Acho interessante que, embora eu não vá entrar em detalhes, eu deixe registrado aqui o drama de consciência que eu vivi depois que saí do apartamento dele, embora possa vir a parecer que não, por causa do curto período que durou. Para vocês terem uma ideia eu fiquei dois dias sem sair de casa. E eram dias úteis, por tanto, dois dias faltando o trabalho. Independente de qualquer coisa era um acontecimento que abalava completamente todas as minhas convicções, principalmente a meu respeito, claro. Bom, vamos então pular um pouco isso que eu não gosto mesmo de lembrar e vamos às outras partes. Quando um pouco mais conformada ( não sei se é essa a palavra certa pra me definir na ocasião), não tinha mesmo jeito porque eu poderia até perder o emprego, eu saí pra trabalhar sabendo que encontraria Seu Fernando pelo caminho. Mas não teve jeito, senti meu rosto queimar vermelho de vergonha quando ele se aproximou e começou a falar sem parar. Abaixei a cabeça e apertei os passos. -Filha, por favor, não fique assim, vamos conversar, o que aconteceu é absolutamente normal... -Por favor Seu Fernando... =Foi a única coisa que eu falei. Notando que eu quase corria ele parou e me deixou seguir. Mas na volta quase a mesma cena, só que ele conseguiu falar mais algumas coisas. – Filha ,isso é normal... Você não tem que ter vergonha de mim. Pode ter vergonha do que quiser, menos de mim.= E eu apertei novamente os passos até perceber que ele não vinha mais atrás de mim. Normal, normal! Normal pra ele que é um pervertido! E assim foram alguns dias até que por fim ele não se aproximou mais, mas estava lá presente às vezes do outro lado da rua parecendo que só queria mesmo me ver ir e voltar.
Mas foi me justificando que era na tentativa de entender tudo que eu me permiti as fatais lembranças... As lembranças vinham tipo em flashes e eu rapidamente conseguia afastar. Mas lembro que era um sábado, que eu estava na cozinha e tinha acabado de por a água pra ferver na intenção de fazer um macarrão. Márcio tinha acabado de sair não me lembro pra onde, mas não demoraria muito. Lembro que eu usava um conjuntinho de dormir que era uma camisetinha e um shortinho minúsculo, ambos azuis clarinhos, de algodão fininho que em casa com o Márcio eu costumava usar sem calcinha, claro. Lembro também que eu já não pensava tanto no que havia ocorrido, assim, como culpa, e os flashes das lembranças não causavam dor. De pé encostei o ombro direito na parede do lado do fogão e me pus pensativa a refletir... Por incrível que possa parecer, depois daquele drama todo, só se passaram duas semanas... E ali na parede da cozinha fui me perdendo em reflexões, e as reflexões já não eram tão agressivas comigo mesma como estavam sendo depois que saí do apartamento dele. Entendem? Não dá pra explicar. Primeiro constatei que a dor do remorso, da culpa mesmo, já não incomodava. É... a vida é mesmo assim, divaguei meditando... Depois me lembrei de ele dizendo mais ou menos que sabia que eu era dada. Como assim? O que ele quis dizer com isso? Que sabia que ia me comer? Logo eu que ele tinha constatado que apesar do corpo bonito não colocava uma roupa que me expusesse um pouco mais? Logo eu que ele sabia, porque eu havia confidenciado pra ele, que jamais deixei nenhum homem se aproximar caso eu percebesse alguma segunda intenção? Muito cínico era o que ele era e me enganou direitinho com aquele jeito parecendo só querer ajudar! Velho tarado, isso é o que ele era! Com aquele ar de bonzinho, paternal, queria o tempo todo era me comer. Me comer... Aquilo me soou diferente naquele momento. Entendem? Ser comida... Depois, sem que eu pudesse evitar, comecei a lembrar de algumas imagens de mim mesma tremendo como jamais imaginei que alguém pudesse tremer durante uma situação de sexo. Tentei voltar para as reflexões sobre a vida, mas as imagens eram fortes, insistentes, pegajosas... Me comer... Era isso! Acho que o tesão mais forte era isso e pensando nisso uma coisinha gostosa, diferente, parecida com a daquele dia foi me dando por dentro, crescendo sem eu perceber muito até que se tornou impossível impedir que as lembranças se aprofundassem, chegassem, ficassem mais nítidas, afinal, fazia pouquíssimo tempo. Naquele dia ele me comeu e talvez eu nunca tivesse me sentido tão comida antes... Aquelas conclusões iam mexendo com alguma coisa em mim e eu não percebia. Será que era isso? Eu queria me sentir comida? Talvez não... Até que chegou sem ser convidada a lembrança do gemido dele quando ele conduziu a minha mão e me fez masturba-lo e nessa lembrança eu fechei os olhos, o pinto dele pulsou, e era como se eu ouvisse o gemido de novo e minha vagina se contraiu... Quase que involuntariamente passei a mão no meu seio direito ali mesmo encostada na parede da cozinha e bateu aquela dorzinha diferente na perna. Naquela viagem as minhas lembranças iam literalmente saindo do meu controle. E ainda de olhos fechados veio nítida, quase real a imagem do barrigão dele se movendo com o pé sobre a cadeira esperando a minha boca. A minha boca... Foi eu que tinha tomado a iniciativa de chupar ele! Quase que sem perceber pus dois dedos na boca e chupei devagar. Aquele tesão daquele dia voltava através da memória e era instantaneamente reconhecido por mim como uma coisa diferente de tudo; eu sentia minha buceta umedecendo e passei o dedo molhado da minha boca por sobre o short que por causa da malha fina que ajudava o contato, me contraiu toda. E as imagens foram vindo todas, nítidas, claras e eu identificava as que mais mexeram comigo. A cara de felicidade e prazer extremo dele ao me ver só de calcinha... O sorriso vitorioso “...Eu sabia que ia te comer...”. Quando lembrei de vê-lo lambendo os lábios enfiei a mão por dentro do short, estava molhada e me toquei levemente... Eu me inclinando pra alcançar o saco com a língua, a cabeça grossa, eu tomando iniciativa, querendo o gemido dele, o gemido dele, quase um uivo animal...Meu Deus! Minhas pernas estavam bambas, eu ficava fraca só de lembrar! Me ajeitei com as costas toda na parede , enfiei a mão toda por dentro do short, abri um pouco mais as pernas e de olhos fechados comecei a me tocar com força. A cara dele de velho tarado "eu sabia que ia te comer...". Então come Seu Fernando! Come! E quando já gemia alto e estava quase prestes a explido e num orgasmo, ouvi de longe o barulho da chave na porta com o Márcio chegando e me recompus rapidamente. Pra resumir, só sei que na segunda feira quando saí pra trabalhar me sentia diferente com relação ao Seu Fernando e pensei “realmente, como ele falou, eu não tenho que me envergonhar com ele...” Percebi que ele reparou que eu olhei pra ele quando cheguei na portaria como não vinha fazendo mais. Entendendo isso como um sinal positivo, imediatamente ele se aproximou e se pôs ao meu lado pra me acompanhar como fazia antes. Parece que ele sabia que eu ia acabar deixando ele se aproximar novamente... -Oi, filha, como você está? =eu não apressava os passos, mas seguia muda= Você me parece abatida, mas continua linda. Fiquei preocupado com você... =e eu, muda= Gostava tanto das nossas conversas... Não quer conversar, não é? Tá bom. Mas posso te fazer companhia? Tive vontade de fazer que sim com a cabeça, mas não fiz nada. Isso foi precisamente na segunda feira. Lembro que na terça seguiu mais ou menos a mesma coisa. Só que quando eu chegava em casa me vinha algumas lembranças eu tentava afastar, afastava, tentava afastar, ameaçava me tocar, me tocava, parava, continuava, parava; até que, precisamente na quinta feira fiquei sabendo que não trabalharíamos na sexta feira, isso é periódico lá onde eu trabalho, digamos que seja um balanço. Embora sempre fosse numa sexta feira, não era normal que fosse naquele dia do mês, simplesmente estava sendo adiantado por causa de uma viagem de não sei lá quem. Era o destino tramando... Acho desnecessário eu dizer sobre o que me deixou no ponto de que a essa altura eu já estava, era um cio que a presença dele já estava ficando quase insuportável de eu não interagir, de eu permanecer muda. Ou eu dava pra ele de novo, ou eu fazia ele ir embora de vez pra que eu retomasse minha vida normal como era antes de conhecê-lo. Foi aí que eu tive a ideia. Ele não sabia que eu não trabalharia na sexta e entre as lembranças veio a de ele elogiando minhas pernas, falando que eu só vestia calças compridas comportadas. A ideia era boa, mas exigia de mim coragem porque eu tinha que decidir rápido, ou seja, em menos de 24 horas. Mas essa ideia me deixou mais fraca ainda, tonta, e acabou por definir completamente a decisão de dar pra ele de novo, de esquecer completamente qualquer possível consequência. E eu parei completamente de pensar em qualquer outra coisa e passei a só imaginar como seria. E na sexta feira de manhã, acordei mais cedo do que de costume, mas não a ponto de ver o Márcio saindo. Tomei um banho mais caprichado do que nunca. E na hora de escolher a roupa lá estava o shortinho branco que eu planejara com a ideia, no canto da gaveta... Eu sairia na hora de ir trabalhar. Ele estaria lá e me veria sair vestida daquele jeito... Não era muito curto? Mas não era isso que eu queria? Coloquei e puxei bem pra cima, ele ia ver que calça comprida comportada... Diante do espelho vi minhas pernas completamente expostas, minha buceta marcando levemente naquele shortinho apertado, virei e vi que só expunha um pouquinho da polpa da bunda. Pus uma camiseta sem mangas e não pus sutiã, se eu levantasse muito os braços era possível ver meus seios. De novo no espelho e a imaginação de vê-lo me vendo assim me deixou mole. Eu era assim ou me transformei? Quando cheguei na portaria ele estava justamente onde ficava quando me acompanhava até a estação. Olhei direto nos olhos dele me comendo com os olhos, me olhando de cima a baixo entre surpreso e deliciado e tremi. Foi o suficiente pra ele entender tudo... Lembro que imaginei ele pensando “ela quer me dar de novo, ela é dada...” e fiquei tonta de tesão. Inicialmente começamos a andar em silêncio na direção da estação, mas bem mais lentamente do que de costume. Passado alguns minutos ele quebrou o silêncio sorrindo enquanto falava deixando clara a sua felicidade. -Suponho que você não vai trabalhar linda desse jeito, ninguém te deixaria sair de lá... Eu, de cabeça baixa, apenas sorri timidamente. Mas já sentia minhas pernas fraquejarem só de antever tudo que estava prestes a acontecer. -Não falei? Você é linda e deliciosa. Tem mais é que partilhar essa beleza. Você sabia que nem todas as mulheres lindas são deliciosas? =Eu seguia muda, eu tinha que dizer alguma coisa, mas não sabia o que dizer. Aí eu pensei, depois de toda minha reação de rejeição daqueles dias anteriores ele não vai me convidar pra ir lá no apartamento dele tão cedo, eu que tinha que fazer alguma coisa... Então, em meio a alguma coisa que ele dizia que não me lembro bem, finalmente, minha voz saiu rouca, entrecortada, molhada de tesão, mas sendo bastante direta = O senhor ainda faz massagem? Pode fazer agora?= Senti que a respiração dele mudou e imediatamente ele parou de caminhar me fazendo parar também. Com delicadeza segurou na parte superior do meu braço esquerdo me fazendo dar a meia volta em direção ao prédio. Agora eram ambos mudos até chegarmos ao apartamento. Já lá dentro com a porta fechada ele me olhava sem parar, parecendo não acreditar, admirado. E eu entre a tensão e o tesão vendo a cadeira da massagem, meio sem jeito, sentei sem que ele oferecesse. Ele foi se aproximando até parar em pé do meu lado enquanto dizia. -Hoje não tenho suco, você me pegou completamente de surpresa. Quer água? Só fiz que não com a cabeça e logo em seguida vi que ele estava bem próximo, parecia proposital, até que se aproximou mais ainda me fazendo ver que queria que eu olhasse seu pênis já endurecendo dentro da bermuda abaixo do barrigão. Eu olhei. Ele ficou um tempo assim, até que se aproximou ainda um pouquinho mais já quase se encostando. Levantei a cabeça e olhei pra ele. Seu olhar de lobo faminto parecia mais nítido apagando de vez qualquer ar de bonzinho -Quer pegar? Pega... Sim, eu queria... Levantei a mão, passei a palma da mão sentindo a cabeça mexer por dentro da bermuda e salivei emocionada, molhada. E a pergunta persistia lá no fundo, por que todo aquele meu tesão? Com as mãos trêmulas, sedenta e fraca, tomei a iniciativa de abrir o fecho e vi soltar dura e grossa a cabeça saliente e alisei carinhosamente e o masturbei seu pequeno pênis, bem menor do que o do meu marido, ansiosa por aquele gemido que tocava meu útero. Ele gemeu aquele gemido e eu espremi minha vagina entre as pernas contraídas e salivei. Peguei com jeito a cabeça e trouxe pra minha boca e ele gemeu mais alto e resmungou “...delícia...”. Me deu vontade de lamber o saco e ainda trêmula desfivelei o cinto e abaixei sua bermuda junto com a cueca deixando escorrer tudo até seus pés. Me abaixei um pouco, me inclinei com jeito e consegui passar a língua no saco, chupar, enfiar a língua entre a virilha e o saco e me extasiar com os gemidos dele. Não se contendo ele puxou minha cabeça suavemente pra trás, se inclinou e chupou minha boca ao mesmo tempo que alisou e enfiou a mão entre as minhas coxas me tocando sobre o short e me arrancando um gemido, dessa vez não tinha choro, dessa vez eu não chorava, pelo menos ainda. Tomei a iniciativa de dar um jeito e tirar o short porque eu estava sem calcinha e queria sentir os dedos dele direto nela. Tentei me levantar, ele não deixou, me fez ficar sentada mostrando quem mandava. Mas consegui tirar o short mesmo sentada enquanto ele sorria vendo o meu esforço e sentada eu abri mais as pernas do que quando de short, convidativa, entregue; ou como ele dizia, dada... E era tudo ali, eu sentada na cadeira e ele em pé do lado me dominando inteiramente. Ele aceitou o convite e enfiou os dedos entre as minhas pernas nuas me fazendo enlouquecer de prazer e vontade. Fez com que eu tirasse a blusa me deixando inteiramente nua na cadeira. Aquela coisa insana dele voltava e me pegava em tudo, apertava, chupava, voltava a colocar o pau na minha boca, mas não me tirava dali da cadeira. Então, ainda ali, ele começou a conversar. A vontade da coisa curta e grossa dele na minha buceta aumentava. Lembro que eu olhei pra porta do quarto insinuantemente. Eu já ansiava por me ajoelhar lá no chão como naquele dia pra ele me comer como naquele dia, mas ele queria conversar.... -Sente muito prazer nisso não é, filha? Um tesão inexplicável, não é? Quer ir pro quarto? Eu fazia que sim com a cabeça, mas ele não me deixava levantar, eu não sabia onde ele queria chegar. Ao invés disso tratava de me deixar mais louca ainda. Suas mãos em minha buceta, seios, pareciam ainda mais hábeis do que naquele dia e eu já olhava pra porta do quarto com olhar já meio suplicante. Lembro que gemi mais alto, suplicante e abracei a barriga dele, lambi os pelos da barriga dele. Eu queria a coisa pequena e grossa dele dentro de mim, eu queria a todo custo aquele orgasmo inexplicável de novo. -Quer saber o porquê desse tesão? Porque você é piranha, puta. Putas gozam muito mais com homens diferentes, variáveis... =Realmente era como eu me sentia naquela hora. E aquilo não me perturbou, ao invés, pareceu que ele me dizendo aquilo me dava mais prazer. -Quer que eu te coma lá na cama igual aquele dia? =rapidamente fiz que sim com a cabeça = Então admite que é uma puta. Admite? = Novamente fiz que sim com a cabeça e olhando pra ele segurei seu pau e trouxe pra minha boca tentando mostrar na prática que admitia. E aquele jogo dele parecia estranhamente aumentar ainda mais meu prazer.= - Então, diz. Diz que é uma puta. – Eu sou uma puta.... -Agora diz que é minha puta. – Eu sou sua puta. -Isso. Isso mesmo. E finalmente ele me conduziu ao quarto. Mas eu não queria chupada, não queria mais nada, só queria ser comida como naquele dia. Andei na frente, me ajoelhei no chão e esperando oferecida fiquei na mesma posição daquele dia. A gargalhada dele foi alta e surpreendente. – Está mesmo pronta, puta! Nossa. Meu corpo só não tremia por fora porque eu acho que era contido pela minha posição na cama, mas por dentro eu o sentia tremer todo. Mas Seu Fernando demorava aumentando minha agonia. Até que sentou do meu lado na sua cama e começou a alisar minha bunda, minhas costas, parecendo tratar uma propriedade. -Minha nova e mais linda puta.... Putas são obedientes, sabia? Nisso ele introduziu um dedo na minha vagina me enlouquecendo, eu precisava mais que de um dedo... Um tapa forte queimando minha bunda me pegou de surpresa me fazendo dar um pequeno grito de dor. Mas totalmente submissa e ansiosa pela sua penetração, chegando a temer que por alguma razão ele não me penetrasse mais, ao perceber que finalmente ele se levantava pra se ajeitar atrás de mim eu comecei a chorar. Sim! Chorar! Mas não era um choro como naquele dia. Não me perguntem da onde veio esse choro, não sei se pela dor do tapa, se pela constatação de que finalmente ele vinha, se pela intensidade de tudo que eu estava sentindo, mas ele veio espontâneo, ele veio com prazer, com histeria, à beira de um orgasmo, convulsivo. Lembro de Seu Fernando se ajoelhando atrás, esbarrando seus joelhos nas batatas das minhas pernas, por trás das minhas coxas entreabertas, abrindo caminho pra sua gordura, se ajeitando , parecendo rir e meu choro convulsivo se intensificando. E de repente mais um forte tapa com sua mão gorda aberta em minha bunda e um novo grito de dor é seguido pela sensação de sentir a cabeça grossa de seu pau finalmente encostando na entrada da minha buceta, empurrando, entrando mais um pouco, mais um pouquinho e lembro, que já na sua primeira estocada me fudendo dentro, eu já estava explodindo num orgasmo histérico e viciante, tentando me virar pra puxar ele pra ficar dentro de mim num gozo alucinante. -Goza, puta! Goza...
Bom. Desnecessário dizer que as coisas se intensificaram, que nosso relacionamento se estreitou e tomou rumos por mim nunca imaginados na vida, que eu comecei a fazer coisas completamente inadmissíveis pra mim há poucos dias atrás. Se vocês quiserem eu posso vir a contar pra vocês mais detalhes, inclusive como vim a conhecer o jovensinho filho sádico dele bem mais tarde em um diferente dia de semana. Mas o que eu preciso da ajuda de vocês é nesse meu questionamento que eu tenho dúvidas, eu era assim ou me transformei? Seu Fernando diz que eu sou, que eu nasci assim, mas tenho minhas dúvidas... Obrigada.