. vopc deve ser um tesãosinho.. manda as fotos amostra gratis..se for gostosa como imagino...depois compro um pacote de voce.. jorgecarvalho54@bol.com.br

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Bom D+++++++,amo um boquetinho assim,fico louco,delicia!!

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