Eu era assim ou me transformei? TERCEIRA PARTE.

Um conto erótico de Jaci
Categoria: Heterossexual
Contém 3026 palavras
Data: 12/03/2020 17:28:06

Claro que eu não saí de lá com a naturalidade que meu desempenho, digamos assim, de puta, pudesse fazer parecer. Logo depois de nossas explosões de gozo, quando me batia aquele relaxamento do cansaço, aquela paz indescritível, já vinha me surgindo aquela sensação de vergonha, aquela sementezinha de remorso, culpa e eu acabei por sair de lá sem olhar direito pra ele, quase muda. Eu ainda não tinha consciência do quanto eu já estava dependente, eu ainda não tinha consciência do que eu seria capaz pra jamais perder aquilo, aquele prazer até então completamente desconhecido em minha vida ; aliás, eu ainda não tinha consciência de nada, pra falar a verdade. Lembro que precisamente naquele dia, que eu teria o dia todo sozinha e à toa, após o banho eu deitei na cama só de calcinha. Em menos de um minuto eu apaguei, mas não dormi mais que quinze minutos. Acordei assim, sabe, desperta, como que completamente refeita, como se tivesse dormido horas e, pasmem, não acreditando, mas já estava com alguma sensação de tesão, não sei explicar direito porque eu estava mesmo confusa, mas era sim uma sensação de querer mais. Não sei se porque o remorso, a culpa, a vergonha já eram menores, não sei se é porque eu percebi que a coisa era boa, mas a lembrança parecia muito mais viva do que da outra vez. Ou até porque o prazer possa ter sido maior, mas era tudo muito novo pra mim e a confusão mental, emocional, era inevitável. E ali deitada lembrei dele se aproximando naquele dia mesmo, naquela manhã mesmo , se encostando, se aproximando pra mostrar o piru já ficando duro dentro da bermuda... -Quer pegar? Pega... Olha, parece mentira, mas comecei a me tocar lembrando de tudo que eu havia passado naquele dia com ele até gozar de novo ali na minha cama, sozinha. O que era aquilo, que furor repentino era aquele que suprimia, mesmo que momentaneamente, aqueles sentimentos de culpa, vergonha; de algum possível remorso que eu havia saído de lá? Mas não pensem que depois dessa gozada solitária só de lembranças eu já tivesse superado aqueles sentimentos não. Mas olha, embora quase que de forma imperceptível pra mim, talvez inconscientemente algumas vezes até, mas meu comportamento ia mudando aos poucos, mas mudando muito. E apesar de aos poucos, foi tudo muito rápido, por isso esse questionamento indefinido e constante comigo mesma “eu era assim ou me transformei?”... Eu já me percebia outra e às vezes eu penso “se eu era assim mesmo, como Seu Fernando diz, eu perdi foi muito tempo...”. Comecei a me olhar mais no espelho observando mais detalhes do meu corpo. Meu Deus! Eu sou mesmo muito atraente! Ele tinha razão. Comecei a ir trabalhar com roupas mais provocantes (vou contar alguns detalhes). Comecei a ficar mais sensível aos olhares que pareciam se multiplicar me seguindo pelas ruas e me comendo na imaginação. Não sei se eles se multiplicavam mesmo ou se era eu que agora os reparava mais...

Márcio (não quero entrar em muitos detalhes sobre o Márcio) era realmente ciumento, autoritário, gostava de me controlar e até então havia conseguido me controlar. Mas às coisas realmente mudaram e eu pensei, nos dias de semana ele não me vê sair nem chegar em casa mesmo... Meio que inconscientemente passei aquele fim de semana ansiando pela chegada da segunda feira. Acho que nem tão inconscientemente. Mas confesso que não consegui transar com o Márcio sem culpa e, sinceramente, não sei se por causa da culpa, mas também com menos prazer; mas transava, procurava agir como sempre com ele; e corria tudo bem nesse aspecto. Havia essa contradição sim, eu não queria perdê-lo; e acho que por isso aquele sentimento de culpa não me abandonava mesmo que diminuído e eu tinha que dar um jeito administra-lo ali no cantinho da minha consciência.

Segunda feira quando me arrumava vi no armário uma saia que há tempos não usava. Não, não, é muito curta pra ir trabalhar. O pessoal do trabalho vai estranhar muito. Rindo comigo mesma pensei “vão achar que me separei”. Então lembrei do Seu Antônio, chefe do almoxarifado, que já havia feito uma observação sobre minha beleza, fazendo críticas às minhas roupas “caretas" (foi a expressão que ele usou) e aquela observação já assumia uma conotação diferente nas minhas emoções naquele momento ali no meu quarto. Não, não, mas essa saia não, é curta demais. Sim, sim, essa calça... Era uma das poucas que eu tenho, que realmente marca meu corpo, por isso não usava ela. A última vez que usei indo com o Márcio pra uma festa ele ficou todo carrancudo, chegou a dizer mesmo que eu estava querendo me exibir porque além de marcar ela tinha uma sutil transparência. Mas vou colocar pra ir trabalhar? Vou! Márcio não vai saber mesmo! Não, calcinha de cor escura não, acentuaria demais a transparência. Pus a azul claro que não era grande nem tão pequena. Diante do espelho fiquei encantada porque além de tudo ela tinha um formato que deixava nítida minha bunda levemente arrebitada sem nem achatar ou ficar larga demais (como era a maioria das que eu tinha). Ali sim estava todo meu corpo! Virava de costas, de frente... Virei de novo de frente. Puxei um pouco mais pra cima, dividiu, ou visualizou mais minha vagina. Gostei. Me senti uma delícia. Vamos ver a reação do Seu Fernando. E lá estava ele lá embaixo. Reparei que seus olhos abriram-se mais e não contive um sorriso. Que coisa, que transformação a minha que às vezes até me chateava ao encontrar ele ali porque às vezes eu queria caminhar sozinha, mas pra não parecer grosseira não falava nada; e agora me excitando só com o olhar dele... Só no caminho ele comentou, usando até meu nome, coisa que ele pouco fazia. -Jaci. Você é simplesmente uma delícia. Não falei? Eu sabia. Você é um espetáculo. =dei uma baixa e pequena gargalhada = -Obrigada, Seu Fernando. =ele se aproximou pegando levemente meu braço por trás, abaixou o tom da voz e disse seriamente, quase um sussurro= -E, olha, muito mais que somente bela, você é deliciosamente Puta. =Imediatamente fiquei séria. Incrível! Como ele já sabia que aquilo poderia mexer comigo àquela hora, tocar meu útero, se nem eu sabia... Ele reparou que eu engolia em seco. Não falou mais nada até a estação quando nos despedimos com os beijinhos costumeiros. Outra coisa que eu também reparava era como ele sabia o momento certo de dar só os beijinhos, ou de não dar nenhum beijinho (como quase sempre acontecia na portaria) e isso de alguma forma me deixava segura de que ele continuaria fazendo questão de manter segredo do que estava acontecendo entre nós. Olha, no caminho havia muitos olhares, mas no trabalho os olhares eram de encantamento e surpresa. Gente comentando, brincando, essas coisas todas, mas em especial um comentário mexeu comigo. Do Seu Antônio do almoxarifado. Primeiro ele não falou nada, só olhava e numa das vezes que passei por ele, ele falou -Mulheres como você não deveriam se casar nunca... Como mulheres como eu? Como assim? Instantaneamente lembrei do Seu Fernando. Puta? A calça estaria me denunciando tanto assim? Logo Seu Antônio que uma vez criticou minhas outras roupas? Seu Antônio além de ter o mesmo nome do meu pai (que não é de verdade Antônio, obviamente), como o Seu Fernando, era também da mesma geração do meu pai e tinha uma aparência bem mais próxima do meu pai que o Seu Fernando, embora não fossem parecidos. Seu Antônio era mais claro que meu pai; meu pai tinha cabelos castanhos, Seu Antônio era meio ruivo. Meu pai era bonito, Seu Antônio e Seu Fernando são feios. Seu Antônio era mais forte (tinha aquela barriguinha sobressalente) que meu pai e bem mais magro que Seu Fernando, tinha bigodes ruivos como os da cabeça e tinha muitas sardas no rosto e era realmente alto, bem mais alto que o Seu Fernando e até do que meu pai. Seu Antônio era do tipo brincalhão, carismático, todos gostavam dele e embora eu fosse retraída, de certa forma até tímida, com ele sempre tive coragem de fazer algumas brincadeiras. Mas alguma coisa com relação a sexo? Nunca! Assim que tive uma oportunidade no café fui conversar com ele. Em tom de brincadeira perguntei a ele -Quer dizer que mulheres que nem eu não deveriam se casar nunca? Ele riu. -Isso! Nunca! Não deveriam ficar presas a um idiota só, por mais de 30 anos, igual a minha mulher. Minha gargalhada foi muito espontânea. -E o que mulheres como eu deveriam fazer Seu Antônio? -Ficar solteira pra alegrar a vida de mais homens por essa vida! Fiquei aliviada porque não era uma forma de demonstrar alguma insatisfação quanto a minha roupa, na verdade era um elogio. Estou contando isso também porque a partir daí comecei a reparar nele de outra forma, de outro ângulo, melhor expressando. Ele parecia me olhar mais do que os outros naquele dia. E parecia ter um olhar mais guloso do que os outros. Não teve como não pensar e a nova eu rapidamente concluiu “ele quer é me comer, casada ou não.... Esses velhos são loucos por uma novinha...”. Ele sabia como eu era azeda com quem viesse de gracinha, ele já viu eu dar alguns foras com classe, com educação; era natural que ele tomasse certas precauções ao brincar comigo. Na verdade, eu acho que foi nessa segunda feira exatamente, ou melhor, aquela semana na verdade, o marco da minha transformação (ou da minha volta ao que eu era sem nunca ter sido). Segunda feira porque eu me percebia totalmente à vontade, sem aqueles problemas de culpa, e na semana porque eu ainda vou contar agora. Eu já estava me sentindo bem ao estar assim mais solta, independente do ato sexual em si lá com Seu Fernando. Eu já estava, enfim, sentindo prazer em estar de fato sedutora e sentia que queria mais, que podia mais, mas ainda não estava completamente consciente disso.

Quando na volta, claro, lá estava Seu Fernando. Mas trazia uma novidade, tinha visitas no apartamento dele. Só aí ele me confidenciou que essas visitas eram frequentes, suas duas irmãs mais velhas que moravam no interior, de vez em quando vinham passar uma semana na cidade pra fazer compras, pagar coisas, sei lá; e o apartamento era delas na verdade. Realmente eu pouco tinha ido ao apartamento dele, embora as vezes que fui valeu por muitas; e não tinha ideia da rotina mensal ou até mesmo semanal da vida dele. Mas confesso que no fundo eu esperava a possibilidade de uma massagem. -Mas se você quiser uma massagem posso ir ao seu apartamento e... Nem deixei ele terminar. Louco. Márcio não era assim tão previsível, podia chegar mais cedo, ter um mal estar. -Se você quiser podemos ir a um motel. -Não seu Fernando, morro de medo de encontrar algum conhecido. Pode deixar que eu consigo ficar sem massagem uns dias. Falei sorrindo. – Olha , filha, há tempos que não vamos lá no play. Posso fazer aquela massagem que a gente fazia lá, prometo me comportar. Aliás, nunca ninguém falou nada, que era o que você temia. É que eu queria ficar mais um tempinho com você hoje, está tão linda com essa calça. Aquilo parecia uma demonstração de amor... Lembro que foi nesse momento que eu pensei “o que ele é meu? amante? um amigo sexual, ou eu que sou dele uma puta?”. -Tá bem Seu Fernando. Sentei no banco desconfortável e ele atrás começou a velha massagem no ombro. Mas eu é que não conseguiria me comportar. Seus dedos em meus ombros, minhas costas, já eram uma coisa completamente diferente daquelas vezes que ele fazia ali, e não tinha como não reacender a Puta do apartamento dele. Lembro que chegou um momento que ele parou a massagem pra falar alguma coisa e pôs amistosamente uma de cada de suas mãos sobre cada um dos meus ombros. A mão esquerda sobre meu ombro esquerdo, a mão direita sobre meu ombro direito enquanto falava e eu não prestava atenção ao que ele dizia, porque eu já era toda sexo. Então eu levantei minha mão direita e comecei a alisar a mão direita dele sobre meu ombro. Ele, percebendo minha excitação, parou de falar e com a mão esquerda começou a alisar meu rosto logo em seguida se inclinando pra beijar minha boca me invadindo com a língua. Olhei para onde poderia passar alguém e não tinha nem sinal de alguém; peguei um dedo daquela sua mão que continuava alisando meu rosto e trouxe para minha boca e chupei. Aquele respirar mais fundo dele me excitou mais e eu chupei o dedo como se fosse o piru dele. E eu já passei a querer o gemido... Era uma coisa mesmo diferente no que eu me transformava. Ou que aquelas sensações me transformavam. Eram sensações que eu nunca tinha sentido na vida. Um coisa no estômago, uma moleza de fraqueza no corpo, uma dorzinha nas pernas, uma contração... Peguei aquela mão da minha boca e coloquei pra massagear os meus seios. O desejo aumentava na proporção do prazer... Tinha que pegar no piru dele. Olhei para o canto oposto em frente ao banco e levantei já sentindo as pernas doerem. -Vamos ali naquele canto Seu Fernando. Embora eu fosse mais alta do que ele, seu corpo gordo parecia me esconder no canto da parede e no momento que ele buscou afoito minha boca pra beijar eu peguei no piru dele por cima da calça e ele deu um pequeno gemido. Comecei a tentar abrir a bermuda pra soltar o pau dele que eu já sentia totalmente duro. Ele me ajudou e abriu soltando apenas a cabeça pra fora , mas eu consegui pegar ele inteiro entre os panos sem disfarçar meu prazer, ele pulsou na minha mão, eu masturbei, ele gemeu e sua barriga parecia que ia me espremer no canto da parede, ele já arfava, eu quase desfalecia. Eu tinha que colocar ele na boca, eu tinha que chupar e ouvir o gemido da chupada. Meio espremida entre a barriga dele e as paredes do canto fui me abaixando, me posicionando, tentando achar um melhor jeito , até conseguir ficar com o pau ao alcance da minha boca; segurei a cabeça dura com dois dedos pra melhor direcionar à minha boca e me desvencilhar dos panos da bermuda e chupei, ele gemeu, e eu queria senti-lo mais dentro da minha boca e conseguia satisfeita. Os gemidos dele pareciam grunhidos roucos abafados pelo canto da parede e eu era totalmente tomada de emoção e prazer já pensando num jeito de ele me comer ali mesmo quando ouvimos o que pareceu uma tosse que se aproximava, meio em pânico começamos a nos recompor. Era uma senhora conhecida atrás do neto que pra nossa sorte corria para o outro lado. Nos ajeitamos rápido a ponto de não sermos flagrados, mas, ufa, foi por pouco. Disfarçamos como se andássemos à toa por ali cumprimentando a senhora que já tinha nos visto ali com Seu Fernando fazendo massagem em mim em outras ocasiões e devia ter certeza de que se tratava de pai e filha. -Seu Fernando, quando o seu pessoal for embora te garanto que quero muito essa massagem, mas me evita nesses dias pra gente não correr risco.

Com a adrenalina a mil cheguei em casa e ao por água no copo reparei que meus dedos tremiam. Uma outra coisa que antes raramente eu fazia e que já estava se tornando um hábito era me masturbar. Uma vez no banho fui dando sequência através da imaginação ao que não foi dado sequência lá embaixo por causa da interrupção, mas no auge da esfregação no clitóris uma lembrança me fez gozar rápido e intensamente. A hora que eu peguei seu Antônio disfarçadamente, tentando ser o mais discreto possível lá no café, com aqueles fartos bigodes ruivos e olhos cravados de olheiras profundas olhou diretamente pra minha vagina logo tirando os olhos com medo de que eu visse. Tinha sido tudo tão rápido que eu tinha reparado, mas não liguei muito na hora. Ou pensei que não tivesse ligado. A lembrança veio inteira ali no chuveiro e eu gozei forte...

Naquela noite mesmo vasculhei o guarda roupa todo em busca de roupas, digamos assim, mais ousadas para ir trabalhar e só parei quando o Márcio chegou. Não tinha jeito, não havia uma roupa que representasse a minha inspiração naquele momento. Umas poucas antigas eu fui dando quase todas e comprava somente as que eu achava que o Márcio fosse gostar. Eu tinha que fazer umas compras urgente. Mas pra trabalhar no dia seguinte? Eu não queria ir mais com aquelas minhas roupas “caretas” como disse Seu Antônio... Com um certo status social pra ir trabalhar só restavam mesmo aquela calça que eu tinha ido e a saia que eu achava muito curta, o resto era muito esportivo.

Na manhã seguinte lembrei de um vestido mas não achei e concluí que talvez tivesse dado. Não podia repetir a calça. E se eu abaixar um pouco mais a saia colocando uma camisa social mais comprida pra fora? Olha a ideia! Sim! Com um cinto largo que eu tenho, usando ele frouxo, deu pra abaixar mais a saia e ela não parecer tão curta chegando à metade das minhas coxas, já vi meninas com roupas do tipo lá. Realmente deu certo. Ficou show! Eu demorei tanto no espelho que quase me atrasei. Um pensamento me fez rir “todos iam conhecer finalmente as minhas pernas, inclusive o Seu Antônio “.

Eu acho que à medida que eu vou contando vai dando pra ter uma noção, mas realmente não dá pra concluir. Ou dá? Eu sempre fui assim, ou seja, eu nasci assim ou me transformei? Olha, por mais que vocês possam estar prevendo o que vem a acontecer, algumas coisas tenho certeza que vão surpreender. Com relação aos comentários, todos têm sido muito bons, mas alguns vão direto no útero e realmente me elucidam me fazendo ver pontos que eu não havia observado. Obrigada de verdade. Continuem.

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Comentários

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delícia muito bom, lendo e imaginando você, deve ser uma tentação, tem fotos? se tiver quero ver essa delicia me manda batistaribeiroluizcarlos@gmail.com

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Adoro contos sob perspectiva feminina. Você está cada vez melhor!

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Parabéns Jaci por mais um belíssimo conto, confesso que me excito, conforme conta.Delicia...

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Delícia! Desculpe o linguajar, mas..., foda-se o Márcio, nas ele é um fraco, pois querer que você se anule, para satisfazer sua insegurança de homem. Pode apostar que ele te trai, para satisfazer sua condição de macho. Vá em frente.

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Realmente você é uma mestra na arte descritiva. Principalmente em descrever os sentimentos e psiquês. Parabens

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Por favor não pare de escrever... seus relatos são sensacionais e me deixam louco de vontade de te conhecer melhor. Cada detalhe me excita demais. Vc está despertando pra um mundo muito prazeroso. Não tem mais volta. Agora basta aproveitar... me escreva para trocarmos mais experiências...

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Olha, na minha opinião, toda mulher tem de ser um pouco ou muita puta. Vai fundo na sua fantasia, tem mulher que sente prazer com goratos e outras gostam de ser dominadas por velhos, gordos e até por mendigos. Adoro os seus relatos e fico ansioso esperando as próximas aventuras

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Tô gostando muito e sempre esperando a continuação

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Muito bem continue, sua estória é muito boa.

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