Me apaixonei por uma safada - Parte 2

Um conto erótico de Cláudio
Categoria: Heterossexual
Contém 587 palavras
Data: 12/03/2020 06:55:21

Apesar de estar confuso com as coisas que a Manuela disse na aula de Segunda, passei a semana focado no trabalho e até esqueci da história por uns dois dias. Mas na Quinta-Feira, com o fim-de-semana próximo, acabei voltando a pensar nela quando vi uma mensagem do meu amigo no nosso grupo do Whatsapp dizendo que o Guilherme ia sair com a Manuela de novo. Eles estavam chamando o cara de sortudo por ele estar próximo dos 40 anos e estar saindo com uma ninfetinha de 18. Mas pelo jeito o cara era comedor mesmo e pegava meninas de todas as idades. Eu só o tinha conhecido de passagem no barzinho não parava de pensar nesse cara com a Manuela, num misto de inveja e raiva.

Não deu outra, no fim-de-semana, mais fotos do Guilherme passando a vara nela. Desta vez no carro dele, fotos dela pagando boquete pra ela toda sorridente (ele cobriu a cara mas dava pra ver a boca). Não dava pra não notar a grossura da pica do cara. Eu tenho um pinto normal, de 13cm e não muito grosso, então me senti um pouco diminuído e inseguro, eliminando qualquer chance que pudesse ter de eu tentar algo com ela.

Apesar de um pouco triste por tê-la perdido, não saí do grupo do whatsapp, porque convenhamos, não é todo dia que tinha a chance de ver uma das minhas alunas gostosas em ação. Apesar de eu ter um comportamento ético de modo geral, não sou de ferro né.

Pra dar o tiro de misericórdia nas minhas pretensões, Segunda-Feira, depois dela conversar comigo como de costume, toda sorridente como sempre, fiquei na sala mais um pouco pra corrigir umas questões e ouvi um grupo de três alunos conversando do lado de fora da sala. Eles não viram que eu estava lá dentro e como era a hora do almoço achavam que não tinha mais ninguém ali por perto.

“Como assim cara? Ela deu de primeira? Não to acreditando”. “Sim, eu vi ela no tinder e puxei papo, chamei pra tomar um sorvete e três horas depois levei ela pra casa”. “Fode muito a guria, grita alto pra porra” e deram risada. Não entendi muito bem de quem eles estavam falando mas minutos depois eles mencionaram o nome da Manu e ficou claro. Ela deu pro Guilherme na Sexta e no Domingo deu pra esse outro cara. Menos de um mês de faculdade e um professor e um aluno do segundo ano já tinham comido a Manu. Ao mesmo tempo que senti ciúmes eu fiquei aliviado de não ter me envolvido com ela. Além de todos os problemas profissionais que isso podia gerar e a diferença de idade, estava claro que ela era uma safada que dava pra qualquer um.

Na Quinta-Feira daquela semana, fui à Biblioteca da faculdade imprimir uns documentos já à noite e ela estava lá estudando. Ao me ver ela se levantou e veio falar comigo. “Nossa, você aqui ainda a essa hora???” ela disse, puxando assunto. Conversamos mais um pouco e eu disse que precisava ir. Ela perguntou se eu podia dar uma carona pra ela, que ela tinha medo do campus à noite. Aceitei e não deu pra deixar de notar suas pernas torneadas em um shortinho jeans, que ela estava usando com havaianas. Fomos pro estacionamento e juro que fiquei com medo de alguém nos ver, não queria ser associado àquela putinha, ainda mais sendo aluna.

Pra ler a continuação da parte 2, entrem em: www.achifradeira.com

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Comentários

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Gostei bastante, só não para de postar por favor, o conto da Alice estava ótimo

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