Descobrindo o quanto Isabel é safada
Esta é a continuação do conto “O maravilhoso cheiro da boceta da mulher do caseiro”, sugiro aos amigos que não o leram, que leiam primeiro para entender a continuação da história.
É mais um conto longo, mas os que apreciam detalhes, gostarão, pois haverá mt coisa quente e detalhada do meio para frente.
Após transar duas vezes com Isabel na quinta, na sexta trepamos mais ainda, o cheiro de sexo tomou conta do quarto. Com muito custo consegui comer o seu cuzinho marrom e apertado, o chupei com mt carinho e depois foi simplesmente incrível vê-la aguentando meus 20cm. Nesse dia, ela gozou várias vezes e eu três, fui para a faculdade de pernas bambas enfrentar quatro aulas em pé falando.
Na semana seguinte, rolou a mesma putaria, exceto na parte da tarde da sexta, quando Antonio voltou mais cedo, mas antes eu já tinha dado uma demorada e criativa trepada com Isabel, além claro de chupar mt sua xana e cuzinho. Estávamos parecendo um casal em lua de mel, ela gostava de correr nua pela casa e pedia para que eu a pegasse e quando eu ia atrás, ela gritava numa mistura de medo e tesão. Ver aquela morena divina de longos cabelos negros e rosto que passava tanta ternura correndo nua me fazia pensar que momentos incríveis estávamos vivendo. A gente transava em várias partes da casa, como tenho ereção prolongada, procurava segurar ao máximo. Transávamos em várias posições, eu a fazia delirar com meus dedos tocando-a. Ela chegou a me contar que nunca fora tão bem chupada e explorada assim, que o sexo com o Antonio era “pegar, meter e gozar” e que aquilo estava pirando a cabeça dela. Quase perguntei “E o amante feio?”, mas não queria estragar aquilo que estava bom demais. De tão maluco que estava pelo cheiro da boceta dela, pedi q Isabel esfregasse bastante a calcinha em sua boceta, pois eu iria levar para São Paulo, levei e cheirei e gozei forte.
Já em São Paulo, comecei a pensar que ela poderia se apaixonar por mim, o que seria ruim, uma moça jovem, humilde, talvez se iludisse por nunca ter vivido aquilo. Entre uma transa e outra, ela me contou que os pais morreram cedo e foi morar com uma tia, acabou se casando com Antonio porque não aguentava mais a vida na casa dos parentes. Do amante horrível, ela nada falou, nem toquei no assunto, só deduzi que o marido deveria ser tão ruim de cama que o primeiro que chegou com jeito a conquistou, mas agora seria diferente, pois ela estava com um professor universitário de 30 e poucos anos, bem apessoado e bem diferente do cara que ela saía e também do marido. E era isso que me corroía, medo de dar falsas esperanças a Isabel e magoá-la. Também não sabia se deveria terminar com ela já na próxima semana, talvez deixar rolar. Isso me perturbou por dias.
Na terça-feira, meu tesão estava a mil queria comer Isabel já na quarta ( a crise de consciência desapareceu quando o tesão bateu), mas para isso teria que madrugar na quarta para pegar a estrada e dar tempo de chegar lá e ficar com ela. Liguei para Isabel e disse se o Antonio ainda estava fazendo bico no clube de campo, ela disse que sim. Não contei que iria chegar mais cedo queria lhe fazer uma surpresa, apenas me despedi e disse que estava com saudades de chupar sua boceta. Ela, safada, respondeu:
---Quinta cedo vou te acordar esfregando ela na sua boca.
Fiquei com mais vontade e decidi sair bem cedo para chegar lá por volta das 10h. Quando cheguei, coloquei o carro na garagem, mas de sua casa, ela não podia saber que eu já estava lá. Após colocar alfuns alimentos na geladeira e guardar minha mala, decidi chamar Isabel, eis que avisto o amante feio se agachando para passar pela cerca lateral bem perto da casa dela. Decidi voltar para tra´s, torcendo para que ele não me visse. Fiquei olhando e imaginando o que rolaria. Ressabiado, ele bateu na porta e ela o recebeu. Vi Isabel balançando a cabeça e se afastando dele, qdo o mesmo tentou segurá-la pela cintura. Pensei comigo, ela está despachando o antigo amante, não precisa, mais dele. Mas o cara continuou conversando, eu a vi entrando, gesticulando brava e ele a seguiu. Pensei que inconformado com o fora, o cara fosse ficar agressivo, decidi ir até lá e só me intrometer caso fosse algo sério. Encostei na parede perto da janela que estava fechada por causa da garoa fina e os ouvi conversando, não dava para vê-los. O cara reclamava;
---Porra, Isabel, vamos dar uma, você vai gozar gostoso.
---Já falei para você não vir mais de quarta a sexta aqui é perigoso. Esse professor que tá ficando aí é amigão do dono, se pega nós dois, é capaz de eu perder o emprego e olhe lá o que Antonio não vai fazer comigo.
---Perigoso nada. Eu tô achando que você está é se engraçando com ele, pode falarClaro que não! Acha que um homem com jeitão de doutor vai querer algo comigo, uma pobretona mal arrumada e sem estudo.
A resposta firme de Isabel me deu a certeza de que ela sabia mentir muito bem, muita mulher bem articulada, teria dado uma gaguejada, mas ela foi direta.
----Ele pode ser td metido, mas duvido que nunca olhou para essa bunda gostosa que você tem. Olha como eu tô, Isabel, dá um jeito.
---Guarda esse pinto, não vou fazer nada. Sábado passado você me comeu duas vezes, se o Tonho for trabalhar no sábado de novo aí você pode vir.
Essa informação caiu como uma bomba para mim, eu achando que depois que começamos transar, ela tinha despachado o esquisitão, mas o cara estava na área. Decidi procurar uma fresta na velha janela azul e quadrada daquela casa humilde e não foi difícil, perto do parapeito, me agachando, consegui vê-los bem de frente. O cara estava com a jeba dura para fora, uns 23cm, meio torta e ela afastada uns dois metros. A luz acessa permitia que eu enxergasse melhor lá dentro.
----Pô, Isabel, não faz isso comigo. Sei que você gosta, dessa pica.
Ela ficou calada por uns segundos e disse:
----Posso te chupar e quando você gozar, vaza daqui e não me aparece mais.
----Tá bom, mas bem caprichado, minha putinha.
Isabel se aproximou dele, pegou seu pau grosso e começou a acaricia-lo, alguns instantes depois, sua feição mudou e com cara de quem estava gostando, disse ao mesmo tempo em acelerava a punheta:
----Pintudo safado, ao invés de arrumar um emprego fica comendo a mulher dos outro.
Em seguida ela se sentou na cama e começou a chupá-lo. A cama ficava encostada na janela então fiquei com receio q pudesse me ver tb, mas estavam tão entretidos que seria impossível. O cara foi gemendo cada vez mais e começou a se inclinar para alisar os seios dela mesmo por cima da camiseta.
Com voz de lamentação, Isabel parou o boquete e disse:
---Aí, por isso que eu não queria, agora minha boceta já tá ficando molhada, tô com vontade.
---Então vamos dar uma aqui – disse o amante feioso.
Isabel tirou a calça preta agarrada e a calcinha branca, jogou pelo chão e disse:
----Então vem, mas é para foder com força
Ao vê-la de pernas abertas ali bem próxima de mim se abrindo literalmente para outro, confesso que fiquei com raiva, pensei “PQP! Eu todo cheio de remorso, achando que ela poderia estar gostando de mim, e a puta está dando para ele e para mim, sem contar ainda o marido.”
O cara subiu na cama e já foi penetrando-a (idiota, nem para aproveitar e chupar aquela boceta maravilhosa e aquela bunda perfeita). Ela pediu calma, mas ele socou com força. A cama velha fazia aquele tipo nhec-nhec no ritmo das bombadas. Eu podia ver a menos de um metro e meio ele de costas em cima dela e o rosto dela fazendo caretas de quem estava um pouco desconfortável devido a grossura do pau, mas logo ela começou a gostar e gemer e demostrou seu tesão cravando as unhas nas costas do feioso.
----Delícia! Me arregaça, cavalão. Vai, vai, gosta de comer a boceta da mulher do amigo e naca dele? Você é mt safado.
O cara seguia metendo com mt força, e eu confuso com a cena, parecia até aqueles clichês de cornos assistindo a mulher com outro, a diferença, para minha sorte, é que eu também era só o amante.
Ela pediu para trocarem de posição e começou a cavalgar no pau dele, no início lentamente. Comecei achar excitante ver a bocetinha dela subindo e descendo e aquele cuzinho lindo piscando, ela começou a acelerar na cavalgada, foi ficando um ritmo alucinante até que ela avisou que ia gozar e o cara fez o mesmo. Isabel caiu por cima dele, ambos mt suados.
Após alguns instantes, ela se levantou e falou brava.
---Essa é última vez que a gente transa sem combinar, se quiser agora, só de segunda ou terça. Agora, tenho que tomar um banho bem demorado porque o professor sempre precisa que eu faça uma comida para ele.
O cara, satisfeito pela trepada, nem questionou, apenas começou a se vestir. Corri de volta para a casa e lá me tranquei num misto de confusão, não sabia se tinha sido frustrante ver aquele monumento se entregando para um merda ou se no fundo isso era mt excitante, pois ela manipulava os três: o marido que achava que era casado com uma quase inocente, o amante feio que não sabia que ela estava gozando horrores comigo e eu a quem, ela mesmo sem dizer nada, passou a ideia de que estava gostando, não só do sexo, mas das conversas e brincadeiras que tínhamos. Definitivamente, ela era mais esperta do que eu pensara e agora teria que saber o que fazer.
Perto da hora que eu realmente deveria chegar, Isabel entrou na casa do patrão, com uma blusinha e uma saia, cabelos molhados, bem maquiada, pelo jeito queria estar bonita para quando eu chegasse. Ela se espantou ao me ver sentado na sala.
---Ué! Você já chegou? Você não vem sempre perto das seis? Disse receosa.
--- Cheguei faz algumas horas, mas com essa garoa preferi não te chamar.
Ela soltou uma frase que demonstrou seu alívio.
---Ah, bom! Entendi.
Para testar sua capacidade de mentir, perguntei:
---Vi um rapaz saindo da sua casa, é amigo do Antonio?
Ela ficou branca:
---É, veio conversar com o Tonho, mas ele só chega depois dasHum, e seu marido não fica cismado de um homem ir lá com você sozinha?
---Ele não gosta mesmo, mas o Gilmar não fez por maldade.
---Entendi. Respondi seco.
Ela notou que eu estava estranho, apesar de tentar disfarçar. Começou a fazer várias perguntas, se eu queria café etc. Decidi que iria abrir o jogo e contar o que vi
Mas isso fica para o próximo conto: Isabel se rebela uma puta de primeira.