Quando acordaram, ficaram se olhando por um bom tempo. Em silêncio, apenas com sorrisos de alegria de terem se reencontrado.
Então ao mesmo tempo, os dois disseram:
– Te amo.
Se abraçaram, trocaram mais beijos e então Lucas perguntou:
– Marcos é sério que você me ama mesmo? Ou só amor de amigos?
– Eu te amo cara, sempre te amei, mas nunca consegui falar. Mas agora depois de tudo que vivemos, nosso reencontro, só me faz perceber que te amo.
– Eu te amo também Marcos. Te amo desde a nossa adolescência. – Disse Lucas.
Se abraçaram forte. E depois foram para o banheiro. Os dois mijaram ao mesmo tempo um no outro, sentindo a temperatura de seus mijos. Sabiam que a ligação maior do amor dois eram suas putarias sujas que faziam desde o ensino médio.
Poucos dias depois Lucas mudou para a casa de Marcos e os dois podiam viver todos os dias seus desejos pigs.
Resolveram então que precisavam fazer algo que marcasse a união dos dois, algo novo.
– Nós nunca penetramos um ao outro. Sempre ficamos na punheta. Disse Lucas.
– Certo, nunca foi algo que sentimos vontade. ¬– Afirmou Marcos.
– Sim. Isso é verdade. Mas penso que isso poderia ser o marco da nossa união. Ficaremos um dentro do outro. Nem precisa ser um sexo, mas algo como uma cerimônia.
– Lucas, eu nunca dei meu cu. Mas concordo com você. É até uma ideia excitante.
– Também nunca dei. Mas quero fazer com você.
– Então está combinado meu amor.
Eles pensaram em todos os passos. E então no sábado seguinte, pela manhã, começaram a cerimônia assim que acordaram.
Estavam pelados, um de frente para o outro. Seus paus já duros. Pegaram então um no pau do outro. E disseram ao mesmo tempo, enquanto batiam:
– Que nossa punheta nos faça sempre próximos.
E continuaram a bater até que seus paus começaram a babar. Então esfregaram a cabeça, misturando o líquido que saia e o sebo que cada uma de suas rolas tinham. Apreciaram o cheirão que subia e inundava o quarto.
Se abraçaram e puderam então cheirar um o sovaco do outro. Pegaram depois uma cueca e uma meia de cada um que estavam sobre a cama e um deu para o outro cheirar. E soltaram cada um, um peido.
– Que nossos cheiros, nos faça sempre mais porcos.
Depois pegaram uma jarra, e os dois mijaram dentro dela, misturando seus mijos, quando terminaram, colocaram em uma taça e cada um bebeu um pouco.
– Que nosso mijo, faça o nosso amor cada dia mais forte.
Então chegou a hora de fazerem a penetração. Primeiro seria Lucas e depois Marcos.
Lucas então deitou sobre a cama ficando de frango assado. Marcos abaixou e deu uma cheirada no cu dele e depois começou a chupar, deixou o cu cheio de cuspe. Cuspiu na cabeça do seu pau e colocou na entrada do cu de Lucas. Lucas forçava a entrada como se fosse cagar, e era essa a intenção. Aos pouco o pau de Marcos foi entrando. Logo ele sentiu o cu cheio de Lucas. Deixou o pau parado por um tempo até que Lucas acostumasse. E depois começou a socar. Quando viu que o pau estava melado de merda, enfiou ele até o fim e disse para Lucas:
– O anel do seu cu envolve meu pau. Somos um.
– Te amo meu macho porco.
Marcos então tirou o pau. E se colocou de frango assado sobre a cama. Lucas então fez o mesmo com ele, cheirou e chupou o cu dele, e após cuspir em seu pau, começou a meter dentro do cu de Marcos. Meteu até seu pau ficar melado da merda do cu cheio dele. Então também meteu seu pau até encostar seus pentelhos fartos na bunda de Marcos e disse:
– O anel do seu cu envolve o meu pau. Somos um.
– Te amo, por tudo que você é, meu macho.
E tirou o pau de dentro de Marcos.
Depois ficaram um de frente para o outro e se beijaram enquanto tocavam punheta com seus paus sujos de merda.
Gozaram um no outro, falando putarias.
– Te amo meu porco. Goza sentindo todo nosso cheiro.
– Também te amo meu gotoso.
– Goza a porra dos nossos desejos sujos.
– Porra quente.
– Isso meu macho sujo, goza, goza essa porra em mim.
– Mistura porra com nossas merdas.
E após a gozada, se abraçaram, misturando porra, e a merda que cobriam seus paus e pentelhos.
– Pronto, estamos casados.
– Sim, casados do nosso jeito.
– O nosso casamento Pig.
– Pig, como nós dois sempre fomos.
– Te amo.
– Te amo.
A putaria entre eles era todo dia, passaram a fazer penetração, mas não era algo que acontecia sempre. Vez ou outra, quando estavam com desejo. E geralmente faziam quando estavam de cu cheio de merda, pra poderem sujar um o pau do outro, e gozarem batendo punheta com os paus sujos de merda tiradas de dentro do cu.
Na maioria das vezes quando levantavam para irem trabalhar, sempre mijavam juntos, um no outro. Quando um ia cagar, o outro sempre fazia questão de estar junto. Usavam a mesma cueca por vários dias e depois trocavam para ser usada pelo outro. E sempre cheiravam ao final do dia quando retornavam do trabalho.
Quando os dois chegavam a noite, não tomavam banho, tiravam as roupas fincando apenas de cueca, preparavam o jantar e sempre que ficavam perto um do outro, davam uma cheirada, no sovaco, no pau sobre a cueca, na bunda. Soltavam peidos, e riam de tudo isso. Sempre estavam de pau duro.
Após o jantar, deitavam no sofá de modo que os pés ficassem um no rosto do outro e assim pudessem cheirar o chulé que tinha sido produzido por passarem o dia todo calçados.
E logo ficavam excitados e tiravam a cueca para fazerem suas putarias sujas. Faziam 69 para cheirar e chupar o pau sujo do outro, com sebo, e cheiro das mijadas do dia. Cheiravam um o cu do outro e soltavam peidos. E quando um, ou os dois sentiam vontade de cagar, muitas vezes faziam no outro, para sujos de merda baterem punheta, misturando tudo.
O final de semana era o mais esperado por eles. Podiam ficar em casa batendo punheta o dia todo. Gozavam muitas vezes e faziam diversas putarias sujas.
E eles se amavam assim. Um amor pig. E a cada dia o amor deles ficava mais forte, como os cheiros dos seus corpos que tanto os dois apreciavam.
Fim!