Pode parecer mentira, mas em toda minha vida nunca tinha transado tanto em um curto período de tempo igual estava acontecendo depois da minha primeira transa com o inspetor. Gerson não gostou muito de ter a carona rejeitada e depois disso ele resolveu me dar um gelo, e eu que não sou obrigado fiquei de boa na minha porque não ia ficar implorando pela atenção dele.
Passaram umas duas semanas e nada dele oferecer carona, então comecei a pensar que ele não estivesse mais tão interessado assim, o que para minha sorte estava completamente enganado. Em um dia que até então estava normal encontro Gerson no banheiro e ao entrar na cabine ele entra atrás de mim e já me empurra para baixo.
Na hora só lembrei da vez que o inspetor vez a mesma coisa só que daquela vez eu não fiz nada além de ver ele mijar, mas dessa vez quando ele me empurrou para baixo vi que não era isso que ele queria. Fui questionar ele sobre estarmos na empresa mas ele não deu muita moral.
- É melhor nem reclamar e ir rápido para não correr o risco de aparecer alguém.
Me posicionei em uma posição que mesmo que alguém olhasse por debaixo da porta não seria possível me ver e parti para o boquete mais emocionante da minha vida, pelo menos até aquele dia.
Nunca mamei com tanta fome e com tanta rapidez, fazendo menos barulho possível para não correr o risco de ser pego. Pra minha sorte o Gerson não demorou muito para gozar e como já estava esperando na hora de gozar ele segurou a minha cabeça, mas logo depois soltou. Acredito que ele lembrou Do nosso combinado e falou que ia gozar.
Na hora pensei em tirar a boca mas lembrei da quantidade de porra que ele goza e fiquei pensando na bagunça que seria se voasse em mim e no banheiro então acelerei o boquete e deixei ele gozar na minha boca.
Dessa vez ele gozou mais do que a última vez, não sei como, e mesma engolindo rápido acabou caindo um pouco na minha camisa, que logo eu passei o dedo e coloquei na boca.
- Gostei de ver que dessa vez nem reclamou e engoliu direitinho, vou começar a fazer isso mais vezes. E pode ficar tranquilo que você vai continuar sendo o único a fazer isso.
- Agradeço e vai logo que já estamos a muito tempo no banheiro e não quero que ninguém desconfie.
- Mais tarde te espero no carro viu.
- Tá bom, anda logo vai.
Ele saiu da cabine e eu sai logo em seguida para ver como estava. Passei uma água na camisa e voltei para a minha sala como se nada tivesse acontecido.
No final do expediente sai e já fui em direção ao carro do Gerson sabendo que iriamos para o motel do primo dele.
- Dessa vez você vai ir mamando até chegar no motel para aprender a não recusar carona.
- Pode deixar, vou fazer esse sacrifício.
Fui mamando durante os 15 minutos do trajeto e quando estávamos chegando ele pediu para eu dar uma diminuída porque ele não queria gozar de novo, pelo menos ainda não.
Chegamos no motel e assim como da última vez ele falou para eu ir direto para o quarto e já esperar pelado.
Cheguei no quarto e fiz o que ele pediu e já esperei ele prontinho para o abate. Ele chegou, fechou a porta e não precisou nem falar nada que eu já me abaixei e voltei a chupar aquele pau que cabia perfeitamente na minha boca.
Ele firmou minha cabeça e começou a fuder do jeito que ele gostava e ficou nessa uns 5 minutos.
- Deita na cama que agora é a vez do cu que já estou a duas semanas querendo.
- Ficou esse tempo todo sem porque quis.
- Bom saber.
E fiquei na posição frango assado e ele veio com tudo passou cuspe no pau e mirou a cabeça e foi empurrando.
- Dessa vez faz favor de ir devagar.
- Pode deixar que dessa vez vou ser mais carinhoso, só que não.
Passou a cabeça e ele mais uma vez socou tudo me fazendo dar um gemido de dor. Pelo menos nessa posição acho que doí menos quando a pessoa mete tudo de uma vez, mas mesmo assim doeu. Depois de ficar um pouco parado começou o vai e vem num ritmo maravilhoso.
Depois de ficar nessa posição uns 15 minutos ele me fudeu de lado, me fez cavalgar e para finalizar me fudeu de quatro. Quando estava para gozar ele tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha e gozou nas minhas costas.
- Adoro essa visão de ver minha porra espalhada depois de fuder um cu gostoso desse.
- Também adoro ser fudido por um pau gostoso desse.
Ele me deu um tapa na bunda e saiu para tomar uma chuveirada para irmos embora. Assim que ele saiu fui para o banheiro tomar a minha chuveirada e quando sai vi que ele já tinha ido para o carro. Coloquei minha roupa e sai do quarto.
- Pelo visto gostou hein.
Tomei um susto e quando me virei vi que era o cara alto de cabeça raspado da última vez.
- Porra que susto. Pelo visto você também né, já que está aqui de novo.
Achei aquele cara folgado e bem intrometido, mas era gato viu. Alto, forte, cabeça raspada e acredito ter por volta de uns 33 anos.
- Trabalho aqui, então sempre que você vier provavelmente vai me encontrar.
- Bacana, então até a próxima.
Ele estendeu a mão e eu dei a mão para não deixá-lo no vácuo.
- Chico, prazer.
- Leo. Tenho que ir agora até mais.
Algo naquele homem me deixou interessado além da beleza, mas não pude render muito papo já que o Gerson estava me esperando no carro.
- Que banho demorado hein.
- Para de reclamar Gerson e vamos logo para sua esposa não achar que você tá pulando a cerca. Falando nisso, ela falou algo da última vez?
- Graças a Deus não.
- E seu primo?
- Que que tem ele?
- Ele não comentou nada o fato de você ter vindo no motel não? Ainda mais que ele já tinha falado que tinha visto gente da empresa aqui.
- Só falou para eu ficar despreocupado que tava tudo certo e que eu podia aproveitar.
- Primo gente boa esse hein.
- Sempre foi assim, esse é parceiro de confusão.
Depois desse dia fomos mais umas três vezes no motel e na última vez encontrei o Chico no caminho para o quarto.
- Já tá virando cliente cativo Leo.
Fiquei surpreso por ele lembrar o meu nome, mas tentei não demonstrar a satisfação disso.
- Se cliente cativo tiver desconto to aceitando virar cliente cativo então.
- Ganha desconto e muito mais. Me passa seu telefone para eu te mandar os descontos sempre que tiver.
Na hora percebi que ele só queria meu número e que usou essa história apenas como desculpa, mas quem liga né. Passei na hora e continuei meu caminho para o quarto.
- Vou ficar esperando os descontos e as outras coisas viu.
- Pode deixar.
Me senti a maior quenga do mundo, pois estava paquerando um a caminho de dar para o outro, mas esse sou eu ligando o fodas para o que os outros vão pensar. Transei gostoso com o Gerson e na saída fiquei na expectativa de encontrar o Chico, mas na hora nem sinal dele.
Dias depois recebo uma mensagem do Chico.
- Olá Leo, assim como prometido seguem os descontos para o próximo mês.
- Oi Chico, muito obrigado pelos descontos.
- Disponha, se precisar de qualquer coisa estou à disposição.
- Aproveitando, quais eram as outras coisas que você comentou aquele dia?
Sempre achei motel um ótimo negócio e sempre fui curioso para saber os bastidores de um, mas como nunca tive alguém conhecido trabalhando em um não tinha tido oportunidade de matar essa curiosidade, mas agora tinha o Chico para matar essa curiosidade e quem sabe matar outras vontades.
- De vez em quando damos upgrade quando o cliente chega, sorteamos brindes e essas coisas.
- Que interessante, sempre achei que deve ser uma loucura trabalhar em um motel.
- Com certeza é uma loucura, já vi de tudo um pouco, mas até então estou gostando e não tive grandes problemas. Posso fazer um tour com você pelo motel já que tem curiosidade de conhecer.
Na hora meu cu deu sinal de vida e meu pau ficou duro só de imaginar esse tour, mas nem dei muita bola para aquilo, além do mais não ia rolar de chegar sozinho lá.
- Vou adorar.
Falei pensando que ficaria por isso mesmo e vida que segue.
- Essa semana você ta livre? Posso te pegar ai na empresa que você trabalha.
Filha da puta pensei. Ele já tinha tudo programado e mesmo imaginando isso não esperava que fosse dar o bote tão rápido, mas resolvi arriscar.
- E é de boa para você fazer esse tour pelo motel, ninguém vai achar ruim ou estranho não?
- Preocupa não que tá tranquilo.
- Beleza então, quinta-feira estou de boa.
- Combinado então quinta-feira te pego aí na empresa.
- Para ficar mais fácil sabe o ponto de ônibus ali perto?
- Sei.
- Me pega ali que é mais de boa.
Não ia dar chance para o povo falar que estou entrando em carros alheios né e além de não querer problema com o Gerson e o Celso.
- Ok então.
Para a minha sorte assim como nos outros dias Gerson falou que estava agarrado em casa e que por isso não ia rolar carona, então nem tive que inventar uma desculpa para não aceitar a carona, sendo que o destino seria o mesmo.
Na quinta-feira cheguei para trabalhar e já recebi mensagem do Chico.
- E aí Leo preparado para o tour?
- Preparadíssimo, vou matar a minha curiosidade.
- E que horas eu te pego?
- Às 17:45 já vou estar lá.
- Beleza, até mais tarde.
Às 17:45 lá estava eu no ponto de ônibus esperando o Chico mega empolgado com o que poderia acontecer. Ele chegou 5 minutos depois em uma caminhonete gigantesca e lá fui eu para o meu tour no motel.